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ParãEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
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Na maior parte, Parã era uma acidentada região montanhosa de pedra calcária, parecida a chapadões em certos lugares, a seção central tendo entre 600 e 750 m de altitude. (De 33:2; compare isso com Hab 3:3.) Achava-se também incluída como parte do “grande e atemorizante ermo” mencionado em Deuteronômio 1:1, 19; 8:15. Exceto durante as breves estações chuvosas, a superfície de cascalho desta região agreste fica destituída de vegetação verde; as nascentes de água são poucas. Estes fatores salientam quão inteiramente a nação de Israel, que talvez totalizasse 3.000.000 de pessoas, dependia de Jeová para ter sua provisão miraculosa de alimento e água durante todos aqueles muitos anos em que vagueou pelo ermo. — Êx 16:1, 4, 12-15, 35; De 2:7; 8:15, 16.
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ParaísoEstudo Perspicaz das Escrituras, Volume 2
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Os três termos (hebraico: par·dés; persa: pairidaeza e grego: pa·rá·dei·sos), contudo, transmitem a ideia básica de um lindo parque ou jardim semelhante a um parque. O primeiro de tais parques foi o feito pelo Criador do homem, Jeová Deus, no Éden. (Gên 2:8, 9, 15) É chamado de gan, ou “jardim”, em hebraico, mas era obviamente semelhante a um parque no tamanho e na natureza. A Septuaginta grega apropriadamente usa o termo pa·rá·dei·sos com referência a esse jardim. (Veja ÉDEN N.º 1; JARDIM [Jardim do Éden].) Devido ao pecado, Adão perdeu o direito de viver nesse paraíso e a oportunidade de ganhar o direito de vida eterna, direito esse representado pelo fruto duma árvore divinamente indicada no centro do jardim. O jardim do Éden talvez estivesse cercado de alguma forma, visto que foi necessário colocar guardas angélicos apenas no lado oriental a fim de impedir a entrada de humanos. — Gên 3:22-24.
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