Ajuda ao Entendimento da Bíblia
(A matéria que segue foi extraída de Aid to Bible Understanding, Edição de 1971.)
AMOM. [Continuação]
4. Um deus local de Tebas, ou Nô-Amom, que ascendeu à posição de “rei dos deuses” sob o nome de Amom-Rá, e cujo sumo sacerdote se tornou o chefe de todos os sacerdócios egípcios. O nome egípcio deste deus aparentemente significa “o escondido”. Amom é geralmente representado como um homem que porta uma coroa encimada por duas plumas paralelas compridas. Como muitas das outras deidades egípcias, é freqüentemente exibido segurando a cruz ansata, o “signo da vida”. Amom, sua esposa Mut e Consu (seu filho com ela) compunham a tríade tebana.
Em adição às muitas dádivas, grande parte dos despojos de guerra do Egito entravam para o tesouro de Amom (Amom-Rá), o “rei dos deuses”. Os sacerdotes devotados ao serviço desta deidade, portanto, tornaram-se poderosíssimos e riquíssimos. Visto que tiravam proveito das guerras do Egito, pode bem ter acontecido que as incentivavam. Isto é sugerido pelo arqueólogo inglês, E. A. Walls Budge, em sua obra, The Gods of the Egyptians (Os Deuses dos Egípcios), Vol. II, p. 12: “Há motivos para pensarmos que muitas das grandes surtidas egípcias na Síria e na Núbia fossem feitas tanto com o objetivo de suprir fundos Para a manutenção dos templos, e serviços, e sacerdotes de Amom-Rá, como para a glória e o prestígio do Egito. A servil homenagem que os reis Tutmés, e os Amenheteps, e os Ramessides, prestavam a Amom-Rá, e as copiosas dádivas para os santuários dele sugerem que eram seus sacerdotes que, em realidade, eram os causadores da guerra e da paz. Segundo registros egípcios antigos, no tempo de Ramsés III, as propriedades e as rendas de Amom só eram secundárias às do próprio Faraó.
Com o tempo, os sumos sacerdotes de Amom, cujo cargo se tornara hereditário, exerciam até mesmo maior poder do que os faraós. Um deles, Hrihor, sucedeu ao último Ramsés no trono. No que diz respeito à medida em que os assuntos governamentais eram determinados pelo oráculo de Amom, durante a regência da Hrihor, James X Breasted, em A History of the Ancient Egyptians (História dos Antigos Egípcios), págs. 357, 358, escreve: “Fosse o que fosse que o Sumo Sacerdote desejasse efetuar legalmente podia ser sancionado pelo oráculo especial do deus [Amom] a qualquer tempo, e, por arranjo prévio, a imagem do culto, perante a qual o Sumo Sacerdote tornava conhecidos seus desejos, invariavelmente respondia de modo favorável por balançar violentamente a cabeça, ou até mesmo por falar. Todos os testamentos e transmissões de propriedades dos membros da família do Sumo Sacerdote eram oráculos de Amom, e os documentos civis tornaram-se assim decretos divinos. Exilados políticos banidos eram chamados de volta pelo oráculo do deus, julgavam-se perante ele casos criminais e, por sua decisão os condenados eram mortos A prestidigitação sacerdotal, decidindo, se necessário em completa desconsideração pela lei e pela justiça habilitava o Sumo Sacerdote a encobrir com a sanção divina tudo o que ele desejava efetuar.”
No entanto, várias adversidades sobrevieram a Tebas e a seu deus, Amom. Duas delas são mencionadas nas Escrituras. No sétimo século A. E. C., os assírios conquistadores, sob o comando de Assurbanipal, arrasaram Tebas, despojando-a de toda a sua riqueza. O profeta Naum se refere a esse evento, usando-o qual ilustração da vindoura destruição de Nínive. (Naum 3:8) Tebas recuperou-se de algum modo do golpe infligido a ela pela Assíria, recuperando certa medida de prosperidade, mas mesmo esta deveria ser breve. Jeremias indicou que o julgamento de Jeová era contra o Egito e seus deuses, inclusive Tebas e seu deus, Amom. O Egito seria entregue na mão de Nabucodonosor, trazendo vergonha a ele e a seus deuses, especialmente a Amom, de Nô (Tebas). — Jer. 46:25, 26; veja NÔ, NO-AMOM.
