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  • Como a Bíblia pode ajudar seu casamento
    A Sentinela — 1976 | 15 de fevereiro
    • Como a Bíblia pode ajudar seu casamento

      UMA JOVEM esposa, em Fort Lauderdale, na Flórida, sentia-se frustrada na sua vida de casada. Ter de cuidar do lar e de quatro filhos, sem receber qualquer cooperação amorosa de seu marido, parecia acabrunhá-la.

      Enquanto servia no Corpo Feminino da Força Aérea dos E. U. A., desenvolvera certo grau de independência. Mas agora, como esposa, o que ela lia sobre a ‘libertação feminina’, acrescentava força a isso. Finalmente, ela disse ao seu marido que planejava “renunciar como esposa, mãe e dona-de-casa, e entregar tudo a ele. Pode imaginar o resultado disso. Conforme ela o expressa: “Por causa de meus conceitos radicais, meu marido retraía-se cada vez mais e nossos filhos tornavam-se cada vez mais difíceis.”

      Se for casado, provavelmente pode compreender este casal. Não importa a quem coubesse a culpa, a situação deles não era agradável. Quão bom seria se tais problemas não existissem! Mas eles existem. O que acha das perspectivas deste casamento? Poderia ser solucionado o problema? Em caso afirmativo, como? Onde poderiam obter verdadeira ajuda?

      Talvez não se tenha confrontado com um problema tão sério. Mas, sem dúvida, observou que muitos casamentos estão cheios de problemas. Talvez haja pontos em que gostaria de melhorar no seu próprio casamento. As pessoas casam-se cheias de amor mútuo e do desejo de compartilhar a felicidade, mas, com o tempo, muitos ficam privados de sua alegria por causa de mal-entendidos, conflitos e pressões. E se o casal não se separar nem obtiver desquite ou divórcio, seu casamento amiúde fica caraterizado mais pela resignação do que pelo prazer.

      Veja até que ponto vai o problema. O jornal Daily Mail de Londres disse sob o título “Vida Familiar em Perigo”: “A vida de pelo menos 250.000 pessoas — pais e filhos — está sendo adversamente afetada pelo divórcio, cada ano.” No começo do ano passado, certa manchete nos Estados Unidos rezava: “Cada Vez Mais ‘Sim’ Acabam em ‘Para Mim, Chega”’, fato que é corroborado pelo aumento dos divórcios. Sofrerem tantos casados problemas sérios levou muitos a acreditar, que o casamento nem mesmo deve ser encarado como arranjo permanente. Disse o jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung: “Há uma substancial maioria na República Federal [alemã] . . . que acha ser uma boa idéia fazer do casamento um contrato temporário.”

      PARA O BOM ÊXITO: AJUDA DE ONDE?

      Sim, prevalecem os problemas no casamento. Contudo, há uma fonte de verdadeira ajuda. Caso haja possibilidade de melhora no seu próprio casamento, também poderá aproveitar-se desta ajuda. Note o que aconteceu com a família da Flórida.

      O chefe do marido, no seu serviço secular, que era testemunha de Jeová, convidou-os a assistir a uma reunião no Salão do Reino. Providenciou-se então um estudo bíblico semanal no lar deles. A esposa diz: “Ao estudarmos o que a Bíblia diz sobre a chefia, tudo começou a encaixar-se. Começamos a aplicar o que aprendemos, e, pela primeira vez na nossa vida de casados, começamos a ser uma família. Meu marido tomou a sério sua responsabilidade como amoroso chefe de família. Eu, da minha parte, não me ressenti do meu papel, e os filhos começaram a corresponder a este arranjo amoroso. A mudança na nossa vida foi enorme! Tenho visto toda a minha família ‘desabrochar’.”

      Parece-lhe isso bom demais para ser verdade? Se tiver dificuldades similares, talvez pense: ‘Não funcionaria para nós.’ Mas, será mesmo? Por que não recorre à Bíblia em busca de ajuda? Se tiver problemas maritais, seus amigos talvez o exortem a procurar conselho dum psicólogo ou dum conselheiro matrimonial. Por quê? Não é porque acham que tal pessoa tem conhecimento e experiência que lhe possam ajudar?

