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Testemunhas de Jeová — Proclamadores do Reino de Deus
jv cap. 31 pp. 704-709

Capítulo 31

De que maneira escolhidas e dirigidas por Deus

“É SOMENTE lógico que haja uma só religião verdadeira. Isto se harmoniza com o fato de que o verdadeiro Deus é um Deus não ‘de desordem, mas de paz’. (1 Coríntios 14:33) A Bíblia diz que existe realmente ‘uma só fé’. (Efésios 4:5) Quem, então, são os que formam o corpo de verdadeiros adoradores hoje? Não hesitamos em dizer que são as Testemunhas de Jeová”, diz o livro Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra.a

‘Como podem ter tanta certeza de que praticam a religião verdadeira?’ alguns talvez perguntem. ‘Não dispõem de evidência sobrenatural — como dons milagrosos. E não tiveram de fazer ajustes ao longo dos anos em seus conceitos e ensinos? Como, então, podem estar tão certos de que são dirigidos por Deus?’

Para responder a essas perguntas, é útil considerar primeiro como Jeová escolheu e dirigiu seu povo no passado.

A escolha de Deus nos tempos bíblicos

No século 16 AEC, Jeová reuniu os israelitas junto ao monte Sinai e os convidou a se tornarem seu povo escolhido. Primeiro, porém, Jeová os informou de que teriam de cumprir requisitos específicos. Ele lhes disse: “Se obedecerdes estritamente à minha voz . . ., então vos haveis de tornar minha propriedade especial.” (Êxo. 19:5) Por meio de Moisés, Jeová apresentou claramente os requisitos, após o que o povo respondeu: “Todas as palavras que Jeová falou estamos dispostos a fazer.” Jeová então selou um pacto com Israel e lhe deu sua Lei. — Êxo. 24:3-8, 12.

Escolhidos por Deus — que espantoso privilégio! Mas esse privilégio trouxe sobre Israel a responsabilidade de obedecer estritamente à Lei de Deus. Não fazer isso resultaria em sua rejeição como nação. A fim de instilar neles temor salutar para que o obedecessem, Jeová causou espetaculares sinais sobrenaturais — “começou a haver trovões e relâmpagos”, e “todo o monte tremia muitíssimo”. (Êxo. 19:9, 16-18; 20:18, 20) Nos cerca de 1.500 anos seguintes, os israelitas estiveram numa posição ímpar — eram o povo escolhido de Deus.

No primeiro século EC, porém, a situação mudou drasticamente. Israel perdeu sua posição privilegiada, sendo repudiado por Jeová por ter rejeitado seu Filho. (Mat. 21:43; 23:37, 38; Atos 4:24-28) Jeová fez surgir então a primitiva congregação cristã, fundada em Cristo. Em Pentecostes de 33 EC, Jeová derramou seu espírito santo sobre os seguidores de Jesus em Jerusalém, constituindo-os “raça escolhida, . . . nação santa, povo para propriedade especial”. (1 Ped. 2:9; Atos 2:1-4; Efé. 2:19, 20) Tornaram-se “escolhidos de Deus”. — Col. 3:12.

Para ser membro dessa nação escolhida era preciso satisfazer certas condições. Jeová estabeleceu estritos requisitos morais e espirituais a ser cumpridos. (Gál. 5:19-24) Os que se harmonizavam com os requisitos candidatavam-se a ser escolhidos por ele. Uma vez escolhidos por Deus, porém, era vital que continuassem obedientes a suas leis. Só os ‘que obedecessem a ele como governante’ continuariam a receber seu espírito santo. (Atos 5:32) Os que não lhe obedecessem correriam perigo de ser expulsos da congregação e de perder sua herança no Reino de Deus. — 1 Cor. 5:11-13; 6:9, 10.

Mas como é que os outros ficariam sabendo com certeza que Deus havia escolhido aquela primitiva congregação cristã para substituir Israel como “a congregação de Deus”? (Atos 20:28) A escolha de Deus era evidente. Depois da morte de Jesus, Deus concedeu dons milagrosos aos membros da primitiva congregação cristã para mostrar que haviam passado a ser os escolhidos de Deus. — Heb. 2:3, 4.