AMORREU [talvez, habitante da montanha]. O “amorreu” aparece alistado entre os filhos de Canaã mas, em outras partes, este termo, sempre no singular no texto hebraico, é usado coletivamente para a tribo cananéia que descendeu do amorreu original. Eram, portanto, da raça camita. — Gên. 10:6, 15, 16; 1 Crô. 1:13, 14.
No tempo de Abraão, uma coalizão de reis mesopotâmicos atacou ao S de Canaã e derrotou alguns dos amorreus que moravam em Hazazom-Tamar, que se julga ter estado localizada a SO do Mar Morto. Três homens amorreus que moravam perto de Hébron eram então “confederados de Abrão”, e, como tais, ajudaram-no a perseguir e a derrotar os reis invasores, destarte resgatando seu sobrinho Ló. (Gên., cap. 14) Ainda assim, algum tempo depois disso, Deus avisou a Abraão que, quando o erro dos amorreus finalmente ‘se completasse’, os descendentes de Abraão voltariam para Canaã, provindo de uma terra estrangeira, e tomariam posse da terra dos amorreus. — Gên. 15:13-21.
Pouco antes da morte de Jacó no Egito, esse patriarca prometeu a José: “Deveras te dou uma lombada de terra mais do que a teus irmãos, tendo-a eu tomado da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco.” (Gên. 48:22) Visto que a palavra traduzida “lombada” neste texto é Siquém em hebraico, alguns afirmam que Jacó se referia aqui ao terreno que comprara, perto daquela cidade. (Gên. 33:18, 19) A compra foi uma transação pacífica, porém, e não existe nenhum registro de qualquer batalha travada por Jacó em relação com a terra. Ao passo que os filhos de Jacó mais tarde lançaram um ataque selvagem contra o povo de Siquém, Jacó livrou-se da responsabilidade por tal ação, naquele tempo (Gên. 34:30); e, agora, em seu leito de morte, ele amaldiçoou a ira de Simeão e de Levi, que tinham motivado tal ataque. (Gên. 49:5-7) Assim, parece mais razoável compreender-se a promessa de Jacó como declaração profética, em que visualizou, pela fé, a conquista futura de Canaã como se já tivesse sido efetuada, Jacó ‘tomando a terra dos amorreus’ de forma substitutiva, pela espada e pelo arco de seus descendentes.
TRIBO DOMINANTE EM CANAÃ
Alguns comentaristas consideram que o termo “amorreu” é usado em Gênesis 15:16 e 48:22 como representando os povos de Canaã como um todo. Os amorreus deveras parecem ter sido a tribo principal ou dominante de Canaã no tempo do Êxodo israelita do Egito. (Compare com Deuteronômio 1:6-8, 19-21, 27; Josué 24:15, 18; Juízes 6:10.) Nesse caso, então, seria compreensível que, às vezes, outras tribos subordinadas e aparentadas fossem citadas sob o nome da tribo dominante dos amorreus. Assim, em Números 14:44, 45, o relato declara que os “amalequitas” e os “cananeus” infligiram aos israelitas sua primeira derrota militar, ao passo que a recapitulação feita por Moisés desses eventos do Êxodo, em Deuteronômio, capítulo 1 diz simplesmente que “os amorreus” administraram tal derrota. (Deu. 1:44) Semelhantemente, Jerusalém e chamada de reino amorreu, em Josué 10:5 (compare com Ezequiel 16:3, 45), mas, em outras partes, é mencionada como sendo habitada pelos jebuseus. (Jos. 15:8, 63; Juí. 1:21; compare também o caso de Gibeão, em Josué 9:7 e 2 Samuel 21:2.) De modo similar, o nome de uma tribo da nação de Israel, Judá, veio a aplicar-se a todos os israelitas, por meio do apelativo “judeu”.
