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  • Ajuda ao Entendimento da Bíblia
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  • ESCRITA DOS LIVROS
  • EVIDÊNCIA ARQUEOLÓGICA
  • CUMPRIMENTO DE PROFECIAS
  • ESBOÇO DO CONTEÚDO 1 REIS
  • 2 REIS
Despertai! — 1978
g78 8/8 pp. 20-23

Ajuda ao Entendimento da Bíblia

[Da obra Aid to Bible Understanding, Edição de 1971, extraímos a matéria abaixo.]

REIS, LIVROS DOS. Livros das Escrituras Sagradas que se relacionam à história de Israel, desde os últimos dias do rei Davi até a libertação do rei Joaquim da prisão em Babilônia.

Originalmente, os dois livros de Reis constituíam um só rolo chamado “Reis” (Heb., Melakhím), e, na Bíblia Hebraica hodierna, ainda são contados como um só livro, o quarto na seção conhecida como “Profetas Anteriores”. Na Septuaginta (Versão dos Setenta), os Livros dos Reis foram chamados de Terceiro e Quarto dos Reinos, os Livros de Samuel tendo sido chamados de Primeiro e Segundo dos Reis. Na Vulgata latina, tais livros eram conhecidos juntos como os quatro livros de ‘Reis’, porque Jerônimo preferiu o nome Regun (“Reis”) em harmonia com o título hebraico, à transliteração do título da Septuaginta, Regenorum (“Reinos”). A divisão em dois livros na Septuaginta se tornou prática porque a tradução grega, com vogais, exigiu quase que o dobro do espaço do hebraico, em que não se usavam vogais até a Era Comum. A divisão entre Segundo Samuel e Primeiro Reis não tem sido sempre feita no mesmo lugar nas versões gregas. Luciano, aliás, em sua recensão da Septuaginta, fez a divisão de modo que Primeiro Reis começasse com aquilo que é 1 Reis 2:12 em nossas Bíblias hodiernas.

ESCRITA DOS LIVROS

Embora o nome do escritor dos Livros dos Reis não seja fornecido nos dois relatos, as inferências bíblicas e a tradição judaica apontam para Jeremias. Muitas palavras e expressões hebraicas encontradas nesses dois livros só aparecem, em outras partes da Bíblia, na profecia de Jeremias. Os Livros dos Reis e o livro de Jeremias complementam-se uns aos outros, os eventos, via de regra, sendo abrangidos brevemente num, se descritos de forma plena no outro. A ausência de qualquer menção de Jeremias nos Livros dos Reis, embora fosse profeta muito destacado, era de se esperar, caso Jeremias fosse o escritor, porque suas atividades foram pormenorizadas no livro que leva seu nome. Os Livros dos Reis contam as condições de Jerusalém após o cativeiro ter iniciado, indicando que o escritor não tinha sido levado para Babilônia, assim como Jeremias não foi. — Jer. 40:5, 6.

Alguns peritos vêem nos Livros dos Reis o que reputam ser evidência do trabalho de mais de um escritor ou compilador. No entanto exceto pela variação, graças às fontes usadas deve-se observar que a linguagem, o estilo, o vocabulário e a gramática são sempre uniformes.

Primeiro Reis abrange um período de cerca de 129 anos, começando nos dias finais do rei Davi, cerca de 1040 A. E. C., e indo até a morte do rei judeu, Jeosafá, em 911 A. E. C. (1 Reis 22:50) Segundo Reis começa com o reinado de Acazias (ou por volta de 920/919 A. E. C.), e prossegue até pelo menos, o trigésimo sétimo ano do exílio de Joaquim, 580 A. E. C. um período de cerca de 340 anos. (2 Reis 1:1, 2; 25:27-30) Por isso, os relatos combinados dos Livros dos Reis abrangem cerca de quatro e meio séculos da história hebraica. Visto que os eventos neles registrados incluem os que chegam até 580 A. E. C., tais livros não poderiam ter sido terminados antes dessa data, e, visto não haver menção da conclusão do exílio babilônico, eles, como um só rolo, sem dúvida foram terminados antes dessa época.

O local de escrita de ambos os livros parece ter sido, na maior parte, Jerusalém e Judá, porque a maioria da fonte de matéria estaria ali disponível. No entanto, Segundo Reis foi logicamente concluído no Egito, para onde Jeremias foi levado depois do assassínio de Gedalias, em Mispá. — Jer. 41:1-3; 43:5-8.

Os Livros dos Reis sempre ocuparam um lugar no cânon judaico e são aceitos como canônicos por todas as autoridades. Há boas razões para isso, porque tais livros prosseguem no desenvolvimento do tema destacado da Bíblia, o Reino do Descendente prometido. Ademais, três profetas destacados Elias, Eliseu e Isaías, recebem proeminência e mostra-se que suas profecias tiveram inenarrável cumprimento. Os eventos registrados nos Livros dos Reis são mencionados e elucidados em outras partes das Escrituras. Jesus se refere três vezes ao que está escrito nestes livros — a respeito de Salomão (Mat. 6:29), a rainha do sul (Mat. 12:42; compare com 1 Reis 10:1-9), a viúva de Sarefá e Naamã. (Luc. 4:25-27; compare com 1 Reis 17:8-10; 2 Reis 5:8-14.) Paulo menciona o relato sobre Elias e os 7.000 homens que não curvaram o joelho a Baal. (Rom. 11:2-4, compare com 1 Reis 19:14, 18.) Tiago fala das orações de Elias, pedindo seca e chuva. (Tia. 5:17, 18; compare com 1 Reis 17:1; 18:45.) Tais referências às ações das pessoas descritas nos Livros dos Reis atestam a canonicidade de tais escritos.

