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  • bt cap. 25 pàg. 196-202
  • ‘Mi vui che César me giulghe!’

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  • ‘Mi vui che César me giulghe!’
  • “Testimònio completo” sora el Regno de Dio
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  • “Mi son davanti del tribunal” (Ati 25:1-12)
  • “Mi no go mia desobedio” (Ati 25:13–26:23)
  • “Ti te me convinseria a deventar un cristiano” (Ati 26:24-32)
  • Sicuro che Geovà el ndarà giutarne!
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  • ‘La parola de Geovà la seitea ndar avanti’
    “Testimònio completo” sora el Regno de Dio
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bt cap. 25 pàg. 196-202

CAPÌTOLO 25

‘Mi vui che César me giulghe!’

Paolo el dà un bel esémpio de come difender le bone notìssie

Baseado em Atos 25:1–26:32

1, 2. (a) Cossa che l’era drio suceder con Paolo? (b) Cossa che podemo domandarne sora quel che Paolo el ga fato?

PAULO continua sob forte vigilância em Cesareia. Dois anos antes, quando havia retornado à Judeia, os judeus tentaram matá-lo pelo menos três vezes em questão de poucos dias. (Atos 21:27-36; 23:10, 12-15, 27) Até agora seus inimigos não foram bem-sucedidos, mas ainda não desistiram. Ao perceber que pode cair nas mãos deles, Paulo diz ao governador romano Festo: “Apelo para César!” — Atos 25:11.

2 Será que Jeová apoiou a decisão de Paulo de apelar para o imperador de Roma? A resposta é importante para nós que damos testemunho cabal sobre o Reino de Deus neste tempo do fim. Precisamos saber se Paulo estabeleceu um exemplo para nós no que se refere a “defender e estabelecer legalmente as boas novas”. — Fil. 1:7.

“Mi son davanti del tribunal” (Ati 25:1-12)

3, 4. (a) Parché i giudei i volea che Paolo el fusse menà a Gerusalen, e parché no i ze stati boni de coparlo? (b) Come che Geovà el giuta i so servi ancoi?

3 Três dias depois de tomar posse como governador da Judeia, Festo foi a Jerusalém.a Lá ele ouviu os principais sacerdotes e os homens de destaque dos judeus acusarem Paulo de ter cometido crimes graves. Eles sabiam que o novo governador estava sendo pressionado a manter a paz com eles e com todos os judeus. Assim, pediram um favor a Festo: trazer Paulo a Jerusalém e julgá-lo ali. Mas havia um plano maligno por trás desse pedido. Os inimigos de Paulo estavam planejando matá-lo na estrada que ia de Cesareia a Jerusalém. Festo recusou o pedido, dizendo: “Desçam comigo [a Cesareia] alguns dos líderes de vocês e o acusem, se é que o homem fez alguma coisa errada.” (Atos 25:5) Desse modo, Paulo escapou mais uma vez da morte.

4 Durante todas as provações de Paulo, Jeová o sustentou por meio do Senhor Jesus Cristo. Lembre-se de que, em uma visão, Jesus disse a seu apóstolo: “Tenha coragem!” (Atos 23:11) Hoje, os servos de Deus também enfrentam obstáculos e ameaças. Jeová não nos protege de todas as dificuldades, mas nos dá a sabedoria e a força necessárias para perseverar. Sempre podemos contar com “o poder além do normal” que nosso amoroso Deus nos dá. — 2 Cor. 4:7.

5. Come che Festo el ga tratà Paolo?

5 Alguns dias mais tarde, Festo “se sentou no tribunal” em Cesareia.b Diante dele estavam Paulo e os acusadores. Em resposta às acusações infundadas de seus inimigos, Paulo rebateu: “Não cometi nenhum pecado contra a Lei dos judeus, nem contra o templo, nem contra César.” O apóstolo era inocente e merecia ser libertado. Qual seria a decisão de Festo? Querendo obter o favor dos judeus, ele perguntou a Paulo: “Você deseja subir a Jerusalém e ser julgado ali, diante de mim, a respeito dessas coisas?” (Atos 25:6-9) Que proposta absurda! Se Paulo fosse enviado de volta a Jerusalém, ele seria julgado por seus acusadores, e sua morte seria certa. Nesse respeito, Festo estava colocando seus interesses políticos acima da verdadeira justiça. Um governador anterior, Pôncio Pilatos, havia agido de forma parecida num caso envolvendo um prisioneiro muito mais importante. (João 19:12-16) Atualmente, alguns juízes talvez também cedam à pressão política. Assim, não devemos ficar surpresos quando tribunais tomam uma decisão contrária às provas em casos envolvendo o povo de Deus.

