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  • ‘Mantenha-se vigilante’
    A Sentinela — 1979 | 15 de janeiro
    • com olhos de fé que percebem o cavalo branco, montado pelo derradeiro vencedor, o “Rei dos reis”, o Arqueiro coroado. Quão gratos devemos ser por esta visão que fortalece a fé! Ela deve estimular-nos a ser bem ativos em dar testemunho a respeito dessas coisas. Nisto, podemos ser leais à nossa comissão da parte de Jeová, seguindo o exemplo de Jesus, que veio a ser chamado de “Fiel e Verdadeiro” — “a testemunha fiel e verdadeira”. — Rev. 3:14; 19:11.

      NÃO SE DEIXE DESVIAR!

      15. Por que devemos antes crer na Palavra de Deus, do que na dos homens?

      15 O mundo não acredita que seu fim é iminente. Gostaria de dissuadir-nos também de crermos nisso. Mas, em quem acreditará você — na palavra dele ou na Palavra de Deus? É a Palavra de Deus que esclarece que estamos na “terminação do sistema de coisas”. Nem mesmo o armamento nuclear do “deus dos baluartes” — glorificado pelo “rei do norte” — pode resistir ao “Rei dos reis”, derradeiro vencedor. — Dan. 11:38, 45.

      16. Que excelente conselho dá Paulo em Romanos 13:11, 12, e como podemos acatá-lo?

      16 O apóstolo Paulo dá bom conselho a todo aquele que talvez fique sonolento, dizendo:

      “Já é hora de despertardes do sono, pois agora a nossa salvação está mais próxima do que quando nos tornamos crentes. A noite está bem avançada, o dia já se tem aproximado. Portanto, ponhamos de lado as obras pertencentes à escuridão e revistamo-nos das armas da luz.” (Rom. 13:11, 12)

      Conhecemos bem as armas da luz, porque temos tido o grande privilégio de usá-las na proclamação destas “boas novas do reino”, em toda a terra, em testemunho. — Mat. 24:14; Efé. 6:11-17.

      17. Como evitamos “as obras pertencentes à escuridão”?

      17 Mas, que dizer das “obras pertencentes à escuridão”? Estas são as obras mundanas, as coisas que as pessoas materialistas gostam de fazer, sem pensarem em Deus e no seu caminho de luz. Por isso, devemos evitá-las. “Andemos decentemente, como em pleno dia, não em festanças e em bebedeiras, nem em relações ilícitas e em conduta desenfreada, nem em rixa e ciúme.” (Rom. 13:13) Estas são coisas mundanas que se introduziriam na nossa vida cristã e na congregação, se permitíssemos isso. Precisamos precaver-nos contra elas. Nos países mais prósperos, as pessoas, em geral, dão grande importância ao lazer e a coisas materiais. Em muitos lugares, a semana de trabalho fica progressivamente mais curta, o amor aos prazeres aumenta de maneira correspondente, e o povo de Deus sofre pressões para se tornar igual ao mundo. Enfrentaremos este desafio no espírito cristão da abnegação?

      18. Como ficaremos protegidos por nos concentrarmos em assuntos espirituais?

      18 Se estivermos ativos no serviço de Deus, mantendo-nos atentos e despertos a este serviço, não teremos tempo para nos envolver “em festanças e em bebedeiras, nem em relações ilícitas e em conduta desenfreada”. Nosso amor a Jeová e ao seu serviço, colocados em primeiro lugar, atuarão como proteção. (Mat. 6:33) Com a mente fixa nos assuntos espirituais e no desenvolvimento dos frutos do espírito, seremos humildes e compreensivos nas nossas relações familiares e com os irmãos. Evitaremos “rixa e ciúme”.

      19, 20. (a) Que belo exemplo deixou Jesus para nós? (b) Como seremos beneficiados por acatarmos Romanos 13:14?

      19 O apóstolo Paulo prossegue: “Revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não estejais planejando antecipadamente os desejos da carne.” (Rom. 13:14) Que belo exemplo temos assim no Senhor Jesus Cristo! Durante todo o seu ministério na terra, ele estava bem atento ao grande privilégio de fazer a vontade de Jeová. Nunca se desviou nem por um instante de seu serviço de toda a alma em divulgar a outros o nome de seu Pai. Mesmo no dia em que tinha de morrer, quão altruísta e abnegado era em aproveitar todo momento disponível para dar aos seus discípulos as instruções valiosas e necessárias, nas horas remanescentes! (João, caps. 13 a 17) Na estaca de tortura, quando Jesus se aproximava do fim, ele recusou a droga que podia ter aliviado sua agonia. Quis manter plenamente seus sentidos, para manter a integridade até o fim. — Mat. 27:34.

