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  • Ilhas Salomão
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1992
    • O irmão e a irmã Clarke retornaram a Auqui em julho, acompanhados de Steven e Allan Brown, de Auckland. Trouxeram consigo equipamento doado do canteiro de obras da já completada filial da Nova Zelândia. Os neozelandeses programaram a sua visita com a intenção de terminarem a estrutura do telhado do salão, mas, em vez disso, seu trabalho se concentrou em demolir grande parte da construção do ano anterior.

  • Ilhas Salomão
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1992
    • Para obterem as toras, as irmãs da Congregação Auqui construíram uma estrada de seis metros de largura, abrindo uma faixa de 800 metros de comprimento através da densa selva desde onde se achavam as árvores até a estrada principal. Reuniram todas as suas forças para cortar árvores, construir pontes sobre valas e remover obstáculos da nova estrada. Daí, as árvores selecionadas podiam ser tombadas, cortando-se-lhes os galhos e sendo serradas em esquadria com serra de cadeia movida a gasolina.

      “Somos Como Formigas”

      As novas madeiras haviam sido cortadas em toras de 36 centímetros por 6,4 metros. Mas como é que essas enormes toras chegariam até a estrada principal que ficava a cerca de 800 metros?

      Os membros da congregação responderam: “Nós somos como formigas! Com suficientes mãos, podemos transportar qualquer coisa!” (Compare com Provérbios 6:6.) Quando havia necessidade de mais irmãos e irmãs para carregarem as toras, ressoava no local do abate das árvores o grito: “Formigas! Formigas! Formigas!” Os irmãos e as irmãs vinham em grande número, de todas as direções, para dar uma mão. Quarenta irmãos e irmãs carregavam toras de meia tonelada e as transportavam pela trilha até a estrada principal para serem levadas por caminhão ao canteiro de obras.

      A colocação das colunas e dos postes no devido lugar era uma operação arriscada. Mais uma vez, o modo nativo de fazer as coisas revelou ser muito bem-sucedido. Ao chegar ao local, cada coluna era depositada a cerca de três metros de distância do buraco fundo em que seria abaixada e fixada mais tarde com concreto.

      Trinta irmãos e irmãs levantavam a extremidade da coluna numa armação em linhas entrecruzadas. Daí, empurravam a coluna rapidamente pelo chão, com a extremidade inferior escorregando em direção ao buraco destinado. Dois dos mais corajosos irmãos ficavam de pé escorando com pranchas grossas o lado oposto do buraco, e, quando a tora que escorregava batia nessas pranchas, parava de repente, de modo que o ímpeto para a frente lançava a coluna para a posição vertical, o que a fazia cair no buraco do alicerce.

  • Ilhas Salomão
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1992
    • Em dezembro de 1987, chegou, da Nova Zelândia, o irmão Henry Donaldson, um empreiteiro de serviços de telhado. A obra foi coroada com um lindo telhado de 1.100 metros quadrados. Agora, quando os caminhões de passageiros passavam em frente do local da construção com os zombadores, os irmãos e as irmãs por fim podiam cantar e dançar — apontando, emocionados, para a construção quase terminada!

      Imagine a alegria deles, alguns dias mais tarde, quando o salão foi usado pela primeira vez. Viv Mouritz, da filial da Austrália, serviu na qualidade de representante do Corpo Governante e discursou perante uma assistência de 593 pessoas. Ele elogiou todos os voluntários que haviam trabalhado tão arduamente nessa obra maciça pelo seu espírito de abnegação e perseverança.

  • Ilhas Salomão
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1992
    • As autoridades nas ilhas Salomão deram também visto de entrada a uma equipe de cerca de 60 voluntários, todos Testemunhas da Austrália, para vir a Honiara e trabalhar com as Testemunhas locais durante duas semanas de construção. Quanto os irmãos apreciaram o bondoso interesse e ajuda das autoridades!

      Em 7 de junho de 1991, a equipe de construção foi recepcionada no Aeroporto de Honiara por irmãos que exibiam lustrosos dentes brancos como jóias engastadas em escuros rostos sorridentes, junto com grinaldas de jasmins-vapor e o amor que faz com que essa irmandade internacional seja ímpar. O acanhamento inicial desvaneceu quando todos os trabalhadores começaram logo no dia seguinte a construir a enorme casa de adoração de Jeová. Todos os profissionais transmitiram alegremente suas habilidades aos designados a trabalhar com eles. Um fornecedor local contemplou a estrutura de aço e disse com espanto: “Certa vez, tive de levantar 25 toneladas de aço, o que levou três meses. Vocês levantaram 30 toneladas em apenas dois dias e meio!”

      Apenas 15 dias depois do início da obra de construção rápida do Salão de Assembléias, realizou-se a primeira reunião. Os irmãos e as irmãs visitantes tiveram de partir cedo demais. O cenário no aeroporto era, em muitos aspectos, igual ao da ocasião da chegada deles — as grinaldas de jasmins-vapor e todos cansados de apertar mãos e de se abraçar, só que desta vez quase todos tinham lágrimas nos olhos.

  • Ilhas Salomão
    Anuário das Testemunhas de Jeová de 1992
    • [Fotos na página 243]

      Toras vindas de pantanais e cortadas em esquadria com serra de cadeia, movida a gasolina, são carregadas num caminhão. Uma tora (coluna de parede) esquadriada é colocada no buraco do alicerce para o Salão de Assembléias em Auqui.

      [Fotos na página 244]

      Enormes tesouras de telhado, que pesam até cinco toneladas, são feitas parafusando-se oito toras. As tesouras são posicionadas sobre uma coluna de apoio, de seis metros de altura, sem a ajuda de equipamento pesado de construção.

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