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  • Amonitas
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
    • conquistador de Babilônia, a permissão de voltar à sua terra natal, em cumprimento de Jeremias 49:6.

      Casamentos com Israelitas. Depois da volta dos judeus do exílio (537 AEC), um amonita chamado Tobias teve papel destacado no empenho de obstruir a reconstrução dos muros de Jerusalém. (Ne 4:3, 7, 8) No entanto, mais tarde, teve a audácia de utilizar um refeitório nas dependências do templo, até que Neemias, indignado, lançou fora a mobília dele. (Ne 13:4-8; veja TOBIAS N.º 2.) Muitos dos exilados judeus que retornaram também haviam tomado esposas dentre os amonitas e os de outras origens estrangeiras, e foram severamente censurados por isso, resultando numa despedida geral de tais esposas. — Esd 9:1, 2; 10:10-19, 44; Ne 13:23-27.

      Depois de Tobias ser expulso da área do templo, a lei de Deus, em Deuteronômio 23:3-6, proibindo a entrada de amonitas e de moabitas na congregação de Israel, foi lida e aplicada. (Ne 13:1-3) Esta restrição, imposta cerca de 1.000 anos antes, devido à recusa dos amonitas e dos moabitas de socorrer os israelitas quando estes se acercavam da Terra da Promessa, é geralmente compreendida como significando que tais raças não podiam obter pleno direito legal como membros da nação de Israel, com todos os direitos e privilégios concomitantes que envolviam essa condição de membro. Não significava, necessariamente, que pessoas dentre os amonitas e dentre os moabitas não pudessem associar-se com os israelitas, ou morar entre eles, e, desta forma, beneficiar-se das bênçãos divinas sobre o povo de Deus, e isto é evidente da inclusão de Zeleque, já mencionado, entre os principais guerreiros de Davi, bem como do registro a respeito de Rute, a moabita. — Ru 1:4, 16-18.

      Quanto a este último caso, o casamento de Rute com Boaz mostra que as mulheres dentre tais nações, ao se voltarem para a adoração do verdadeiro Deus, podiam ser aceitáveis para o casamento com varões judeus. Visto que os termos “amonita” e “moabita” no texto hebraico de Deuteronômio 23:3-6 se acham no gênero masculino, a Míxena judaica (Yevamot 8:3) argumenta que só os varões amonitas e moabitas foram excluídos de Israel. Todavia, a insistência de Esdras para que os homens judeus despedissem suas esposas estrangeiras, e a atitude similar de Neemias, já mencionada antes, indicam que a admissão de mulheres amonitas e moabitas na associação com Israel dependia de elas aceitarem a adoração verdadeira.

      Embora a evidência histórica, inclusive o livro apócrifo de 1 Macabeus (5:6), mostre que Amom continuou a ser um território distinto até o segundo século AEC, já no primeiro século AEC a região parece ter-se tornado parte do reino nabateu, e, no terceiro século EC, os amonitas, como povo, desapareceram da história, sem dúvida sendo absorvidos pelas tribos árabes. Conforme Sofonias tinha profetizado, os filhos de Amom se tornaram “como Gomorra, . . . baldio desolado”. — Sof 2:8-10.

      Em vista do desaparecimento dos amonitas logo cedo na Era Comum, a menção de Amom por Daniel, na sua profecia sobre o “tempo do fim”, deve aplicar-se em sentido figurado. Evidentemente, essa menção se refere a certas nações ou organizações que o “rei do norte” não consegue ter sob seu controle. — Da 11:40, 41.

  • Amoque
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
    • AMOQUE

      [Profundo; Ininteligível].

      Sacerdote principal que retornou com Zorobabel do exílio em Babilônia. (Ne 12:1, 7) A família dele era representada pelo seu filho Éber, no tempo de Joiaquim. — Ne 12:12, 20.

  • Amor
    Estudo Perspicaz das Escrituras, Volume 1
    • AMOR

      Sentimento de caloroso apego pessoal ou de profunda afeição, como por um amigo, um genitor ou um filho, e assim por diante; caloroso afeto ou estima por outrem; também, a benévola afeição de Deus por suas criaturas, ou a reverente afeição que elas devem a Deus; também, a bondosa afeição corretamente expressa pelas criaturas de Deus umas para com as outras; aquela forte ou apaixonada afeição por uma pessoa do sexo oposto, que constitui o incentivo emocional para a união conjugal. Um dos sinônimos de amor é “devoção”

      Além destes sentidos, as Escrituras falam também de amor guiado por princípios, como o amor à justiça, ou até mesmo o amor aos inimigos da pessoa, aos quais ela talvez não tenha afeição. Esta faceta ou expressão do amor é uma devoção altruísta à justiça e um sincero interesse no bem-estar duradouro de outros, junto com uma expressão ativa disso para o bem deles.

      O verbo ʼa·hév ou ʼa·háv (“amar”) e o substantivo ʼa·haváh (“amor”) são as palavras usadas primariamente, em hebraico, para indicar o amor nos sentidos precedentes, sendo o sentido e o grau intencionados determinados pelo contexto.

      As Escrituras Gregas Cristãs empregam mormente formas das palavras a·gá·pe, fi·lí·a e duas palavras derivadas de stor·gé (não sendo usada é·ros, o amor entre os sexos). A·gá·pe aparece com maior frequência que os outros termos.

      Sobre o substantivo a·gá·pe e a forma verbal a·ga·pá·o, o Vine’s Expository Dictionary of Old and New Testament Words (Dicionário Expositivo de Palavras do Velho e do Novo Testamento, de Vine), diz: “O amor só pode ser conhecido pelas ações que promove. Vê-se o amor de Deus na dádiva de Seu Filho, 1 João 4:9, 10. Mas, obviamente, este não é o amor da complacência, ou afeição, isto é, não foi motivado por qualquer excelência em seus objetos,

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