BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • g82 8/2 pp. 21-23
  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia
  • Despertai! — 1982
  • Subtítulos
  • ESBOÇO DO CONTEÚDO
  • QUANDO E ONDE FOI ESCRITA
  • FUNDO HISTÓRICO E RAZÕES PARA ESCREVÊ-LA
  • ESBOÇO DO CONTEÚDO
  • ESCRITOR E RAZÕES PARA TAL CARTA
  • LOCAL E DATA DA COMPOSIÇÃO
  • REBATIDOS FALSOS CONCEITOS
Despertai! — 1982
g82 8/2 pp. 21-23

Ajuda ao Entendimento da Bíblia

[Matéria condensada, extraída de Aid to Bible Understanding, Edição de 1971.]

EFÉSIOS, CARTA AOS. [Continuação]

ESBOÇO DO CONTEÚDO

I. O segredo sagrado da vontade de Deus (1:1 a 4:16)

A. A maneira de Deus lidar com os a quem ele adota como filhos (1:1-12)

B. Espírito santo, penhor antecipado da herança deles com Cristo, quais membros de seu corpo (1:13-23)

C. A misericórdia e o amor de Deus manifestados em conexão com Cristo aos outrora mortos nas suas falhas e pecados (2:1-7)

1. Salvos pela benignidade imerecida por meio da fé, não obras (2:8-10)

2. Gentios, outrora sem Deus ou esperança, reconciliados com Deus por meio de Cristo (2:11-13)

3. Abolida a Lei, que levantava uma barreira entre judeus e gentios, ambos os povos tornam-se um em união com Cristo (2:14-18)

4. Gentios tornam-se co-herdeiros e membros do corpo de Cristo ou congregação, um “templo santo para Jeová” (2:19 a 3:7)

D. Os tratos de Deus com a congregação revelam sua sabedoria, mesmo aos em lugares celestiais (3:8-13)

E. Oração a favor dos efésios, para que adquiram profundidade de entendimento da provisão de Deus por meio de Cristo (3:14-21)

F. Deus provê todas as coisas necessárias para a união em Cristo (4:1-16)

1. Um só espírito, uma só esperança, uma só fé, um só batismo, um só corpo sob o um só Senhor e o um só Deus e Pai (4:1-6)

2. Dádivas em homens como resultado da ascensão de Cristo (4:7-16)

a. Para instruir em direção à madureza, estabilidade (4:11-14)

b. Para o crescimento e a edificação (4:12, 15, 16)

II. A nova personalidade (4:17 a 5:20)

A. Não as nações, mas Cristo é o exemplo (4:17-21)

B. Seja feito novo na força que ativa a mente e revista-se da nova personalidade (4:23, 24)

1. Pratique o autodomínio, a honestidade, a generosidade, a conversa veraz e edificante; aja em harmonia com o espírito de Deus (4:25-30)

2. Remova a maldade, a ira, a gritaria e a injúria; substitua-as pela benignidade e o perdão (4:31, 32)

3. Imite a Deus; siga a Cristo (5:1, 2)

4. Seja limpo na moralidade e quanto à fala (5:3-5)

5. Esteja alerta para distinguir as obras da escuridão, repreenda os malfeitores por andar na luz (5:6-14)

6. Vigie estritamente a conduta, compre tempo use-o para louvar a Jeová (5:15-20)

III. Sujeição correta (5:21 a 6:9)

A. O relacionamento marido-esposa, análogo ao de Cristo e a congregação (5:21-33)

B. O relacionamento entre pais e filhos (6:1-4)

C. O relacionamento amo-servo (6:5-9)

IV. Os cristãos lutam, não com homens, mas contra espíritos iníquos (6:10-17)

A. Revista-se da armadura espiritual (6:10-17)

B. Esteja alerta para usar toda forma de oração, em todas as ocasiões, lembrando-se dos outros santos, incluindo a Paulo (6:18-24)

Veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, pp. 211-213.

FILIPENSES, CARTA AOS. Um livro das Escrituras Gregas Cristãs, escrito pelo apóstolo Paulo à congregação na cidade de Filipos, na província da Macedônia, congregação que Paulo formara por volta de 50 E.C., no decorrer de sua segunda viagem missionária.