6, 7. Parché che Paolo el volea che César lo giulghesse, e che esémpio el ne ga assà?

6 O desejo de Festo de agradar os judeus poderia ter colocado a vida de Paulo em perigo. Por isso, Paulo se valeu de um direito que tinha como cidadão romano. Ele disse a Festo: “Estou perante o tribunal de César, onde devo ser julgado. Não fiz nada de errado contra os judeus, como Vossa Excelência está percebendo muito bem. . . . Apelo para César!” Uma vez feito, um apelo como esse geralmente não podia ser revogado. Festo enfatizou isso ao dizer: “Você apelou para César, para César irá.” (Atos 25:10-12) Por apelar a uma autoridade jurídica superior, Paulo estabeleceu um precedente para os cristãos verdadeiros hoje. Quando opositores tentam ‘em nome da lei, tramar a desgraça’, as Testemunhas de Jeová se valem de recursos jurídicos para defender as boas novas.c — Sal. 94:20.

7 Assim, depois de dois anos na prisão, acusado de crimes que não cometeu, foi concedida a Paulo a oportunidade de apresentar seu caso em Roma. Mas, antes de Paulo partir, outro governante quis vê-lo.

Pessoas num tribunal reagindo ao ouvirem a sentença. Um irmão, seus advogados e várias Testemunhas de Jeová presentes permanecem sérios. Pessoas que não são Testemunhas de Jeová estão felizes e cumprimentam os advogados que acusaram o irmão.

Nós apelamos de decisões judiciais desfavoráveis

“Mi no go mia desobedio” (Ati 25:13–26:23)

8, 9. Parché che el rè Agripa l’è ndato a Cesarea?

8 Alguns dias depois de Paulo ter apelado para César na presença de Festo, o Rei Agripa e sua irmã Berenice fizeram “uma visita de cortesia” ao novo governador.d Nos dias do Império Romano, as autoridades tinham o costume de fazer tais visitas a novos governadores. Ao parabenizar Festo por sua nomeação, Agripa estava sem dúvida tentando fortalecer laços políticos e pessoais que poderiam lhe ser úteis no futuro. — Atos 25:13.

APELAÇÕES A FAVOR DA ADORAÇÃO VERDADEIRA NOS TEMPOS ATUAIS

As Testemunhas de Jeová às vezes apelam a supremos tribunais com o objetivo de remover obstáculos à pregação das boas novas do Reino de Deus. Vejamos dois exemplos.

Em 28 de março de 1938, a Suprema Corte dos Estados Unidos revogou a decisão de um tribunal estadual, inocentando assim um grupo de Testemunhas de Jeová que haviam sido presas por distribuir publicações bíblicas na cidade de Griffin, Geórgia, EUA. Essa foi a primeira de muitas apelações feitas a esse supremo tribunal no que se refere ao direito das Testemunhas de Jeová de pregar as boas novas.g

Outro caso aconteceu na Grécia, envolvendo uma Testemunha de Jeová chamada Minos Kokkinakis. Num período de 48 anos, ele foi preso mais de 60 vezes, acusado de “proselitismo”. Em 18 ocasiões ele foi levado a julgamento. Ele passou anos na prisão e no exílio em ilhas remotas do mar Egeu. Após sua última condenação, em 1986, o irmão Kokkinakis perdeu as apelações que fez aos tribunais superiores da Grécia. Então recorreu à Corte Europeia dos Direitos Humanos (CEDH). Em 25 de março de 1993, essa Corte declarou que a Grécia havia violado a liberdade de religião do irmão Kokkinakis.

As Testemunhas de Jeová têm apelado à CEDH em dezenas de casos, sendo vitoriosas na maioria deles. Nenhuma outra organização, religiosa ou não, tem sido tão bem-sucedida em defender os direitos humanos básicos diante da CEDH.

