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  • g99 22/4 pp. 28-29
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1999
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  • “Teologia da prosperidade”
  • Uma cidade que está afundando
  • Comportamento destrutivo
  • O mortífero furacão Mitch
  • Como vencer a timidez
  • Efeitos do baixo índice de natalidade
  • Dicionário demorado
  • Dieta gordurosa
  • Aumenta o déficit de sono
  • O padre é pop
  • Por que o corpo precisa de sono
    Despertai! — 1995
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Despertai! — 1999
g99 22/4 pp. 28-29

Observando o Mundo

“Teologia da prosperidade”

“As Igrejas protestantes tradicionais da América Latina estão sendo ‘eclipsadas’ pelos novos movimentos, que crescem rapidamente e pregam uma ‘teologia da prosperidade’”, diz a teóloga luterana Wanda Deifelt. As Igrejas pentecostais e carismáticas no Brasil têm, atualmente, “duas ou três vezes mais membros do que as Igrejas tradicionais”. Segundo o ENI Bulletin, a teóloga disse que se prometem aos crentes “recompensas imediatas pelas suas contribuições financeiras para a Igreja”. De acordo com a “teologia da prosperidade”, “uma oração a Deus é quase uma transação comercial. Se dou algo a Deus, Ele tem de me dar algo”. Ela acrescenta: “O mais comum é se ter duas [religiões], caso uma delas não funcione.”

Uma cidade que está afundando

“A Cidade do México está afundando”, diz The New York Times. “Tanta água foi bombeada do aqüífero, que fica debaixo da cidade, para abastecer os 18 milhões de habitantes da região metropolitana que o solo está cedendo muito rápido.” O que piora o problema é “o sistema de distribuição de água da Cidade do México, que tem um dos maiores índices de vazamentos do mundo. De cada litro de água potável bombeado para o sistema, cerca de um terço vaza”. Com isso, é preciso bombear mais água do aqüífero, o que faz a cidade afundar ainda mais. As equipes de reparos consertam 40.000 vazamentos por ano, mas muitos não são comunicados. É claro que a Cidade do México não é a única cidade que está afundando. Por exemplo, Veneza, na Itália, já afundou 23 centímetros no século 20. Mas a Cidade do México afundou 9 metros!

Comportamento destrutivo

Uma pesquisa entre 16.262 adolescentes americanos descobriu que cerca de 1 em cada 5 carrega uma arma e 1 em cada 10 tentou suicidar-se, noticia The New York Times. Estudantes de 151 escolas de todo o país responderam à pesquisa. Usaram-se questionários confidenciais para obter informações sobre as atividades físicas e sexuais dos estudantes, bem como sobre o uso de drogas, de álcool e de fumo. Laura Kann, do Centro Nacional para a Prevenção de Doenças Crônicas e a Promoção da Saúde, diz: “O que descobrimos disso é que muitos jovens continuam tendo um comportamento de risco, o que pode levá-los, a curto prazo, a se ferir ou morrer, ou, a longo prazo, a ter doenças crônicas.”

O mortífero furacão Mitch

Em 27 de outubro de 1998, o furacão Mitch atingiu a América Central, matando mais de 11.000 pessoas. Outros milhares estavam desaparecidos, presumivelmente mortos, e, segundo relatos, uns 2,3 milhões estavam desabrigados. Honduras e Nicarágua foram os países mais atingidos. Em algumas zonas rurais choveu mais de um metro, gerando o que foi chamado de a pior catástrofe natural da região nos últimos dois séculos. Dezenas de vilas foram literalmente engolidas por deslizamentos de lama ou varridas por inundações. O presidente hondurenho, Carlos Flores Facusse, disse: “Em 72 horas, perdemos o que havíamos construído, pouco a pouco, durante 50 anos.” Além de morte e destruição, houve o problema do isolamento. A maioria das cidadezinhas no caminho da tempestade teve as linhas elétricas e telefônicas avariadas. Centenas de estradas e pontes foram destruídas, deixando os sobreviventes sem comida, água potável e remédios durante dias. As agências humanitárias tinham comida suficiente, mas não tinham como distribuí-la. Além das perdas materiais, a maioria das pessoas ficou sem emprego. Cerca de 70% das plantações, principalmente de banana, melão, melancia, café e arroz, foram destruídas. “O furacão Fifi, de 1974, não foi nada comparado a este”, disse o vice-presidente de Honduras, William Handal. “Levou de 12 a 14 anos de esforços para nos recuperarmos de Fifi. Com este, precisaremos de uns 30 ou 40 anos.”