QUANDO E ONDE FOI ESCRITA

A evidência interna dessa carta indica que foi escrita durante o primeiro encarceramento de Paulo em Roma. Nela, ele fala de “toda a Guarda Pretoriana” como estando a par da razão de ele ser posto em cadeias, e envia cumprimentos dos ‘da casa de César’. (Fil. 1:13; 4:22) Considera-se geralmente que o primeiro encarceramento de Paulo em Roma ocorreu por volta de 59-61 E.C. Ocorreram vários eventos entre a chegada de Paulo a Roma e sua decisão de escrever aos filipenses. Epafrodito fizera a viagem desde Filipos, tinha trabalhado para ajudar Paulo e ficara muitíssimo doente. Os filipenses, a cerca de 1.000 km de distância, tinham recebido notícias de sua doença. Daí, Epafrodito se recuperou e Paulo o estava de novo enviando com tal carta. De modo que a carta foi escrita por volta de 60 ou 61 E.C.

FUNDO HISTÓRICO E RAZÕES PARA ESCREVÊ-LA

A congregação filipense demonstrara grande amor e consideração para com Paulo. Pouco depois de sua visita a eles, a congregação lhe enviara generosamente provisões materiais, durante sua permanência de três semanas na vizinha Tessalônica. (Fil. 4:15, 16) Mais tarde, quando os irmãos em Jerusalém atravessaram um período de intensa perseguição e precisavam de ajuda material, os cristãos em Filipos, embora eles mesmos fossem paupérrimos e sofressem uma grande prova aflitiva, tinham ainda assim demonstrado prontidão em contribuir, mesmo além de suas possibilidades. Paulo apreciara tanto a excelente atitude deles que os citou como exemplo para as demais congregações. (2 Cor. 8:1-6) Eram também ativíssimos e estavam ocupadíssimos em pregar as boas novas, de modo que, pelo que parece, não haviam tido muito contato com Paulo por certo tempo. Mas agora, quando ele passava necessidade, estando em cadeias, não só lhe enviaram dádivas materiais, de modo que Paulo tinha uma abundância, mas também mandaram seu enviado especial, Epafrodito, um homem que lhes era valioso. Este zeloso irmão corajosamente prestou ajuda a Paulo, mesmo colocando em perigo a sua própria vida. Por conseguinte, Paulo o elogia grandemente perante a congregação. — Fil. 2:25-30; 4:18.

Paulo expressa confiança de que, em harmonia com as orações deles, será liberto da prisão e poderá visitá-los novamente. (Fil. 1:19; 2:24) Sabe que, se continuar vivo, será útil para eles, embora anseie ardentemente o tempo em que Cristo o receberá junto de si. (Fil. 1:21-25; compare com João 14:3.) No ínterim, ele enviará Timóteo, que, mais do que qualquer outro disponível a ele, genuinamente terá no coração os interesses deles. — Fil. 2:19-23.

Esta carta transpira amor. Paulo jamais negou-se a elogiar, quando isso era devido, nem se restringiu de dar a repreensão necessária, mas, neste caso, o que era preciso era encorajamento. A congregação tinha seus oponentes, “obreiros do dano”, que desejavam jactar-se das ligações carnais e da circuncisão da carne, mas parece que os irmãos não foram gravemente afetados, nem ficaram transtornados com isso. Assim, Paulo não precisou expender fortes argumentos nem repreensões como, por exemplo, em suas cartas às congregações na Galácia e em Corinto. A única leve sugestão de correção foi a sua exortação à união por parte de Evódia e Síntique. Em toda a carta, incentiva a congregação filipense a continuar em seu excelente proceder, procurando maior discernimento e apegando-se firmemente à palavra da vida e a uma fé e uma esperança mais fortes no prêmio vindouro.