Sem embargo, os amorreus também são alistados separadamente entre as tribos independentes cananéias. (Êxo. 3:8; 23:23, 24; 34:11-15) Compunham uma das “sete nações mais populosas e mais fortes” do que Israel, todas elas devotadas à destruição, mas com as quais Israel não deveria pactuar, nem formar nenhuma aliança matrimonial, nem compartilhar na adoração falsa. — Deu. 7:1-4.
Os doze espias que Moisés enviou a Canaã encontraram a região montanhosa ocupada pelos amorreus, hititas e jebuseus, enquanto os amalequitas residiam no Negebe, e os cananeus habitavam junto ao mar e ao Jordão. (Núm. 13:1, 2, 29) Como anteriormente, no tempo de Abraão, os amorreus ainda residiam em Hébron, bem como em outras cidades nas montanhas a O do Jordão. (Jos. 10:5) No entanto, na época do Êxodo de Israel, tinham invadido o território moabita e amonita a E do Jordão, apossando-se da região do vale da torrente do Árnon ao S (posteriormente a fronteira de Moabe), até o vale da torrente do Jaboque ao N (a fronteira de Amom). (Núm. 21:13, 24, 26; Jos. 12:2; Juí. 11:22) Este era o domínio do Rei Síon, amorreu, descrito por Josefo, o historiador judaico, como ‘uma terra que jazia entre três rios [o Jordão o Árnon e o Jaboque] parecendo uma ilha’. (Antiguidades Judaicas Livro IV, cap. V, par. 2, em inglês) Em aditamento, ao N do domínio de Síon, havia outro reino amorreu, centralizado em Basã, sob o Rei Ogue. A fronteira sul deste reino parece ter sido contígua aos territórios de Síon e dos amonitas, assim estendendo-se desde o Jaboque, ao S, até o monte Hermom ao N. — Deu. 3:1, 8.
CONQUISTA POR ISRAEL
Aproximando-se da Terra Prometida e estando sob as ordens divinas de não invadir os territórios de Moabe e de Amom (Deu. 2:9, 37), os israelitas solicitaram uma licença de trânsito do Rei Síon, em sua capital, Hésbon, oferecendo estritas garantias “Deixa-me passar pela tua terra. Não nos desviaremos nem para um campo, nem para um vinhedo. De nenhum poço beberemos água. Marcharemos pela estrada real até termos passado pelo teu território.” Ao invés, Síon atacou Israel com suas forças combinadas e foi sumariamente derrotado a alguns quilômetros ao S de Hésbon, em Jaaz, todo o seu território caindo de posse dos israelitas. (Núm. 21:21-32; Deu. 2:24-36) Invadindo o vizinho território do Rei Ogue, Israel também venceu esse regente amorreu, capturando sessenta cidades fortificadas. (Núm. 21:33-35; Deu. 3:1-7) A queda desses poderosos reinos amorreus diante de Israel fez com que um senso de doentio temor permeasse Moabe (Núm. 22:2-4), e também o povo de Canaã, segundo revelado pelas palavras de Raabe aos espias israelitas. (Deu. 2:24, 25; Jos. 2:9-11) O território dos dois reis amorreus derrotados tornou-se então a herança das tribos de Rubem e Gade, e da meia tribo de Manassés. — Núm. 32:31-33, 39; Deu. 3:8-13; veja OGUE; SÍON.