Será que outros se beneficiam das vitórias jurídicas das Testemunhas de Jeová? O erudito Charles C. Haynes escreveu: “Todos nós temos uma dívida de gratidão às Testemunhas de Jeová. Não importa quantas vezes sejam insultadas, expulsas de uma cidade, ou mesmo sofram agressões físicas, elas continuam a lutar por sua (e, por conseguinte, pela nossa) liberdade de religião. E, quando elas ganham, todos nós ganhamos.”

g Veja o relato a respeito da decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos sobre liberdade de expressão publicado na revista Despertai! de 8 janeiro de 2003, páginas 3-11.

9 Festo falou a respeito de Paulo ao rei, e Agripa ficou curioso para ouvir o apóstolo. No dia seguinte, os dois governantes se sentaram no tribunal. Mas todo aquele poder e ostentação não eram de modo algum mais impressionantes do que as palavras que o prisioneiro diante deles estava para dizer. — Atos 25:22-27.

10, 11. (a) Come che Paolo el ga tratà Agripa? (b) Cossa che Paolo el ga dito al rè sora quel che el gavea fato nel passà?

10 Paulo respeitosamente agradeceu ao Rei Agripa a oportunidade de se defender perante ele, reconhecendo que o rei era perito em todos os costumes bem como nas controvérsias entre os judeus. Paulo passou a descrever sua vida no passado: “Vivi como fariseu, segundo a seita mais rigorosa da nossa religião.” (Atos 26:5) Como fariseu, Paulo esperava pela vinda do Messias. Agora, como cristão, Paulo corajosamente identificava Jesus Cristo como o tão aguardado Messias. Uma crença que ele e seus acusadores tinham em comum, a de que Deus cumpriria a promessa que havia feito aos antepassados deles, era o motivo de Paulo estar sendo julgado naquele dia. Essa questão deixou Agripa ainda mais interessado no que Paulo tinha a dizer.e

11 Relembrando a época em que tratava os cristãos com crueldade, Paulo disse: “Eu mesmo estava convencido de que devia combater de todas as formas o nome de Jesus, o Nazareno. . . . Como eu estava extremamente furioso com eles [os seguidores de Cristo], cheguei a persegui-los até mesmo em cidades afastadas.” (Atos 26:9-11) Paulo não estava exagerando. Muitas pessoas sabiam do modo violento como ele havia perseguido os cristãos. (Gál. 1:13, 23) Agripa talvez se perguntasse: ‘O que poderia ter levado um homem assim a mudar?’

12, 13. (a) Cossa che Paolo el ga dito sora quel che lo ga fato cambiar? (b) Come che Paolo el dea “peade contra i sponciaroi”?

12 Essa pergunta foi respondida pelas seguintes palavras de Paulo: “Eu estava viajando para Damasco, com plenos poderes e autoridade concedidos pelos principais sacerdotes. E na estrada, ó rei, ao meio-dia, vi uma luz do céu, mais resplandecente que o sol, brilhar em volta de mim e em volta dos que viajavam comigo. Todos nós caímos no chão, e então ouvi uma voz me dizer em hebraico: ‘Saulo, Saulo, por que você me persegue? Ao resistir às aguilhadas, você só faz mal a si mesmo.’ E eu perguntei: ‘Quem é o senhor?’ E o Senhor respondeu: ‘Eu sou Jesus, a quem você persegue.’”f — Atos 26:12-15.

13 Antes desse acontecimento sobrenatural, Paulo estava como que ‘resistindo às aguilhadas’. Assim como um animal de carga se machucaria desnecessariamente por ficar chutando a ponta afiada de uma aguilhada, Paulo havia se ferido em sentido espiritual por agir contra a vontade de Deus. Por aparecer a Paulo na estrada para Damasco, o ressuscitado Jesus fez com que esse homem sincero, porém obviamente mal orientado, mudasse seu modo de pensar. — João 16:1, 2.

14, 15. Cossa che Paolo el ga dito sora quel che lu el gavea cambià nela so vita?