      Contudo, no que se refere a conhecer os homens, ninguém excede a Jeová, o autor da Bíblia. Foi ele quem criou o homem e a mulher em primeiro lugar, e por isso tem conhecimento total de nossa constituição física e emocional. (Sal. 139:13-16; Jó 10:9-13) Apercebe-se das nossas necessidades emocionais mais íntimas. Pode até mesmo ler o coração. Conforme diz o Primeiro de Samuel 16:7: “O mero homem vê o que aparece aos olhos, mas quanto a Jeová, ele vê o que o coração é.”

      Depois, há a questão da experiência. No melhor dos casos, o conselheiro matrimonial só pode oferecer conselho baseado no que ele (ou ela) tem lido ou observado em cerca de vinte ou trinta anos de experiência. Jeová, porém, é o Originador do matrimônio. Tem observado cada casamento que já existiu. Tem visto milhões de exemplos do que resulta quando marido ou mulher agem desta ou daquela maneira, qual pode ser o resultado se ele ou ela demonstrar determinadas qualidades ou não. Não importa quais os problemas do casal, não observou Jeová muito mais casos similares do que qualquer conselheiro humano? É a Ele que se deve recorrer.

      Quão consolador é saber que podemos tirar proveito do conhecimento e da experiência de Jeová, pois, proveu-nos na Bíblia conselho perfeito, que pode levar à felicidade e ao bom êxito no casamento! Assegura-nos no Salmo 19:7, 8: “A advertência de Jeová é fidedigna, tornando sábio o inexperiente. As ordens de Jeová são retas, fazendo o coração alegrar-se.” Há muitos problemas diferentes que criam dificuldades no matrimônio. Mas, vejamos apenas dois exemplos de como a Bíblia pode ajudar a solucionar tais problemas.

      Os Papéis de Marido e Mulher

      Um problema comum em muitos casamentos envolve o fracasso de um dos cônjuges ou de ambos em aceitar e viver à altura de suas responsabilidades. Quando um cônjuge acha que o outro é assim faltoso, cria-se fricção. O que se pode fazer então?

      Lembre-se do casal da Flórida. Tiveram um problema desta espécie. Seu proceder salienta um aspecto importante do conselho da Bíblia.

      Jeová, ao estabelecer o arranjo marital, atribuiu papéis dignificadores tanto ao marido como à mulher. Ao falarmos deles como “papéis’, não nos referimos a “papéis do sexo”, em que um sexo é enaltecido e o outro é rebaixado em posição ou deveres. Esses papéis designados na Bíblia honram ambas as partes e produzem bom êxito e felicidade no matrimônio. Ao marido atribui-se a responsabilidade de ser chefe amoroso da família, e a esposa deve ser complemento, ajudadora. Note este conselho equilibrado: “Esposas, estai sujeitas — sede submissas e adaptai-vos, aos vossos próprios maridos como serviço ao Senhor. Porque o marido é cabeça da esposa, assim como Cristo é a Cabeça da igreja . . . Maridos, amai as vossas esposas, assim como Cristo amou a igreja e Se entregou por ela . . . Quem ama sua própria esposa ama a si mesmo. Pois, nenhum homem jamais odiou a sua própria carne, mas nutre-a, e protege-a cuidadosamente, e preza-a.” — Efé. 5:22-29, The Amplified New Testament.

      Esta chefia indica liderança atenciosa, não domínio duro. Não sabe de casamentos em que o marido ou é duro e dominante, ou não está disposto a aceitar sua responsabilidade de liderar e proteger? Não se ajudaria a tais casamentos, se o marido aplicasse o conselho de Deus, se ele se esforçasse a prover chefia amorosa e atenciosa à sua esposa? Se for marido, acha que este conselho pode ajudá-lo também em desempenhar seu papel?