Será que sinais sobrenaturais, ou milagres, sempre foram necessários para identificar os que eram escolhidos e dirigidos por Deus nos tempos bíblicos? Não, de forma alguma. Obras milagrosas não eram ocorrência comum na história bíblica. A maioria das pessoas dos tempos bíblicos nunca viu um milagre. A maioria dos milagres registrados na Bíblia ocorreu nos dias de Moisés e Josué (séculos 16 e 15 AEC), Elias e Eliseu (10.º e 9.º séculos AEC) e Jesus e seus apóstolos (1.º século EC). Outros fiéis, escolhidos por Deus para objetivos específicos, como Abraão e Davi, observaram ou vivenciaram demonstrações do poder de Deus, mas não há evidência de que eles mesmos tenham realizado milagres. (Gên. 18:14; 19:27-29; 21:1-3; compare com 2 Samuel 6:21; Neemias 9:7.) Quanto aos dons milagrosos do primeiro século, a Bíblia predisse que ‘seriam eliminados’. (1 Cor. 13:8) E isso aconteceu após a morte do último dos 12 apóstolos e daqueles que haviam recebido os dons milagrosos por seu intermédio. — Compare com Atos 8:14-20.

Que dizer da escolha de Deus hoje?

Depois do primeiro século, a predita apostasia desenvolveu-se sem restrições. (Atos 20:29, 30; 2 Tes. 2:7-12) Por muitos séculos, a lâmpada do genuíno cristianismo teve bem pouco brilho. (Compare com Mateus 5:14-16.) No entanto, Jesus indicou numa ilustração que na ‘terminação do sistema de coisas’ haveria uma distinção clara entre “o trigo” (os genuínos cristãos) e “o joio” (os cristãos de imitação). O trigo, ou “os escolhidos”, seriam reunidos numa única genuína congregação cristã, como no primeiro século. (Mat. 13:24-30, 36-43; 24:31) Jesus também descreveu os membros ungidos dessa congregação como “o escravo fiel e discreto” e indicou que no tempo do fim eles dispensariam alimento espiritual. (Mat. 24:3, 45-47) A esse escravo fiel se juntaria uma “grande multidão” de genuínos adoradores que sairiam de todas as nações. — Rev. 7:9, 10; compare com Miquéias 4:1-4.

Como seriam identificados os genuínos adoradores que vivessem no tempo do fim? Estariam sempre certos, seria infalível seu critério? Os apóstolos de Jesus não estavam acima de correção. (Luc. 22:24-27; Gál. 2:11-14) Como os apóstolos, os genuínos seguidores de Cristo nos nossos dias têm de ser humildes, dispostos a aceitar disciplina e, quando necessário, a fazer ajustes, para fazer com que sua maneira de pensar se harmonize cada vez mais com a de Deus. — 1 Ped. 5:5, 6.

Quando o mundo entrou nos últimos dias em 1914, que grupo se mostrou a única genuína organização cristã? A cristandade tinha uma abundância de igrejas que diziam representar a Cristo. Mas a pergunta é: qual delas, se é que havia alguma, satisfazia os requisitos bíblicos?

A única genuína congregação cristã teria de ser uma organização que se apega à Bíblia como autoridade principal, não que cita versículos dispersos, rejeitando os demais quando não se harmonizam com sua teologia contemporânea. (João 17:17; 2 Tim. 3:16, 17) Teria de ser uma organização cujos membros — não alguns, mas todos — realmente não fazem parte do mundo, imitando a Cristo. Portanto, como poderiam envolver-se na política, como as igrejas da cristandade têm feito repetidas vezes? (João 15:19; 17:16) A genuína organização cristã teria de dar testemunho do nome divino, Jeová, e fazer a obra que Jesus ordenou — a pregação das boas novas do Reino de Deus. Como a congregação do primeiro século, não só alguns, mas todos os seus membros seriam evangelizadores de toda a alma. (Isa. 43:10-12; Mat. 24:14; 28:19, 20; Col. 3:23) Os genuínos adoradores também seriam conhecidos pelo amor abnegado de uns pelos outros, um amor que transcenderia barreiras raciais e nacionais e os uniria numa fraternidade mundial. Esse amor teria de ser manifestado, não apenas em casos isolados, mas de maneira tal que realmente os distinguiria como organização. — João 13:34, 35.

É óbvio que, quando o tempo do fim começou em 1914, nenhuma das igrejas da cristandade estava à altura dessas normas bíblicas para a única genuína congregação cristã. Mas que dizer dos Estudantes da Bíblia, como as Testemunhas de Jeová então eram conhecidas?

Uma busca produtiva da verdade

Ainda jovem, C. T. Russell chegou à conclusão de que a Bíblia fora muito mal-representada pela cristandade. Acreditava também que era tempo de a Palavra de Deus ser entendida e que aqueles que estudassem sinceramente a Bíblia e a aplicassem na vida adquiririam entendimento.