ESBOÇO DO CONTEÚDO

I. Gratidão a Deus pelo amor e fidelidade da congregação (1:1-11)

A. Confiança de que possam continuar até boa obra ser levada a cabo (1:1-7)

B. Oração para que aumentem em conhecimento e discernimento (1:8-11)

II. Resultados dos esforços de Paulo na prisão (1:12-20)

A. Tornar ele pública a razão por que está em cadeias incentiva irmãos a falar destemidamente (1:12-14)

B. Propalado Cristo, quer em sinceridade quer por briga (1:15-20)

III. Desejo de Paulo em favor dos filipenses, e conselho sobre conduta (1:21 a 2:18)

A. Poderá morrer, mas se permanecer, poderá beneficiá-los (1:21-26)

B. Devem permanecer firmes, sem medo, estar dispostos a sofrer (1:27-30)

C. Amem-se uns aos outros, mantenham humildade, como Cristo fez (2:1-11)

D. Mantenham-se inculpes, sejam iluminadores, mantenham firme apego à palavra da vida (2:12-18)

IV. Timóteo e Epafrodito serão enviados a Filipos (2:19-30)

A. Timóteo cuidará genuinamente dos interesses deles em Cristo (2:19-24)

B. Fidelidade de Epafrodito, sua doença; exortação para que continuem a estimá-lo (2:25-30)

V. Aviso sobre os “que mutilam a carne” (3:1-21)

A. Os que têm a verdadeira “circuncisão” servem pelo espírito de Deus e não se jactam na carne (3:1-4a)

B. Justiça pela fé em Cristo é o importante (3:4b-11)

1. Paulo podia jactar-se de ser hebreu e guardar a lei, segundo conceito farisaico (3:4b-6)

2. Mas considera tais coisas carnais como refugo, contempla alcançar a ressurreição mediante Cristo (3:7-11)

C. Embora não tenha ainda obtido o prêmio, Paulo se esquece de todas as outras coisas para empenhar-se por ele (3:12-21)

1. Incentiva filipenses a imitar seu exemplo (3:17)

2. Inimigos da estaca de tortura fixam mente nas coisas terrestres, mas cidadania dos verdadeiros cristãos está nos céus (3:18-21)

VI. Exortação à unidade, regozijo, modo correto de pensar e de agir (4:1-9)

A. Exortadas Evódia e Síntique a terem mesma mentalidade no Senhor (4:1-3)

B. Regozije-se, seja razoável, não fique ansioso, confie em Deus (4:4-7)

C. Considere as coisas justas, verdadeiras, amáveis (4:8, 9)

VII. Relatório sobre assuntos de Paulo na prisão (4:10-23)

A. Pela força de Deus, Paulo era auto-suficiente (4:10-13)

B. Filipenses sempre compartilharam as coisas; agora eram abundantes as provisões da parte deles, mediante Epafrodito, como sacrifício aceitável a Deus (4:14-18)

C. Certeza da bênção de Deus, cumprimentos e oração pelo bem-estar deles (4:19-23)

Veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, pp. 214-216.

COLOSSENSES, CARTA AOS. A carta inspirada do apóstolo Paulo aos cristãos em Colossos. Da forma como é geralmente colocada nas modernas versões da Bíblia em português, é o décimo segundo livro das Escrituras Gregas Cristãs.

ESCRITOR E RAZÕES PARA TAL CARTA

Paulo se identifica como o escritor desta carta inspirada por iniciá-la com as seguintes palavras: “Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pela vontade de Deus, e Timóteo, nosso irmão, aos santos e irmãos fiéis em união com Cristo, em Colossos.” (Col. 1:1, 2) A autoria do apóstolo também é confirmada pela saudação final, escrita do seu próprio punho. — Col. 4:18.

Além das declarações do próprio Paulo contidas na carta mesma, as obras de primitivos cristãos professos, tais como Justino Mártir, Irineu, Clemente de Alexandria, Tertuliano e Orígenes fornecem testemunho externo de sua autoria. A evidência interna também é fortíssima, o estilo dela sendo certamente o de Paulo. Existe grande similaridade entre Colossenses e Efésios, outra das cartas de Paulo. Ao passo que isso talvez se deva à grande proximidade na época da escrita, e à possibilidade de circunstâncias similares prevalecerem em cada uma destas cidades, tal correspondência também significaria que, se Paulo for aceito como o escritor de Efésios, também precisa ser reconhecido como o escritor de Colossenses. (Para exemplificar, compare Colossenses 1:24-29 com Efésios 3:1-7; Colossenses 2:13, 14 com Efésios 2:1-5, 13-16; Colossenses 2:19 com Efésios 4:16; Colossenses 3:8-10, 12, 13 com Efésios 4:20-25, 31, 32; Colossenses 3:18-25; 4:1 com Efésios 5:21-23; 6:1-9.) Ademais, a inclusão da carta aos colossenses junto com outras cartas de Paulo no Papiro Chester Beatty N.º 2 (do terceiro século E.C.) mostra claramente que os primitivos cristãos consideravam Colossenses como um dos escritos inspirados de Paulo.