      Se for mulher, não reagiria favoravelmente se seu marido fosse chefe amoroso e aplicasse o seguinte conselho: “Vós, maridos, sede compreensivos nas relações matrimoniais, atendendo à fraqueza do sexo feminino; prestai honra às mulheres, como a co-herdeiras da graça de vida”? (1 Ped. 3:7, Mateus Hoepers) Foi assim que a esposa, na Flórida, correspondeu quando seu marido assumiu seriamente a responsabilidade de amoroso chefe da família. Ela diz: “Eu, da minha parte, não me ressenti do meu papel.” Note: “do meu papel”. O que ela queria dizer era sua responsabilidade de seguir o conselho bíblico de ‘ser submissa e adaptar-se a seu marido’, recorrendo a ele em busca de liderança e orientação. Isto talvez não seja fácil, especialmente não se os problemas já tiverem surgido. Mas, se você, como esposa, tiver tal problema e realmente quiser melhorar no seu matrimônio, a aplicação deste conselho bem que poderá valer a pena. Não pense que ser verdadeira ajudadora seja degradante. Foi o próprio Jeová quem disse que a esposa havia de ser “ajudadora” de seu marido, mas Ele também se descreveu como “ajudador”, apenas não como “complemento” de nós humanos. Certamente, isto não rebaixa a Deus, não é verdade? Tampouco rebaixa a você, leitora, ser ajudadora. — Gên. 2:18; Osé. 13:9; Heb. 13:6.

      Alguns talvez achem: “Estou disposto a experimentar, mas o meu cônjuge não vai querer.” É verdade que o maior sucesso resulta quando ambos os cônjuges seguem o conselho de Deus. No entanto, a melhora é possível mesmo que apenas um dos cônjuges se apegue à Bíblia.

      Por exemplo, uma senhora, na Geórgia, E. U. A., admitiu: “Eu não era feliz no meu casamento.” Talvez a culpa coubesse tanto a ela como a seu marido, mas ela disse que, da parte dela, negligenciava seus deveres domésticos. “Minha casa sempre estava suja e meus filhos não eram tão limpos como deviam ser.” Em agosto de 1974, uma testemunha de Jeová encontrou-se com ela. Em pouco tempo, no lar dela, começaram um estudo do conselho bíblico sobre “Estabelecendo uma Vida Feliz em Família”.a O resultado logo se tornou evidente, embora o marido dela não participasse no estudo. Depois de apenas seis meses, ela escreveu: “Ao passo que eu estudava a Bíblia, começaram a acontecer coisas. Eu cuidava melhor da casa, meus filhos eram mais limpos. Pouco a pouco, meu casamento começou a endireitar-se. Jeová me abençoou desde que passei a estudar a Bíblia.” Seu casamento melhorou, quando passou a desempenhar seu papel de esposa, designado pela Bíblia.

      Comunicação no Matrimônio

      O Dr. Theodore I. Rubin, que escreve sobre problemas familiares, comentou recentemente: “Usando minha correspondência para formar critério, o problema mais comum parece ser o da deficiente comunicação dentro da família. . . . Isto se dá especialmente com maridos e esposas.” De fato, um estudo canadense revelou que a deficiente comunicação entre cônjuges vem em primeiro lugar entre os problemas maritais, sendo alistada em 92 por cento dos casos.

      Talvez possa compreender que até mesmo o pouquinho de conselho bíblico que pudemos considerar, quando seguido, aliviaria em muito o problema da falta de comunicação entre marido e mulher. Se o marido ‘amasse a sua esposa assim como Cristo amou a igreja, protegendo-a e prezando-a’, não falaria com ela, fazendo-lhe confidência e escutando-a? O sociólogo Jack Balswick observou: ‘As mulheres esperam que seus maridos tenham a capacidade de compartilhar emoções, de compartilhar sentimentos, de dizer “eu te amo”. No entanto, o afeto e o amor são os sentimentos mais difíceis para a maioria dos homens expressarem.’ Mas o marido, certamente, é ajudado a fazer exatamente isso quando sabe que Jeová Deus o exorta a fazê-lo e quando vê que sua esposa faz esforço para ‘ser submissa e adaptar-se’ a ele. Não há dúvida sobre isso!