Como vencer a timidez

Segundo o jornal Toronto Star, do Canadá, “cerca de 13% dos adultos sofrem de extrema timidez” e comenta que isso “os impede de desfrutar plenamente a vida”. Especialistas dão algumas dicas para superar a timidez: “Pense em eventos atuais, artigos de revistas, livros, passatempos e filmes que poderiam ser usados para iniciar uma conversa.” “Pratique técnicas de comunicação verbal e não-verbal, incluindo manter o contato visual [e] escutar ativamente.” “Obrigue a si mesmo a fazer coisas de que tem receio.” “Se você tem um filho tímido, é importante dar-lhe bastante oportunidade de ter contatos sociais.” O incentivo é para que os tímidos não desistam, pois a experiência mostra que quanto mais a pessoa tentar vencer a timidez, melhor se sairá.

Efeitos do baixo índice de natalidade

‘Baixos índices de natalidade se tornaram motivo de preocupação no mundo industrializado’, diz o jornal International Herald Tribune, de Paris. Por quê? Porque isso significa que, com o tempo, não haverá jovens suficientes para sustentar a população que está envelhecendo. Por exemplo, em vários países europeus a população está chegando a um ponto em que o número de pessoas com mais de 60 anos ultrapassa o das pessoas com menos de 20. Entre as razões citadas para o envelhecimento da população está a tendência de os casais terem filhos mais tarde, para poderem viajar, seguir uma carreira ou estudar mais. Outras razões citadas são as pressões econômicas, que fazem dos filhos “um fardo” ou “uma inconveniência”, e o fato de que as pessoas vivem mais do que antes.

Dicionário demorado

Lexicógrafos holandeses e flamengos terminaram recentemente o que tem sido chamado de o maior dicionário do mundo. O Dicionário da Língua Holandesa, com 45.000 páginas em 40 volumes, ficou pronto depois de 147 anos, diz a agência Reuters. “Pretendia-se que [o dicionário fosse] um modelo para todos os dicionários modernos de holandês.” Por isso, ele documenta palavras que remontam a 1500. O único problema, diz a reportagem, é que o dicionário pára em 1976 e, assim, “já [está] desatualizado”. A Reuters diz: “Mesmo que se esteja fazendo uma atualização, pelo trabalho anterior, dá para imaginar que os leitores de hoje não estarão mais vivos quando sair a segunda edição.”

Dieta gordurosa

Em março de 1978, o petroleiro Amoco Cadiz naufragou na costa da Bretanha, França, derramando 230.000 toneladas de óleo cru e contaminando uns 350 quilômetros de costas. Será que o meio ambiente se recuperou? Desde 1992, os efeitos da poluição desapareceram completamente, mesmo no fundo da areia das praias, diz o professor Gilbert Mille, da faculdade de ciências de Marselha. O mérito por essa recuperação espetacular vai para bactérias nativas que digerem hidrocarbonos. Moluscos e vermes cooperam com esses micróbios revirando constantemente a areia, o que faz o petróleo ir para a superfície onde é digerido pelas bactérias famintas.

Aumenta o déficit de sono

Os americanos estão “dormindo até uma hora e meia a menos por noite do que na virada do século”, diz a revista Newsweek, “e é provável que o problema piore”. Por quê? “As pessoas acham que podem se dar ao luxo de viver com menos horas de sono”, diz Terry Young, professor de medicina preventiva da Universidade de Wisconsin. “Quem consegue passar dormindo pouco é considerado um trabalhador diligente e dinâmico.” Mas privar-se de sono pode ter muitas conseqüências, incluindo doenças que vão da depressão a problemas cardíacos. Ratos privados de sono morreram depois de duas semanas e meia. “É improvável que você caia duro como eles”, diz Newsweek, “mas dormir pouco pode afetar a sua vida de forma indireta, como quando um médico exausto prescreve uma dosagem errada ou um motorista sonolento invade a sua pista”. James Walsh, um pesquisador do sono, diz: “As pessoas precisam ser educadas para entender que reservar tempo suficiente para dormir e tirar sonecas estratégicas são os melhores modos de mantê-las alertas ao volante e no trabalho.”

O padre é pop

O sucesso de vendas de um CD com músicas religiosas, chamado de “Músicas para Louvar o Senhor”, tornou um padre de 31 anos uma celebridade instantânea no Brasil. Embora poucos católicos freqüentem a igreja, as missas que ele celebra quatro vezes por semana em uma antiga fábrica em São Paulo atraem multidões. “O padre balança os braços, levanta as pernas, dá voltas e pulinhos. Os fiéis saem da missa como espectadores de um concerto de rock”, diz a revista Veja. Mas o que atrai as pessoas não é só o ofício religioso inspirado em ginástica aeróbica. “[As pessoas estão] em busca de cura para todos os males: câncer, depressão, desemprego.” O padre repete que “quer trazer os católicos de volta à Igreja”. Segundo Veja, “o padre que hipnotiza as multidões é um protótipo dos sacerdotes que a Igreja espera formar para o próximo milênio”.

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