      20 Que todos nós sejamos contados junto com os que se ‘revestem do Senhor Jesus Cristo’, seguindo de perto os seus passos. (1 Ped. 2:21; Mat. 16:24, 25) Por planejarmos antecipadamente as coisas espirituais, não as carnais, poderemos manter-nos bem despertos no serviço de Jeová, assim como Jesus. Mantenhamo-nos vigilantes, portanto, enchendo nossa vida com o serviço do Reino até a hora em que o “Filho do homem” chegar para executar o julgamento. Grande será a nossa recompensa!

  • A 65.a classe de Gileade é incentivada a permanecer fiel
    A Sentinela — 1979 | 15 de janeiro
    • A 65.ª classe de Gileade é incentivada a permanecer fiel

      O dia 10 de setembro de 1978 presenciou a formatura dos 29 estudantes da 65.ª classe da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia. Eles haviam completado com bom êxito seu curso de cinco meses em Brooklyn, Nova Iorque sendo designados para o serviço missionário em partes da África, América do Sul e Eurásia, e para ilhas do Pacífico Sul. Todos haviam aguardado ansiosamente sua instrução. Um casal havia esperado dez anos, até surgir uma vaga para eles na escola. Outros haviam esperado pelo menos por três anos. Nenhum dos estudantes era novato em prover ajuda espiritual a outras pessoas. Em média, haviam devotado cerca de 10 anos a esta obra vital.

      O programa de formatura destacou duas partes distintas. A manhã foi dedicada às últimas admoestações à classe, e a tarde presenciou um programa apresentado pelos formandos, perante uma assistência de quase 1.900 amigos e parentes.

      F. W. Franz, presidente da escola, lembrou aos formandos a necessidade de prestarem atenção a si mesmos, para permanecerem fiéis a Deus. Para a sua palestra, recorreu a Marcos, capítulo 4. Depois de salientar a importância de prestar indivisa atenção e profundo respeito a Jesus Cristo, na sua qualidade de instrutor, Franz acautelou os formandos contra o envolvimento com maus companheiros dentro e fora da congregação cristã.

      Destacou os seguintes pontos: Seguindo para uma nova designação como missionários, os formandos, na realidade, estavam sendo transplantados. Encontrar-se-ão em solo novo, quer dizer, num novo ambiente. Qual será a sua reação? Continuarão a desenvolver suas capacidades, boas atitudes e qualidades? Quando chegar a hora da colheita, quer dizer, quando não houver mais oportunidade para desenvolverem sua personalidade cristã, em que condição serão encontrados? Isto dependerá na maior parte do que deixaram que os influenciasse.

      Por isso, Franz exortou os formandos a terem cuidado para não caírem sob influência mundana. Antes, deviam colocar o reino de Deus em primeiro lugar na sua vida e esforçar-se a cultivar os frutos de Seu espírito. Daí, ao vir o dia do julgamento, passarão por ele com bom êxito.

      Antes disso, outros oradores, inclusive os dois instrutores da escola, também deram admoestação edificante sobre permanecer fiel. Salientaram aspectos tais como a importância da paciência, da perseverança numa atitude sadia, de não julgarem os outros pela aparência exterior, de encontrarem alegria em servir humildemente, e de manterem profundo amor a Deus e confiança no amor dele.

      Até mesmo o programa apresentado pelos estudantes serviu como incentivo para se permanecer fiel. Depois de ilustrar o desenvolvimento da música usada pelas Testemunhas de Jeová nas suas reuniões, os estudantes encenaram dois dramas bíblicos. O primeiro demonstrou a necessidade de se prevenir contra as tendências que poderiam fazer alguém deixar de presenciar o cumprimento das promessas de Deus. Eventos do reinado do rei judeu Jeosafá foram encenados no segundo drama. Especialmente a libertação de Judá das forças combinadas de Moabe, Amom e dos de Monte Seir, no tempo de Jeosafá, revelou que a fiel confiança em Deus deveras leva a bênçãos.

      Naturalmente, não só os formandos da 65.ª classe de Gileade, mas todos os discípulos de Jesus Cristo devem pensar seriamente em permanecerem fiéis a Deus. Somente pela perseverança fiel até o fim da vida como cristão, ou até a execução do julgamento divino, pode alguém estar entre os que usufruirão bênçãos eternas como parte dos “novos céus e uma nova terra” produzidos por Deus. — 2 Ped. 3:13.

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