      Quanto à esposa comunicar-se com o marido, um fator que talvez cause tensão e faça com que não responda seja que ela resmungue continuamente. A Bíblia não desconsidera este fator. Oferece conselho franco, tal como: “Melhor é habitar no deserto do que com uma mulher impertinente e intrigante.” (Pro. 21:19, (Centro Bíblico Católico) Além disso, ela diz sabiamente: “Como maçãs de ouro em esculturas de prata é a palavra falada no tempo certo para ela.” (Pro. 25:11) Talvez não seja “o tempo certo para ela” assim que ele volte para casa, depois do trabalho, ou quando estiver sob alguma pressão ou absorto em outro assunto. A esposa que aplica o conselho da Bíblia considerará tais coisas e ‘se adaptará ao seu próprio marido’. Isto fará com que a conversa seja bem-vinda.

      Naturalmente, hoje resulta às vezes falta de comunicação quando um dos cônjuges foi ofendido ou magoado pelo outro. Além de estorvar a comunicação, o ressentimento resultante talvez afete as relações sexuais do casal ou seus esforços mútuos de arcar com o orçamento ou de lidar com os parentes respectivos.

      Parece-lhe familiar tal situação? Talvez possa pensar em casais que passaram por tal coisa. Pode até mesmo ter acontecido com você, leitor. Fornece a Bíblia conselho aplicável para solucionar tal dificuldade? Certamente que sim. Em certa ocasião, Jesus falou sobre alguém que tomou medidas para agradar a Deus, mas deu-se conta de que seu irmão tinha algo contra ele. Jesus disse: “Faze primeiro as pazes com o teu irmão, e então, tendo voltado, oferece a tua dádiva [a Deus]. Resolve prontamente os assuntos com aquele que se queixa de ti.’’ (Mat. 5:23-25) Quão proveitoso é quando os casados também ‘resolvem prontamente os assuntos’, caso um tenha queixa contra o outro! Portanto, os maridos e as esposas que aceitam o conselho de Deus farão bem em tentar comunicar-se bondosamente um com o outro sobre sentimentos feridos ou mágoas. Isto, por sua vez, produzirá melhor comunicação em outros assuntos. Aumentará a felicidade.

      SEU CASAMENTO

      Consideramos aqui apenas dois dos principais problemas no casamento, os que envolvem a chefia e a comunicação. Há outros fatores que podem privar o matrimônio da alegria: Ciúme, dessatisfação sexual, problemas com parentes afins, conflitos sobre os filhos, alcoolismo, gênio violento e outros. Talvez ache que um destes prejudica seu casamento. O conselho mais sábio para quaisquer de tais problemas é encontrado na Palavra de Deus. Ele sabe o que é melhor.

      Exortamo-lo a recorrer à Bíblia. Aprenda dela o que Deus aconselha. As testemunhas de Jeová, na sua localidade, terão prazer em ajudá-lo. Aproveite-se das oportunidades de estudar a Bíblia com elas, porque têm prazer em ajudar as pessoas a aprender o conselho da Bíblia. Seguindo no seu casamento o proceder indicado em Provérbios 3:5, 6, poderá usufruir ricas bênçãos: “Confia em Jeová de todo o teu coração . . . Nota-o em todos os teus caminhos, e ele mesmo endireitará as tuas veredas.”

  • Por dentro das notícias
    A Sentinela — 1976 | 15 de fevereiro
    • Por dentro das notícias

      Alto Custo da Canonização

      ● Em 14 de setembro último, na Basílica de S. Pedro, em Roma, Elizabeth Seton foi formalmente proclamada primeira “santa” nascida nos E. U. A. O caminho para a beatificação foi longo e dispendioso.