14 Paulo realmente fez mudanças drásticas em sua vida. Dirigindo-se a Agripa, ele disse: “Não desobedeci à visão celestial, mas, primeiro aos de Damasco, depois aos de Jerusalém e de toda a região da Judeia, e também às nações, levei a mensagem de que deviam se arrepender e se converter a Deus, praticando obras próprias de arrependimento.” (Atos 26:19, 20) Já por muitos anos Paulo estava cumprindo a comissão que Jesus Cristo lhe tinha dado naquela visão ao meio-dia. Com que resultados? Os que aceitavam as boas novas que Paulo pregava se arrependiam de sua conduta imoral e desonesta e passavam a servir a Deus. Essas pessoas se tornavam bons cidadãos, demonstrando respeito pela lei e pela ordem pública.

15 Mas esses benefícios não significavam nada para os opositores judeus de Paulo. Ele disse: “É por isso que os judeus me agarraram no templo e tentaram me matar. No entanto, visto que Deus tem me ajudado, continuo até hoje a dar testemunho tanto a pequenos como a grandes.” — Atos 26:21, 22.

16. Come che podemo far compagno Paolo quando parlemo cole autorità sora quel che credemo?

16 Como cristãos verdadeiros, devemos estar “sempre prontos para fazer uma defesa” de nossa fé. (1 Ped. 3:15) Ao falarmos com juízes e governantes sobre as nossas crenças, pode ser de ajuda imitar o modo como Paulo falou com Agripa e Festo. Se respeitosamente falarmos como as verdades bíblicas têm melhorado a vida das pessoas — não só a nossa, mas também a dos que aceitam a nossa mensagem — talvez consigamos tocar o coração dessas altas autoridades.

“Ti te me convinseria a deventar un cristiano” (Ati 26:24-32)

17. Cossa che Festo el ga dito intanto che Paolo el se difendea, e come che tante persone le fà compagno ancoi?

17 À medida que escutavam o testemunho convincente de Paulo, os dois governantes não conseguiam continuar indiferentes. Veja o que aconteceu: “Enquanto Paulo falava em sua defesa, Festo disse bem alto: ‘Você está ficando louco, Paulo! Seu grande saber o está levando à loucura!’” (Atos 26:24) A forte reação de Festo talvez tenha revelado uma atitude vista também hoje. Muitas pessoas encaram como fanáticos os que ensinam o que a Bíblia realmente diz. Os intelectuais do mundo muitas vezes acham difícil aceitar o ensino bíblico da ressurreição.

18. Come che Paolo el ga rispondesto a Festo, e cossa che Agripa el ghe ga dito?

18 Mas Paulo tinha uma resposta para o governador: “Não estou ficando louco, Excelentíssimo Festo, mas estou dizendo palavras de verdade e de bom senso. Na realidade, o rei a quem estou falando com franqueza conhece muito bem tudo isso. . . . Crê nos Profetas, rei Agripa? Sei que crê.” Agripa respondeu: “Em pouco tempo você me persuadiria a me tornar cristão.” (Atos 26:25-28) Essas palavras, quer tenham sido sinceras, quer não, mostram que o testemunho de Paulo afetou profundamente o rei.

19. Cossa che Festo e Agripa i ga dessidio far con Paolo?

19 Então Agripa e Festo se levantaram, indicando assim que a audiência estava encerrada. “Ao saírem, comentavam entre si: ‘Esse homem não faz nada que mereça a morte ou a prisão.’ Então Agripa disse a Festo: ‘Esse homem poderia ter sido solto se não tivesse apelado para César.’” (Atos 26:31, 32) Eles sabiam que aquele homem que estivera diante deles era inocente. A partir de então, eles talvez passassem a ter um conceito mais positivo sobre os cristãos.

20. Parché che l’è stà bon che Paolo el se ga difendesto davanti de queste due autorità?

20 Nenhum dos dois governantes poderosos mencionados nesse relato parece ter aceitado as boas novas do Reino de Deus. Será que foi proveitoso o apóstolo Paulo comparecer diante desses homens? A resposta é sim. O fato de Paulo ter sido ‘levado diante de reis e governadores’ na Judeia resultou num testemunho a autoridades romanas que de outra forma não teria sido possível. (Luc. 21:12, 13) Além disso, o que ele passou e a fé que demonstrou durante as provações fortaleceu seus irmãos espirituais. — Fil. 1:12-14.