Quanto aos amorreus a O do Jordão, “começaram a derreter-se os seus corações” ao ouvirem falar da travessia milagrosa dos israelitas pelo Jordão. Este milagre combinado com as vitórias esmagadoras que Israel já obtivera, talvez expliquem, em parte, por que os amorreus não fizeram nenhum ataque contra o acampamento israelita no período subseqüente, em que os varões israelitas foram circuncidados, nem enquanto se celebrava a Páscoa. (Jos. 5:1, 2, 8, 10) No entanto, depois da destruição de Jericó e de Ai, formou-se uma aliança maciça das tribos de Canaã a fim de apresentar uma frente unida contra Israel. (Jos. 9:1, 2) Quando os heveus de Gibeão resolveram procurar a paz com Israel, foram prontamente atacados por “cinco reis dos amorreus” e somente escaparam da destruição graças a uma marcha, a noite toda, das forças de Josué e à intervenção miraculosa de Jeová. — Jos. 10:1-27
Após essa batalha e depois da campanha sucessiva de Josué por todo o país, o poder dos amorreus ao S da Palestina ficou evidentemente desmantelado. Ainda assim, os amorreus nas regiões setentrionais juntaram-se a outras tribos numa aliança que envolveu Israel em batalha junto às “águas de Merom”, ao N do Mar da Galiléia. Desastrosamente sobrepujados, os amorreus jamais são mencionados de novo como constituindo grande perigo para Israel. (Jos. 11:1-9) Remanesceu um restante, mas seu território foi grandemente reduzido e, no decorrer do tempo, ficaram sob trabalhos forçados sob o domínio israelita. (Jos. 13:4; Juí. 1:34-36) As mulheres amorréias foram tomadas por esposas dos israelitas, resultando em apostasia (Juí. 3:5, 6), e os amorreus em geral parecem ter criado dificuldades por certo tempo, pois se menciona que, nos dias de Samuel, depois de decisiva derrota dos filisteus, “veio a haver paz entre Israel e os amorreus”. (1 Sam. 7:14) Os amorreus estavam novamente entre os que foram postos sob trabalhos forçados no reinado de Salomão. (1 Reis 9:20, 21) Sua idolatria e iniqüidade, evidentemente representativas da de todos os cananeus, eram proverbiais. (1 Reis 21:26; 2 Reis 21:11) Tomar esposas amorréias ainda constituía espinhoso problema entre os israelitas que voltaram depois do exílio babilônico. (Esd. 9:1, 2) Por fim, contudo, o povo amorreu, certa vez o mais destacado de todos os de Canaã, deixou completamente de existir, como uma árvore alta, maciça que teve seus frutos removidos e suas raízes destruídas. — Amós 2:9, 10.
OS “AMURRU”
Os historiadores seculares associam regularmente os amorreus da Bíblia com o povo chamado Amurru em textos cuneiformes primitivos acadianos (assírio-babilônicos). Os Amurru são apresentados como invadindo a Mesopotâmia no início do segundo milênio A. E. C. e tendo um reino em Babilônia por várias centúrias. Hamurábi, famoso legislador desse período, amiúde é citado como de origem “amorrita”.
A evidência a respeito dos amurru, contudo, não parece justificar as fortes conclusões propostas quanto à sua identificação positiva com os amorreus bíblicos. Amurru nos antigos textos cuneiformes significava basicamente “oeste”, como se referindo à região a O da Mesopotâmia. A. H. Sayce, em The Internacional Standard Bible Encyclopædia (Enciclopédia Padrão Internacional da Bíblia, Vol. I, p. 120), afirma sobre o nome amurru que “incluía no período babilônico todos os povos estabelecidos e civilizados a oeste do Eufrates, não importava a raça à qual pertenciam”. Ao passo que Mari, antiga cidade à margem do Eufrates no norte da Mesopotâmia, é mencionada pelos historiadores seculares modernos como o “centro” da expansão dos amurru até à Mesopotâmia, as milhares de tabuinhas ali recuperadas eram quase todas na língua semítica acadiana (assírio-babilônica), alguns nomes parecendo ter origem semítica ocidental. Conforme observado, contudo, os amorreus bíblicos eram camitas, e não semitas, e, ao passo que a adoção da língua semita por alguns ramos deles não seja uma impossibilidade, é igualmente possível que os primitivos amurru fossem simplesmente “ocidentais” de entre os povos semíticos que viviam a O de Babilônia. O professor John Bright em A History of Israel (Uma História de Israel, p. 43) afirma: “Por alguns séculos [de fins do terceiro milênio e do início do segundo milênio A. E. C.] o povo do noroeste da Mesopotâmia e do norte da Síria tinha sido citado em textos cuneiformes como amurru, i. é., ‘ocidentais’. Este se tornou pelo que parece, um termo geral que se aplicava aos que falavam os vários dialetos semíticos do noroeste que eram encontrados na área, incluindo, com toda possibilidade, aquelas variações das quais procederam mais tarde tanto os hebreus como os arameus.”