      Em 1882, o Cardeal Gibbons, de Baltimore, começou a promover a candidatura da Sra. Seton. Desde então, milhares de funcionários estiveram envolvidos, inclusive cerca de 12.000 freiras. Conforme noticiou “The Wall Street Journal” estas tiveram de angariar fundos e trabalhar num projeto que “foi mais árduo do que qualquer campanha política e certamente tão dispendiosa como a maioria delas”. O sacerdote Francis X. Murphy, autoridade em canonização católica, “acredita que se gastaram milhões de dólares com a causa da Madre Seton”. Por que toda essa despesa?

      Os que apoiavam a candidatura, tiveram de pagar pelas traduções italianas de todos os documentos pessoais da Sra. Seton, para que pudessem ser estudados pelos teólogos do Vaticano, para ver se a candidata tinha algumas ‘sérias falhas pessoais’. Supostos milagres atribuídos a ela foram reexaminados pelos investigadores da Igreja e depois por médicos. Todos estes tiveram de ser pagos. A cerimônia da “beatificação” (passo intermediário na constituição dum santo católico) rendeu US$ 10.000,00 em aluguel pelo uso da Basílica de S. Pedro. O cadáver da candidata foi exumado e os ossos foram removidos (um foi enviado ao papa; fragmentos de outros foram encaixotados e enviados aos que trabalharam mais a favor da canonização da candidata). Isto também custou dinheiro. A própria cerimônia da canonização em Roma envolveu “pompa enormemente dispendiosa”. A conta vai para os patrocinadores da nova santa. Estes reservaram para isso 100.000 dólares.

      Mas, há mais envolvido em se tornar “santo” do que o dinheiro. Apesar de todos os esforços, a candidatura pode fracassar se “não se enquadrar na situação política, mundial”, segundo o sacerdote Francis Litz, que trabalha na canonização de mais dois candidatos estadunidenses. A proximidade entre a canonização da Sra. Seton e o bicentenário dos E. U. A., em 1976, parece ser mais do que coincidência, para muitos observadores. Joel Wells, redator duma publicação trimestral católica, diz que a escolha da Madre Seton pelo Vaticano destina-se a “levantar a moral baixa da igreja nos E.U.A.”, mas ele duvida de que faça isso.

      Conversações de Paz — Armamento Para a Guerra

      ● Os líderes das “superpotências” do mundo periodicamente convocam à redução dos armamentos e a medidas similares para assegurar a paz. Os Estados Unidos e a União Soviética concordaram em estabelecer “tetos” para a limitação do número de mísseis nucleares. Mais recentemente, exortou-se a celebração de pactos para proscrever técnicas de alteração do tempo para fins militares e também a proibição de novos sistemas de destruição em massa. O líder soviético Leonid Brejnev descreveu estes últimos como sendo “mais aterrorizantes” do que as armas nucleares existentes. Mas, ao lado de toda essa conversa, o que se faz na realidade?

      Só em 1974, o mundo gastou mais de 210 bilhões de dólares com armamentos — a maior parte deles pelos Estados Unidos e pela União Soviética para aumentar os estoques de armas, que o Instituto Internacional da Pesquisa da Paz, de Estocolmo, classificou de “loucamente além de qualquer necessidade concebível, seja militar ou política, de qualquer destas potências”. Os Estados Unidos têm agora mais de 8.000 armas estratégicas de prontidão e a União Soviética tem 2.800 mísseis (individualmente mais destrutivos do que os dos E. U. A.). O mais fraco destes é pelo menos três vezes mais potente do que a bomba que devastou Hiroxima, no Japão; alguns deles são 16.000 vezes mais potentes! No entanto, a pesquisa, a produção e a disposição de mais armas adicionais ainda prossegue. Falando sobre a “corrida perdida entre as necessidades humanas e a loucura militar”, um editorial do jornal “Post” de Nova Iorque perguntou: “Quanta fome no mundo poderia ser vencida se prevalecesse a sanidade?”

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