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  • Revigore seus parentes com águas da verdade

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  • Revigore seus parentes com águas da verdade
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
w90 15/2 pp. 25-27

Revigore seus parentes com águas da verdade

“COMO água fresca para a alma cansada é a notícia boa duma terra, longínqua”, disse Salomão. (Provérbios 25:25) Que experiência estimulante para uma alma cansada é ouvir de você a notícia boa de vida eterna no vindouro Paraíso! Dessa forma, sua boca se torna “fonte de vida”. — Provérbios 10:11; Isaías 52:7.

A água satura o solo e estimula o crescimento, ao passo que uma inundação pode ser desastrosa. Também, água na forma de bebida fria é refrescante, mas quem gosta de ser pego por uma nevasca ou por uma chuva de pedra? Visto que se compara a água ao que sai da nossa boca, devemos dar bastante atenção ao nosso ensino. (1 Timóteo 4:16) Temos de estar especialmente cônscios dos diferentes efeitos dessa “água” ao pregarmos a parentes.

‘Regar’ os Parentes

No passado, Raabe abriu o caminho da sobrevivência para a sua família e Cornélio deu testemunho perante seus parentes. (Josué 2:13; 6:23; Atos 10:24, 30-33) André ajudou seu irmão, Pedro, a se tornar discípulo de Jesus. (João 1:40-42) E hoje muitas Testemunhas de Jeová fazem a verdade da Bíblia borbulhar para seus parentes. Provérbios 11:25 promete: “Aquele que rega liberalmente os outros também será regado liberalmente.”

Certa senhora na Europa desejava partilhar sua nova fé com os pais, irmãos e irmãs que moravam não Filipinas. Ela relata: “Fazia isso em toda carta que lhes escrevia. Antes do meu batismo, eu também lhes enviava livros e perguntava se desejavam ser visitados pelas Testemunhas de Jeová.” Para sua grande alegria, eles concordaram em receber uma visita e agora oito adoram a Jeová. Algumas Testemunhas tiveram bons resultados presenteando seus parentes com assinaturas de A Sentinela e Despertai!

Mas que dizer se os familiares não mostram interesse algum? Jesus enfrentou essa situação, pois em certa época “seus irmãos, de fato, não estavam exercendo fé nele”. Mais tarde, porém, “de comum acordo”, eles persistiram em oração junto com os apóstolos. (João 7:5; Atos 1:14) Por que mudaram de idéia? Jesus evidentemente deu assistência a seus parentes antes de ascender para o céu. Como assim? Ele os ajudou a adquirir fé aparecendo a seu meio-irmão Tiago. (1 Coríntios 15:7) Assim, não desista de tentar ajudar seus parentes. Muitas Testemunhas conseguiram conversar sobre a verdade da Bíblia com parentes descrentes depois de esperar pacientemente pelo momento certo.

‘Regar’ os parentes, porém, não significa afogá-los com palavras. Certo casal iugoslavo comenta: “Sempre há o risco de pregar demais a eles.” Um superintendente viajante observa: “Os irmãos em geral exageram nisso, demonstrando zelo mal-orientado.” Ludwig relembra o tempo em que começou a estudar a Bíblia: “Eu então inundava minha mãe por horas a fio com explicações sobre quase tudo o que aprendera da Bíblia, e isto não raro provocava discussões, especialmente com meu pai.”

Seja um “Poço de Sabedoria”

Lemos que “a língua dos sábios faz bem com o conhecimento, mas a boca dos estúpidos borbulha com tolice” e “o coração do justo medita a fim de responder”. (Provérbios 15:2, 28) Requer-se assim bom juízo, sabedoria e discernimento para dar às nossas palavras um toque revigorante e edificante. Quando, o que e quanto se fala é de muita importância.

Num dia quente, por exemplo, quão refrescante para o sedento é um copo de água fresca! (Mateus 10:42) Mas ninguém pensaria em derramar-lhe um balde de água na cabeça! O superintendente de circuito já mencionado comenta: “Os melhores resultados são obtidos pelos que despertam curiosidade em seus parentes testemunhando em pequenas doses.” Quando um parente opositor fica sedento, por assim dizer, e passa a fazer perguntas, geralmente o resultado são palestras bíblicas frutíferas.

Huriye, Testemunha turca, conseguiu isso em casa deixando publicações bíblicas abertas em assuntos que talvez interessassem a seu marido descrente. Lia histórias bíblicas para os filhos e — se ele estivesse ouvindo — explicava coisas que fossem de proveito para ele. Às vezes simplesmente comentava: “Aprendi isso e aquilo no meu estudo hoje. Qual é a sua opinião sobre isso?” Ela menciona também as regras de conduta que mantinha em mente: “Ficar calma e não se irritar nem ficar ofendida. Não ser sabichona. Apenas ser humilde e ficar na retaguarda.” Seu marido por fim aceitou a verdade do Reino e agora serve como ministro de tempo integral.