Uma biografia de Russell, publicada pouco depois de sua morte, explicou: “Ele não fundou uma nova religião, e nunca afirmou ter feito isso. Restabeleceu as grandes verdades ensinadas por Jesus e pelos Apóstolos, e voltou a luz do século vinte sobre elas. Não alegou ter revelação especial de Deus, mas sustentou que era o tempo devido de Deus para a Bíblia ser entendida e que, estando ele plenamente consagrado ao Senhor e ao Seu serviço, teve permissão de entendê-la. Por se dedicar ao desenvolvimento dos frutos e graças do Espírito Santo, a promessa do Senhor foi cumprida nele: ‘Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.’ — 2 Pedro 1:5-8.” — The Watch Tower (A Sentinela), 1.º de dezembro de 1916, p. 356.

A busca de entendimento bíblico por parte de C. T. Russell e seus associados foi produtiva. Como amantes da verdade, criam que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus. (2 Tim. 3:16, 17) Rejeitaram as idéias evolucionistas de Darwin e os conceitos que destruíam a fé preconizados por altos críticos da Bíblia. Aceitando as Escrituras como autoridade suprema, rejeitaram também como não-bíblicos os ensinos da Trindade, imortalidade da alma e tormento eterno — doutrinas com raízes religiosas pagãs. Entre as “grandes verdades” que aceitaram estavam as de que Jeová é o Criador de todas as coisas, de que Jesus Cristo é o Filho de Deus, que deu sua vida como resgate por outros, e de que, ao voltar, Jesus estaria invisivelmente presente como criatura espiritual. (Mat. 20:28; João 3:16; 14:19; Rev. 4:11) Entenderam também claramente que o homem é uma alma mortal. — Gên. 2:7; Eze. 18:20.

Não é que os Estudantes da Bíblia associados com Russell descobrissem todas essas verdades; muitas haviam sido entendidas antes por pessoas sinceras que professavam ser cristãos, algumas das quais até defenderam suas convicções quando essas crenças não eram populares. Mas será que essas pessoas se harmonizavam com todos os requisitos bíblicos da adoração verdadeira? Por exemplo, será que realmente não faziam parte do mundo, como Jesus disse que seria o caso de seus genuínos seguidores?

Além do seu conceito sobre a Bíblia, em que outros aspectos os primeiros Estudantes da Bíblia associados com Russell se distinguiam? Certamente no zelo que manifestavam em partilhar suas crenças com outros, com ênfase especial na proclamação do nome e do Reino de Deus. Embora fossem relativamente poucos, eles rapidamente penetraram em grande número de terras com as boas novas. Será que realmente também não faziam parte do mundo, como seguidores de Cristo? Em alguns aspectos, sim. Mas sua compreensão da responsabilidade envolvida nisso tem aumentado desde a Primeira Guerra Mundial, tendo isso se tornado uma notável característica das Testemunhas de Jeová. Não se deve desconsiderar que, enquanto outros grupos religiosos aclamavam a Liga das Nações e, depois, as Nações Unidas, as Testemunhas de Jeová proclamavam o Reino de Deus — não alguma organização humana — como a única esperança da humanidade.

Mas não sofreram algumas crenças das Testemunhas de Jeová ajustes ao longo dos anos? Se elas eram realmente escolhidas e dirigidas por Deus e se seus ensinos eram apoiados pela autoridade bíblica, por que foram necessárias essas mudanças?

Como Jeová conduz seu povo

Aqueles que compõem a única genuína organização cristã hoje não recebem revelações angélicas nem inspiração divina. Mas contam com as inspiradas Escrituras Sagradas, que contêm revelações dos pensamentos e da vontade de Deus. Como organização e individualmente, têm de aceitar a Bíblia como verdade divina, estudá-la meticulosamente e deixar que ela opere neles. (1 Tes. 2:13) Mas como chegam ao entendimento correto da Palavra de Deus?

A própria Bíblia diz: “Não pertencem a Deus as interpretações?” (Gên. 40:8) Se no seu estudo das Escrituras determinada passagem é difícil de entender, têm de procurar outras passagens inspiradas que elucidem o assunto. Assim, deixam que a Bíblia interprete a si mesma, e à base disso procuram entender o “modelo” da verdade apresentado na Palavra de Deus. (2 Tim. 1:13) Jeová os conduz ou guia a esse entendimento por meio de seu espírito santo. Mas, para ter a orientação desse espírito, eles têm de cultivar seus frutos, não o contristar nem trabalhar contra ele, e ser sensíveis a suas indicações. (Gál. 5:22, 23, 25; Efé. 4:30) Ademais, aplicando zelosamente o que aprendem, edificam sua fé, como base para obterem entendimento cada vez mais claro de como têm de fazer a vontade de Deus no mundo de que não fazem parte. — Luc. 17:5; Fil. 1:9, 10.