A Encyclopaedia Britannica (Ed. 1959, Vol. 1, p. 829) se refere a esses amurru como “precursores dos arameus”, e G. Ernest Wright (Biblical Archaeology, p. 42) também afirma que alguns dos amurru “bem podem ter sido arameus primitivos que se fixaram em Padã-Arã, ou, pelo menos, um grupo do qual descenderam os arameus posteriores”. Por fim, referindo-se às dinastias babilônicas dos amurru (inclusive a de Hamurábi), O Novo Dicionário da Bíblia, de Douglas (Edição em português de 1966, p. 72) declara: “ . . . Se por um lado essas dinastias eram de origem ocidental seu direito ao nome ‘amorreu’ é disputado por muitos.”
Pode-se também observar que o tempo em que as dinastias dos amurru estavam no poder na Mesopotâmia (segundo os cálculos cronológicos das autoridades modernas) é o mesmo período em que os quatro reis da Mesopotâmia ameaçaram a Palestina e ali, depois de derrotarem os cinco reis ao redor do Mar Salgado, atacaram os “amorreus que moravam em Hazazom-Tamar”. (Gên. 14:7) Isto pareceria improvável se o elemento que regia a Mesopotâmia fosse da mesma raça que os amorreus bíblicos.
Referências históricas posteriores
Num período posterior da história secular, perto de meados e da última metade do segundo milênio A. E. C., os textos egípcios se referem a uma cidade-estado de Amor, situada ao N da Palestina, na região da Siria-Líbano. Também sobre esse período, tábuas cuneiformes encontradas em Tell-el-Amarna, no Egito, usam o termo amurru, mas sempre com referência a tal região ao N da Palestina. Nas inscrições assírias da primeira, parte do primeiro milênio A. E. C., o nome amurru também era usado para se referir a uma cidade específica ou cidade-estado na vizinhança do Líbano. Alguns associam tais referências com a menção bíblica dos amorreus ao N da Palestina em Josué 13:4, onde a “fronteira dos amorreus” é alistada em conexão com os sidônios da Fenícia (Líbano). Quer tal conexão exista quer não, é interessante observar que, nos monumentos egípcios, “os amorreus são representados como uma raça alta, com pele clara, cabelos claros (também negros), e olhos azuis . . . Assim se assemelham aos líbios (os berberes da atualidade) . . .” (Dictionary of the Bible, de Hastings, Vol. 1 págs. 84, 85) Os líbios da África do Norte também descendiam, pelo que parece, de Cã, provavelmente por meio dos leabimitas (descendentes do filho de Cã Mizraim). — Gên. 10:13.
Assim, pode-se ver que o termo amurru era usado primitivamente em sentido muito amplo, e de modo geral, e, mais tarde, veio a aplicar-se a uma região ou estado político específico. Em vista dessa flexibilidade, não pode haver nenhuma certeza real quanto a se se aplicava, até mesmo em períodos posteriores aos amorreus bíblicos.
[Foto na página 12]
Amom-Rá, conforme representado num pilar de templo em Tetas.
[Mapa na página 13]
(Para o texto formatado, veja a publicação)
TERRITÓRIO DOS AMORREUS
O Grande Mar
Mte. Hermom
Rio Jordão
Mar Salgado
V. T. do Jaboque
V. T. do Árnom
REINO AMORREU DE OGUE
REINO AMORREU DE SÍON
AMOM
MOABE
AMORREUS