Dois fatores aparentemente motivaram Paulo a escrever sua carta aos colossenses. Por um lado, Epafras trouxera ao apóstolo um relato da condição espiritual daquela congregação. Certas informações causavam preocupação; mas havia boas novas também, pois Paulo disse que Epafras ‘expôs a nós o vosso amor em sentido espiritual’. (Col. 1:7, 8) Embora houvesse problemas na congregação, a situação não era crítica e havia muita coisa digna de elogios. Daí, também, Onésimo, escravo de Filêmon, estava voltando para seu senhor em Colossos. Assim, Paulo aproveitou esta circunstância para enviar sua carta à congregação ali, por meio de Onésimo e de seu companheiro, Tíquico. — Col. 4:7-9.

LOCAL E DATA DA COMPOSIÇÃO

Não se declara diretamente onde Paulo estava ao escrever aos colossenses. Alguns têm sugerido Éfeso. No entanto, a carta indica que o apóstolo estava preso (Col. 1:24; 4:10, 18), e não existe nenhum relato bíblico de ter sido preso em Éfeso. Os comentários que Paulo tece em Colossenses 4:2-4, 11, parecem ser mais compatíveis com as circunstâncias passadas pelo apóstolo durante seu primeiro encarceramento em Roma (60-61 E.C.). Realmente, Paulo esteve na prisão em Cesaréia (Atos 23:33-35), e Félix ordenou que se relaxasse um pouco a custódia sobre ele. (Atos 24:23) Mas, evidentemente, tal liberdade não era tão grande como a que Paulo usufruiu durante seu primeiro encarceramento em Roma, quando permaneceu por dois anos em sua própria casa alugada, e pôde pregar o reino de Deus àqueles que o visitavam ali. — Atos 28:16, 23, 30, 31.

Outro fator que parece apontar que o lugar da composição da carta tenha sido Roma é que Onésimo estava presente no local onde Paulo a escreveu, e iria acompanhar Tíquico em entregá-la em Colossos. Certamente Roma, com sua numerosa população, seria um refúgio mui provável para um escravo fugitivo. A carta aos colossenses foi escrita evidentemente perto do fim do primeiro encarceramento de Paulo em Roma, ou por volta de 60-61 E.C., quando também escreveu a carta a Filêmon. Tíquico e Onésimo entregaram, não só a carta aos colossenses, mas também a carta do apóstolo a Filêmon. (Filêm. 10-12) Visto que Paulo expressa a esperança de ser libertado, em Filêmon (v. 22), pode-se concluir que, como a de Filêmon, a carta aos colossenses foi escrita perto do fim do primeiro encarceramento de Paulo em Roma.

REBATIDOS FALSOS CONCEITOS

Falsos instrutores em Colossos promoviam uma filosofia enganosa. Dava-se destaque à observância de preceitos da lei mosaica. A prática do ascetismo também era promovida. O apóstolo avisou os cristãos colossenses para que tivessem cuidado, de modo que ninguém os levasse “como presa sua, por intermédio de filosofia e de vão engano, segundo a tradição de homens, segundo as coisas elementares do mundo e não segundo Cristo”. (Col. 2:8) Paulo também instou com seus concrentes a não permitir que ninguém os julgasse pelo comer e beber “ou com respeito a uma festividade ou à observância da lua nova ou dum sábado; pois estas coisas são sombra das coisas vindouras, mas a realidade pertence ao Cristo”. (Col. 2:16, 17) O apóstolo reconheceu o que era realmente a humildade fingida, e expôs o ascetismo, declarando: “Estas mesmas coisas, deveras, têm aparência de sabedoria numa forma de adoração imposta a si próprio e em humildade fingida, no tratamento severo do corpo; mas, não são de valor algum em combater a satisfação da carne.” — Col. 2:20-23.

Paulo sublinhou a posição de superioridade, dada por Deus, que Cristo usufrui. (Col. 1:13-20) Esta verdade combateria a filosofia pagã, a tradição judaica e outra prática, uma “forma de adoração dos anjos”. (Col. 2:18) As Escrituras não esclarecem se os envolvidos nela pretendiam praticar a mesma forma de adoração que supunham que os anjos praticam, como se estivessem imitando a atitude reverente dos anjos, ou se estavam realmente adorando tais criaturas espirituais.

[Continua]

    Publicações em Português (1950-2026)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar