bem alimentados e alegres. (Isa. 65:13-16) A classe do “escravo” continua a ser identificável tanto pela sua atividade de prover alimento espiritual como pela existência duma congregação mundial, espiritualmente bem nutrida. Além disso, o “escravo” é identificado por ter os mesmos conceitos e atitudes dos servos fiéis de Jeová nos tempos pré-cristãos e nos primitivos tempos cristãos.

Esses conceitos e atitudes incluem: Completa confiança em Jeová e dependência dele. (Pro. 3:5-7) Plena aceitação da Bíblia inteira como verdade, como guia inspirado de Deus para o homem. (Sal. 119:160; Rom. 15:4; 1 Tes. 2:13; 2 Tim. 3:16, 17; 2 Ped. 1:20, 21) Seguir humildemente os passos de Jesus Cristo, mesmo a ponto de negarem a si mesmos e de suportarem alegremente perseguições. (1 Ped. 2:21; Mat. 16:24) A percepção de que os servos de Deus precisam ser dóceis, não independentes, e que precisam continuar a buscar. (Sal. 25:9; Mat. 7:7) O reconhecimento de que os do povo de Jeová precisam esforçar-se vigorosamente no serviço dele, pregando e fazendo discípulos. (Luc. 13:24; Mat. 24:14; 28:19, 20) Buscar primeiro o reino de Deus e a justiça Dele. — Mat. 6:33, 34.

Estes são apenas alguns dos conceitos bíblicos que identificam a única congregação verdadeira do povo de Jeová hoje em dia. Mas fornecem a base para exortarmos todos os nossos leitores a se associarem ativamente com uma congregação das Testemunhas de Jeová. Animamo-lo também a continuar a estudar a Bíblia com esta revista e outras publicações associadas na mão, comparando cuidadosamente o aprendido com as Escrituras Sagradas. (Atos 17:11) Desta maneira, poderá continuar espiritualmente bem nutrido com o “alimento no tempo apropriado” e poderá participar na felicidade do “escravo fiel e discreto” em prestar a Jeová serviço sagrado aceitável.

Perguntas dos Leitores

● Quando um cônjuge inocente reinicia as relações sexuais com o cônjuge adúltero depois de saber do adultério, constitui tal recomeço das relações sexuais evidência do perdão por parte do cônjuge inocente?

As relações sexuais fora do matrimônio constituem base para o divórcio, se o cônjuge inocente quiser; da mesma maneira, se houver um recomeço das relações sexuais, subentende-se o perdão e o sanar da brecha. Do contrário não haveria nenhuma harmonia real de ação com a concessão do perdão. — Mat. 19:9; 5:37.

Quando há genuíno arrependimento por parte do cônjuge adúltero e ambos os cônjuges têm o desejo sincero de cooperar para a solução dos problemas surgidos, certamente seria bem apropriado mostrar misericórdia e perdão para com o errante. Deve-se fazer todo o empenho razoável de preservar a relação marital existente, reconhecendo que provavelmente haja relações tensas e problemas a serem resolvidos por algum tempo. O assunto poderá assim ser resolvido não só para a bênção do casal e dos filhos que ainda houver no lar, mas também para a derrota do grande desmanchador de casamentos, Satanás, o Diabo.

Em alguns casos, pode ser muito difícil para o cônjuge inocente achar um motivo real para continuar com o matrimônio. Mesmo já antes de o adultério vir à tona, talvez já houvesse problemas muito sérios na aplicação dos princípios bíblicos relacionados com a chefia e a sujeição. Talvez houvesse pouca comunicação, estando o amor e o respeito mútuo em maré muito baixa. Amargura, ressentimento e outros fatores talvez tenham interferido em cada um render ao outro o que lhe deve em sentido sexual. Vai haver alguma melhora real na tentativa de eliminarem estes problemas sérios e arraigados, caso se conceda o perdão? O cônjuge inocente talvez ache que as probabilidades de melhora sejam muito poucas e talvez escolha divorciar-se do cônjuge adúltero, embora isto signifique ajustes na vida, tais como enfrentar o trauma do divórcio, a possível necessidade de providenciar outra moradia, o cuidado dos filhos envolvidos, e assim por diante. Também se