Marijan ajudou diversos parentes a aceitar a sua fé. “Não force as coisas, mas espere pelo momento certo”, aconselha. “Devemos respeitá-los quando nos pedem para não falar com eles sobre a verdade. Temos de ser pacientes e amorosos.” Eclesiastes 3:7 se aplica especialmente quando os parentes são opositores. Diz que há “tempo para ficar quieto e tempo para falar”. Isso pressupõe a disposição de ouvir pacientemente, não interromper e respeitar a opinião de outros. “Não há razão para ficar acalorado ao conversar com parentes”, diz Petar, que antes se opunha muito, mas mudou sua posição.

Deixe que a Boa Conduta Pregue

Certo marido descrente causou problemas a sua esposa cristã durante muitos anos, trancando-a fora de casa às vezes. Numa ocasião, ficou tão furioso que rasgou um livro que ela esquecera de guardar. O que mudou sua atitude? Ele explica: “Eu me perguntava por que minha esposa era tão constante e continuava confiando em Jeová. Eu não achava falhas nela, pois ela cuidava bem da casa e era boa esposa e boa mãe para os nossos filhos.” Certo dia, ele procurava uma boa matéria para apresentar numa palestra de cinco minutos; sua esposa deu-lhe então dois números de Despertai! Ele os folheou, com relutância, e, para sua surpresa, encontrou um assunto útil sobre a fabricação de lápis. Foi assim que despertou seu interesse nas revistas. Hoje, essa família está unida na adoração de Jeová.

O conselho do apóstolo Pedro de que a esposa pode ganhar o marido descrente ‘sem palavra, por intermédio de conduta casta junto com profundo respeito’, aplica-se também a outros membros da família. (1 Pedro 3:1, 2) Quando certo casal abandonou as antigas tradições e religião não-bíblicas de seus pais romenos, suas famílias opuseram-se amargamente. A esposa foi até mesmo atacada por sua sogra, que tentou matá-la. “Não permitimos que isso nos desencorajasse nem nos irritasse. Lançamos toda a nossa ansiedade em Jeová”, relata Nikolic. Agora, onze anos mais tarde, os pais de Nikolic, suas duas irmãs e respectivos maridos são Testemunhas de Jeová batizadas. O que quebrou o gelo? “Um excelente exemplo e comportamento cristão. Em outras palavras, não gastamos muito tempo falando com eles sobre a verdade. Em vez disso, esforçamo-nos para viver a verdade.”

Não Perca a Esperança!

Embora observar parentes começarem a adorar o Deus verdadeiro seja motivo de alegria, que dizer quando alguns continuam a se opor? Como deve reagir? Jesus predisse que a adoração verdadeira às vezes resultaria em drásticas divisões entre parentes. (Mateus 10:34-37) Marica foi abandonada por toda a família quando se tornou Testemunha de Jeová. Embora não transigisse em sua adoração, ainda assim reconhecia “que os parentes também têm o direito de ter seus próprios conceitos e opiniões”. Sua atitude motivou-os a respeitá-la como antes.

Ludwig deu-se conta de que era obrigado a amar seus pais, muito embora talvez escolhessem um modo diferente de vida. Lembrava-se constantemente de passagens bíblicas como estas: “Honra a teu pai e a tua mãe”; “vossa pronunciação seja sempre com graça, temperada com sal”; “[estai] prontos para fazer uma defesa. . . com temperamento brando e profundo respeito”; e “o escravo do Senhor não precisa lutar”. (Efésios 6:2; Colossenses 4:6; 1 Pedro 3:15; 2 Timóteo 2:24) “Eu orava a Jeová por sabedoria sempre que telefonava para meus parentes ou os visitava, e gradualmente o nosso relacionamento se tornou menos tenso, mais amigável”, conta-nos ele.

Não perca a esperança de que as sementes da verdade por fim floresçam no coração de seus parentes. Certo marido, batizado como Testemunha de Jeová 31 anos depois de sua esposa, comenta: “Em retrospecto, devo confessar que minha esposa teve muita paciência comigo. Eu bem sabia que ela freqüentemente orava a Jeová em meu favor.”

Que as palavras que saem de sua boca sejam sempre estimulantes e saciadoras da sede, como água fresca! Sim, partilhe “as gloriosas boas novas do Deus feliz” com todos, inclusive com seus parentes. (1 Timóteo 1:11; Revelação [Apocalipse] 22:17) Nesse caso aplicar-se-ão as palavras de Jesus: “Quem depositar fé em mim, assim como disse a Escritura: ‘Do seu mais íntimo manarão correntes de água viva.’” — João 7:38.

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