21. Cossa che pol vegner fora se seitemo a predicar anca cole dificoltà?

21 O mesmo acontece hoje. Por perseverarmos na obra do Reino, apesar de provações e oposição, podemos ter muitos resultados positivos. Talvez consigamos dar testemunho a autoridades que não conseguiríamos alcançar de outra forma. E a nossa perseverança fiel pode ser uma fonte de encorajamento para nossos irmãos cristãos, motivando-os a demonstrar ainda mais coragem na obra de dar testemunho cabal sobre o Reino de Deus.

O PROCURADOR ROMANO PÓRCIO FESTO

Os únicos relatos de testemunhas oculares que temos a respeito de Pórcio Festo estão registrados no livro de Atos e nos escritos de Flávio Josefo. Festo sucedeu Félix como procurador da Judeia por volta de 58 EC e pelo visto morreu no cargo depois de ter governado apenas dois ou três anos.

Pórcio Festo.

Em geral, Festo parece ter sido um procurador competente e prudente, em contraste com seu antecessor, Félix, e seu sucessor, Albino. No início do mandato de Festo, havia muitos bandidos na Judeia. De acordo com Josefo, “Festo . . . resolveu punir os que causavam problemas no país. Assim ele capturou a maioria dos assaltantes e executou um grande número deles”. Durante o governo de Festo, os judeus construíram um muro para impedir o Rei Agripa de ver o que acontecia na área do templo. De início, Festo ordenou que os judeus derrubassem o muro. Mas, a pedido deles, Festo mais tarde permitiu que apresentassem o assunto ao imperador romano Nero.

Festo parece ter sido firme contra os criminosos e rebeldes. Mas, a fim de manter boas relações com os judeus, ele estava disposto a deixar a justiça de lado, pelo menos nos seus tratos com o apóstolo Paulo.

REI HERODES AGRIPA II

O Agripa mencionado em Atos capítulo 25 era o Rei Herodes Agripa II, bisneto de Herodes, o Grande, e filho do Herodes que havia perseguido a congregação de Jerusalém 14 anos antes. (Atos 12:1) Agripa foi o último príncipe da dinastia dos Herodes.

Rei Herodes Agripa II.

Quando seu pai morreu, em 44 EC, Agripa, então com 17 anos, estava em Roma sendo educado na corte do imperador romano Cláudio. Os conselheiros do imperador consideravam Agripa muito jovem para herdar o domínio de seu pai; por isso, um governador romano foi nomeado. Mesmo assim, de acordo com Flávio Josefo, enquanto Agripa ainda estava em Roma, ele intervinha a favor dos judeus e representava os interesses deles.

Por volta de 50 EC, Cláudio designou Agripa rei de Cálcis e, em 53 EC, rei da Itureia, de Traconites e de Abilene. Agripa também recebeu a supervisão do templo de Jerusalém e autoridade para designar os sumos sacerdotes judeus. Nero, sucessor de Cláudio, estendeu o domínio de Agripa, que passou a incluir partes da Galileia e da Pereia. Na época em que conheceu Paulo, Agripa estava em Cesareia com sua irmã Berenice, que havia abandonado o marido, rei da Cilícia. — Atos 25:13.

Em 66 EC, quando os esforços de Agripa para acalmar a rebelião dos judeus contra Roma falharam, ele mesmo se tornou alvo dos rebeldes e foi obrigado a se juntar aos romanos. Depois que os judeus foram derrotados, o novo imperador, Vespasiano, deu a Agripa outros territórios como recompensa.

a Veja o quadro “O procurador romano Pórcio Festo”.

b O “tribunal” era uma cadeira colocada sobre uma plataforma. Ficava nessa posição elevada para indicar que as decisões do juiz tinham peso e caráter decisivo. Pilatos se sentou num tribunal quando examinou as acusações contra Jesus.

c Veja o quadro “Apelações a favor da adoração verdadeira nos tempos atuais”.

d Veja o quadro “Rei Herodes Agripa II”.

e Por ser cristão, Paulo aceitava Jesus como o Messias. Os judeus, que rejeitavam Jesus, encaravam Paulo como apóstata. — Atos 21:21, 27, 28.

f No que se refere às palavras de Paulo de que ele estava viajando “ao meio-dia”, certo erudito bíblico diz: “A menos que estivesse com muita pressa, um viajante costumava descansar durante o calor do meio-dia. Assim vemos como Paulo estava empenhando toda a sua força em cumprir essa missão de perseguição.”

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