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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1958
w58 1/4 p. 222

Perguntas dos Leitores

● Anexo um artigo, “Vândalo Zeloso”, da revista Nature, o número de dezembro de 1956. Será que êste é um método correto de dar testemunho da verdade?-C. T., Estados Unidos.

O artigo da revista tem fotografias de duas rochas no Parque Nacional Olímpico, do estado de Washington, E. U. A. Numa está escrito, em letras brancas, de 60 centímetros de altura: “Êxodo 6:3, o nome do Todo-poderoso Deus é JEOVÁ.” Noutra está pintado: “SALMO 83:18, Para que saibam que só tu, cujo nome é Jehovah, és o Altíssimo sobre toda a terra.” O artigo comenta: “É altamente duvidoso que os encarregados responsáveis da seita, à qual, êsse ofensor pertence, sancionassem a prática de usar os parques nacionais para tais fins.” Acrescenta a seguinte observação quanto ao efeito dos letreiros: “Espantam alguns dos observadores, e repugnam à maioria.”

De modo algum é êsse um método correto de dar testemunho, e nenhuma testemunha madura de Jeová empregaria tais métodos que desfigurem lugares públicos e suscitem ódio ao invés de boa vontade. Tanto a Bíblia como a Sociedade dão ênfase à pregação por meio de visitas de casa em casa, testemunho de rua e estudos bíblicos domiciliares, em que o publicador da verdade usa a Bíblia e publicações bíblicas, bem como palavras de seus próprios lábios. Na sua maneira única, os céus e a terra dão testemunho de Jeová, ó Criador, refletindo a sua majestade, poder e grandeza, conforme a Bíblia nos diz. (Sal. 19:1-6; Rom. 1:20) As criaturas humanas também têm meios de refletir o louvor de Jeová, e tais meios estão expostos na Bíblia. Desfigurar os lugares públicos, além de rebaixar a mensagem aos olhos de outros, não se acha entre os meios biblicamente-aprovados.

A propósito, a revista Despertai!, da Sociedade, no número inglês de 8 de agosto de 1956, publicou um artigo intitulado “Evitem que os Parques se Tornem Favelas”, em que se lamenta a falta de apreciação dos parques nacionais

● No nosso Salão do Reino, e em outros salões na vizinhança, dizem-nos que não se deve palestrar sôbre coisa alguma no salão, antes e depois da reunião, que não tenha que ver com as verdades ou o serviço do Reino. Por exemplo, se desejarmos convidar alguns dos irmãos para nossa casa, depois da reunião, será necessário que se faça o convite fora do salão, não dentro dêle. De modo que tenho pedido que outros saiam para fora comigo, por um momento, para que faça tal convite, daí entramos de novo no salão. É êsse o proceder correto? — E. C., Estados Unidos.

É possível que não se entendesse a instrução, ou que não fôsse expressa com clareza. Seja como fôr, a Sociedade não acha aconselhável que se usem os Salões do Reino como centros para ajuntar pessoas para grandes festas, assim como alguns têm feito no passado, até servindo-se do quadro de anúncios do salão para o anúncio de tais eventos, ou mesmo indo ao ponto de anunciar tais arranjos da tribuna. Ademais, os salões não devem ser usados como lugares de se solicitarem ou realizarem negócios comerciais. Tais assuntos podem ser cuidados em outras ocasiões e em outros lugares. A fim de evitar tais abusos do Salão do Reino, dedicado a Jeová Deus e seu serviço, deve-se dar instrução correta.

Todavia, isto não deve tornar-se tão estrito, que fique desarrazoado. É bom que os publicadores palestrem no salão sôbre as verdades bíblicas e os problemas e experiências do serviço, antes e depois das reuniões. Pode ser edificante e deve ser uma parte agradável de frequentar o salão. Mas, não é impróprio falar um pouco sôbre as atividades ou acontecimentos diários, convidar alguém para ir a sua casa, pedir a alguém para acompanhá-lo num divertimento; palestrar sôbre o tempo, conversar um pouco sôbre as coisas banais, falar sôbre outras pessoas, enquanto não fôr tagarelice maliciosa ou calúnia, ou até mencionar brevemente certo assunto de negócio e talvez arranjar um encontro para considerá-lo mais detidamente em outro lugar.

Devemos poder sentir-nos à vontade nos nossos salões, com os nossos irmãos, e visitar sem restrição, nem precisando pesar com cautela tôda palavra e refrear a bôca, como se estivéssemos no meio de inimigos perversos. Cuide bem de usar o salão dedicado a Jeová de modo correto, mas, ao evitar os abusos, não se torne mesquinho e imoderado.

● Numa publicação recente da Sociedade, declara-se que Satanás não prometeu a Eva, no Éden, a imortalidade. Quem, então, começou esta doutrina, e quando? Iniciou-se êste ensinamento primeiro durante o tempo de Nemrod? — E. D., Estados Unidos.

Precisamos responsabilizar a Satanás, pai da mentira e originador de tôda a religião falsa, pelo ensinamento da imortalidade das almas humanas. Não parece, porém, que possamos interpretar as suas observações a Eva como ensinando a imortalidade de uma alma separada e distinta do corpo, mas, ao invés disto, que êle a induziu a crer que, mesmo na carne, ela absolutamente não morreria.

Relativo a quando se originou êste ensinamento, que os mortos não morrem realmente, mas continuam a viver, Qualificados Para Ser Ministros (em inglês) indica que foi crido pelos homens mesmo antes do dilúvio dos dias de Noé. Vê-se a sugestão disso no caso em que os sobreviventes colocaram alimento nas sepulturas dos seus mortos. O ensinamento atual da imortalidade da alma humana, porém, não pode buscar a sua origem nós tempos pré-diluvianos, porque tôda a adoração falsa foi apagada na ocasião do Dilúvio e se praticava somente a adoração pura logo após o Dilúvio. Exatamente quando veio de novo à tona o ensinamento da sobrevivência de uma alma imortal, após a morte do corpo humano, é duvidoso, mas, pelo menos por volta do tempo da morte de Nemrod era popular, visto a esposa dêle ensinar que, após a morte, êle se tornara deus e devia ser adorado.

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