Jeová sempre conduziu seu povo a um entendimento mais claro de sua vontade. (Sal. 43:3) Sua maneira de guiá-lo pode ser ilustrada assim: se a pessoa ficou numa sala escura por muito tempo, não é melhor que seja exposta à luz gradativamente? Jeová tem exposto seu povo à luz da verdade de maneira similar; tem-lhe dado esclarecimento progressivamente. (Compare com João 16:12, 13.) Tem sido como diz o provérbio: “A vereda dos justos é como a luz clara que clareia mais e mais até o dia estar firmemente estabelecido.” — Pro. 4:18.

Os tratos de Jeová com seus servos escolhidos nos tempos bíblicos confirmam que o entendimento claro de sua vontade e propósitos muitas vezes vem gradativamente. Assim, Abraão não entendeu plenamente como se desenrolaria o propósito de Jeová com relação ao “descendente [lit.: semente]”. (Gên. 12:1-3, 7; 15:2-4; compare com Hebreus 11:8.) Daniel não compreendeu o desenrolar final das profecias que registrou. (Dan. 12:8, 9) Jesus, quando esteve na Terra, admitiu que não sabia o dia e a hora em que o atual sistema acabará. (Mat. 24:36) Os apóstolos a princípio não entenderam que o Reino de Jesus seria celestial, que não seria estabelecido no primeiro século e que até gentios poderiam herdá-lo. — Luc. 19:11; Atos 1:6, 7; 10:9-16, 34, 35; 2 Tim. 4:18; Rev. 5:9, 10.

Não nos deve surpreender que também nos tempos modernos Jeová muitas vezes tenha conduzido seu povo como organização progressiva, gradativamente esclarecendo-lhes verdades bíblicas. Não são as verdades em si que mudam. A verdade permanece a verdade. A vontade e o propósito de Jeová apresentados na Bíblia permanecem inalterados. (Isa. 46:10) Mas o entendimento do povo de Deus sobre essas verdades fica progressivamente mais claro “no tempo apropriado”, no tempo devido de Jeová. (Mat. 24:45; compare com Daniel 12:4, 9.) Às vezes, devido a erros humanos ou a zelo mal-orientado, seu ponto de vista talvez precise de ajustes.

Por exemplo, em várias ocasiões na história moderna das Testemunhas de Jeová seu zelo e entusiasmo pela vindicação da soberania de Jeová causaram expectativas prematuras sobre quando viria o fim do sistema iníquo de Satanás. (Eze. 38:21-23) Mas Jeová não revelou de antemão o momento exato. (Atos 1:7) Assim, o povo de Jeová teve de ajustar seus conceitos nesse respeito.

Esses ajustes de ponto de vista não significam que o propósito de Deus tenha mudado. Nem sugerem que o fim deste sistema esteja necessariamente muito distante. Ao contrário, o cumprimento de profecias bíblicas a respeito da “terminação do sistema de coisas” confirma a proximidade do fim. (Mat. 24:3) Bem, será que as Testemunhas de Jeová já terem tido expectativas prematuras significa que não são dirigidas por Deus? Não, como tampouco a pergunta dos discípulos sobre a iminência do Reino em seus dias significava que não eram escolhidos e dirigidos por Deus! — Atos 1:6; compare com Atos 2:47; 6:7.

Por que as Testemunhas de Jeová têm tanta certeza de que praticam a religião verdadeira? Porque crêem e aceitam o que a Bíblia diz sobre os sinais que identificam os genuínos adoradores. Sua história moderna, apresentada nos capítulos anteriores desse livro, mostra que, não só em base individual, mas também como organização, elas satisfazem os requisitos: defendem lealmente a Bíblia como a sagrada Palavra da verdade de Deus (João 17:17); mantêm-se inteiramente separadas dos assuntos do mundo (Tia. 1:27; 4:4); dão testemunho do nome divino, Jeová, e proclamam o Reino de Deus como única esperança da humanidade (Mat. 6:9; 24:14; João 17:26); e amam genuinamente uns aos outros. — João 13:34, 35.

Por que o amor é um notável sinal identificador dos adoradores do verdadeiro Deus? Que tipo de amor é esse que identifica os genuínos cristãos?

[Nota(s) de rodapé]

a Publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

[Destaque na página 705]

Uma vez escolhidos por Deus, era vital que continuassem obedientes a suas leis.

[Destaque na página 706]

Como seriam identificados os genuínos adoradores no tempo do fim?

[Destaque na página 707]

“Não alegou ter revelação especial de Deus.”

[Destaque na página 708]

Deixam que a Bíblia interprete a si mesma.

[Destaque na página 709]

Jeová tem conduzido seu povo como organização progressiva, gradativamente esclarecendo-lhe verdades bíblicas.

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