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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 2007
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  • Pouco interesse nas doenças tropicais
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Despertai! — 2007
g 2/07 p. 19

Observando o Mundo

◼ “Deixar a TV ligada o dia inteiro, não ter refeições em família e até mesmo usar modelos de [carrinhos de bebê] em que a criança fica virada para a frente” estão limitando a comunicação entre pais e filhos. Um resultado disso é que as crianças que estão entrando na escola “recorrem a birras” quando não conseguem expressar-se. — THE INDEPENDENT, GRÃ-BRETANHA.

◼ Na Espanha, 23% das crianças nascem fora do casamento. Na França, o índice é de 43%; na Dinamarca, 45% e na Suécia, 55%. — INSTITUTO DE POLÍTICA FAMILIAR, ESPANHA.

◼ Um terço dos britânicos dorme menos de cinco horas por noite, o que os torna propensos a ter “pouca concentração, lapsos de memória [e] mudanças de humor”. A falta de sono também pode aumentar o “risco de obesidade, diabetes, depressão, divórcio e causar graves acidentes de carro”. — THE INDEPENDENT, GRÃ-BRETANHA.

Violência “só para passar o tempo”

“Surras e humilhações praticadas por menores e gravadas em vídeo pelos seus celulares estão aumentando”, diz o jornal espanhol El País. Algumas vítimas nunca se recuperam depois das graves surras que recebem. Por que os jovens cometem tais crimes? “Não fazem isso para roubar ou por causa de racismo nem porque pertencem a uma gangue. Eles fazem isso — e esta é a novidade alarmante — só para passar o tempo”, explica a revista XL. “Algumas vezes estão bêbados, outras não”, diz Vicente Garrido, um psicólogo especializado em criminologia. “No entanto, uma coisa que eles têm em comum é não sentir remorso.”

Pouco interesse nas doenças tropicais

A maioria das doenças tropicais é negligenciada pela pesquisa médica. Por quê? “Um fato lamentável é que . . . a indústria farmacêutica não se tem esforçado em pesquisar [novos tratamentos]”, diz Michael Ferguson, um biólogo molecular da Universidade de Dundee, Escócia. Não há incentivo financeiro para as empresas farmacêuticas fazerem isso, pois elas não vêem possibilidade de recuperar seu investimento. Essas empresas preferem produzir remédios que ofereçam uma elevada margem de lucro, que tratem de doenças como o mal de Alzheimer, obesidade e impotência. Nesse meio tempo, diz a revista New Scientist, cerca de “um milhão de pessoas no mundo todo morre a cada ano de malária, visto que ainda não há um tratamento eficaz disponível”.

Jovens “consumistas”

Segundo a Universidade La Sapienza, em Roma, Itália, crianças de apenas 3 anos sabem distinguir as marcas de produtos no mercado, e com 8 anos elas se tornam “consumidores”. Os comerciais na TV têm um importante papel na vida delas, transformando-as em pequenos “ditadores” que exigem que seus pais comprem determinados produtos, diz o jornal La Repubblica. “O perigo disso”, diz o jornal, é que as crianças “acabam vivendo e acreditando num mundo irreal, onde tudo que é oferecido (e comprado) é essencial”.

Mulher-robô “grávida”

Equipes que ajudam mulheres grávidas têm sido tradicionalmente treinadas com pacientes de verdade. Mas agora, diz um relatório da Associated Press, um “robô que simula gravidez”, chamado Noelle, está “ganhando popularidade”. A mulher-robô “grávida”, com pulso e dilatação do útero que parecem reais, pode ser programada para simular diversas complicações e dar à luz em relativamente pouco tempo ou ter um parto demorado. O “bebê” a que Noelle dá à luz pode apresentar uma cor rosada que indica que está saudável ou azul que significa que está muito doente e lhe falta oxigênio. Por que usar um manequim para treinamento? “É melhor errar num robô de 20 mil dólares do que numa paciente de verdade”, explica o relatório.

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