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  • O efeito total
  • Despertai! — 1971
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Despertai! — 1971
g71 8/10 pp. 13-14

O efeito total

A TERRA, e o corpo humano, são maravilhas de construção. Podem sofrer duros golpes e sobreviver. Mas, há um limite.

Talvez nenhum fator de per si, dentre as muitas coisas mencionadas antes, possa ser fatal no futuro imediato. Mas, quando consideramos o efeito total daquilo a que a terra e a vida nela estão sendo submetidas, a tendência é clara como o cristal.

Dano ao Corpo Humano

Se possuísse delicada máquina, joga nela um grão de areia talvez não a estragasse. Mas, o que aconteceria se jogasse contínua corrente de areia e pedrinhas nessa máquina? Seria apenas uma questão de tempo até que quebrasse e parasse por completo.

O cancerologista Dr. William E. Smith disse que a ingestão de vários venenos no organismo humano “não é diferente de se lançar uma coleção de porcas e parafusos no mais delicado mecanismo conhecido”.

O enorme aumento de doenças crônicas mostra que as pessoas em todo o mundo estão sendo atingidas como nunca antes. O Dr. Stephen Ayres, especialista em doenças pulmonares, disse com firmeza a um repórter: “Existe muito pouca dúvida de que viver numa área poluída é como retirar alguns anos de sua vida. . . . Enquanto estamos falando e pesquisando, o problema está ficando pior e muitos ficam doentes com enfisema, câncer pulmonar, bronquite, e outras doenças respiratórias.”

O dano causado à vida animal, resultante da poluição ambiental provocada pelo homem, já é óbvio. Relata o Times de Nova Iorque: “No tempo atual, mais de 800 aves e mamíferos estão ameaçados de serem obliterados.” Importa-lhe isso? Deveria importar. Porque, quando os animais, as aves e os peixes não podem viver mais em certo ambiente, então isso é sinal claro de que o próprio homem tampouco pode viver por muito mais tempo nele.

Perda do Prazer

A pessoa talvez não note a perda gradual de saúde física, de energia ou do prazer da vida. Mas, nos nossos dias, tantas pessoas, talvez o leitor também, queixam-se a todo o tempo de cansaço, de dores e aflições e pressões. Parece que têm de empurrar-se a maioria do tempo. A vitalidade e o prazer da vida não parecem existir mais.

Algumas autoridades atribuem grande parte disto diretamente ao problema da poluição. Afirmaram as autoridades sobre poluição atmosférica da cidade de Nova Iorque: “Além da morte e as formas mais dramáticas de doenças, a. poluição pode produzir extrema fadiga, irritabilidade, dores de cabeça e tensão.” Este por certo parece ser o caso.

Até mesmo se nossos corpos, e a terra, pudessem agüentar indefinidamente os duros golpes que recebem, será que realmente bastaria apenas sobreviver? O que dizer da qualidade geral da vida? Acha agradável respirar ar que sabe ser poluído, ingerir alimento que sabe que foi bombardeado de substâncias químicas, e beber água que talvez não seja completamente pura?

Acha agradável andar numa cidade afligida pelo nevoeiro enfumaçado, com suas ‘selvas de concreto’, sua pressa, seu congestionamento e sua sujeira? Ou acha mais agradável andar por uma praia limpa, por uma floresta tranqüila, ou no ar livre e à luz do sol numa região interiorana? As respostas são óbvias.

Sim, o quadro total da crescente poluição está, mui seguramente, influindo na qualidade da vida. A maioria das pessoas simplesmente não a apreciam tanto quanto antes, e a saúde de muitos está sendo prejudicada. Pior ainda, a poluição está pondo em perigo por completo a vida nesta terra.

Na verdade, o quadro é bem chocante. Mas, como foi que veio a ficar assim?

[Foto na página 14]

A ingestão de vários venenos no corpo humano é como derramar uma corrente contínua de areia numa delicada máquina.

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