Os Livros dos Reis foram compilados mormente à base de fontes escritas, e o escritor indica meridianamente que ele consultou tais fontes externas para obter algumas informações. Ele se refere ao “livro dos assuntos de Salomão” (1 Reis 11:41), ao “livro dos assuntos dos dias dos reis de Judá” (1 Reis 15:7, 23) e ao “livro dos assuntos dos dias dos reis de Israel”. — 1 Reis 14:19; 16:14.

Um dos mais antigos manuscritos hebraicos ainda existentes, que contém os Livros dos Reis na plenitude, data de 1008 E. C. Os Manuscritos Vaticano N.º 1209 e Alexandrino contêm os Livros dos Reis (em grego), mas o Manuscrito Sinaítico não contém. Fragmentos dos Livros dos Reis, evidentemente datando do período A. E. C., foram encontrados nas cavernas de Qumran, e mostram apenas variações menores quando comparados com textos posteriores.

O arcabouço destes livros mostra que o escritor ou compilador forneceu os fatos pertinentes a respeito de cada rei, com propósitos cronológicos, e para revelar o conceito de Deus favorável ou desfavorável, de cada um. A relação dos reinados deles com a adoração de Jeová se destaca como o fator mais importante. Depois de considerar o reinado de Salomão, há, com algumas exceções, um padrão geral para a descrição de cada reinado, como se duas linhas paralelas da história se entrecruzassem. Para os reis de Judá, fornece se primeiro, usualmente, um sincronismo introdutório com o rei contemporâneo de Israel, daí, a idade do rei, a duração de seu reinado, o local do reinado, e o nome e o lar de sua mãe esse último sendo um item de interesse e importância porque pelo menos alguns reis de Judá eram polígamos. Ao concluir o relato de cada rei, dá-se a fonte de informação, o sepultamento do rei e o nome de seu sucessor. Provêem se alguns dos mesmos pormenores sobre cada rei de Israel, mas a idade do rei na ocasião de sua ascensão e o nome e o lar de sua mãe não são supridos. Dados supridos em Primeiro e Segundo Reis têm sido utilíssimos no estudo da cronologia bíblica. — Veja CRONOLOGIA.

Os Livros dos Reis são mais do que simples anais ou um recital de eventos como numa crônica. Relatam os fatos da história, com uma explicação de seu significado. Eliminado do relato, parece, foi o que não tinha diretamente que ver com o propósito de Deus em desenvolvimento, e o que não ilustrava os princípios pelos quais Jeová lida com Seu povo. As falhas de Salomão e de outros reis de Judá e de Israel não são ocultadas, mas são relatadas com a máxima candura.

EVIDÊNCIA ARQUEOLÓGICA

A descoberta de numerosos artefatos supriu certa confirmação de que os Livros dos Reis são histórica e geograficamente exatos. A arqueologia, bem como a prova viva hodierna confirma a existência de florestas de cedros do Líbano, das quais Salomão obteve madeira para seus projetos de construção em Jerusalém. (1 Reis 5:6; 7:2) Evidência de atividade industrial tem sido encontrada na bacia do Jordão, ao N do rio Jaboque, onde certa vez se erguiam Sucote e Zaretã. — 1 Reis 7:45, 46.

A história secular confirma os tratos entre um Faraó egípcio (Psinaques) e Hadade, o edomita (1 Reis 11:19, 20), e Sisaque tornar-se rei do Egito, perto do fim do reinado de Salomão. (1 Reis 11:40) A invasão, feita por Sisaque, de Judá, no tempo de Roboão (1 Reis 14:25, 26) é confirmada pelo próprio registro do Faraó nas paredes do Templo de Carnaque, no Egito.

Um obelisco de calcário negro, do rei assírio, Salmaneser III, encontrado em Nimrud, em 1846, representa, pelo que parece, um emissário de Jeú curvando-se perante Salmaneser, incidente que, embora não citado nos Livros dos Reis adiciona o testemunho da historicidade do rei Jeú, de Israel. As extensivas obras de construção de Acabe, inclusive “a casa de marfim que construiu” (1 Reis 22:39), são bem atestadas pelas ruínas encontradas em Samaria, Hazor e Megido.

A Pedra Moabita relata alguns dos eventos que envolveram a revolta do rei Mesa contra Israel, fornecendo a versão do monarca moabita sobre o ocorrido. (2 Reis 3:4, 5) Esta inscrição alfabética também contém o Tetragrama.

O nome “Peca” acha-se numa jarra encontra da em Hazor no nível evidentemente destruído por Tiglate-Pileser. (2 Reis 15:27) A campanha de Tiglate-Pileser III contra Israel é mencionada em seus anais reais, e numa inscrição dum prédio assírio. (2 Reis 15:29) O nome “Oséias” foi decifrado à base de inscrições da campanha de Tiglate-Pileser. — 2 Reis 15:30.

Algumas das campanhas do rei assírio, Senaqueribe, são mencionadas em seus anais, mas não a destruição angélica de seu exército de 185.000, ao acampar se contra Jerusalém (2 Reis 19:35), nem devíamos esperar encontrar, em seus registros jactanciosos, um relato desta sobrepujante derrota. Notável confirmação arqueológica da última declaração dos Livros dos Reis tem sido encontrada em tábuas cuneiformes escavadas em Babilônia. Estas indicam que Joaquim estava preso em Babilônia e mencionam que lhe eram fornecidas rações do tesouro real. — 2 Reis 25:30.

CUMPRIMENTO DE PROFECIAS

Os livros dos Reis contêm várias profecias e apontam notáveis cumprimentos. A guisa de exemplo, 1 Reis 2:27 mostra o cumprimento da palavra de Jeová contra a casa de Eli. (1 Sam. 2:31-36; 3:11-14) Profecias sobre Acabe e sua casa foram cumpridas. (Compare 1 Reis 21:19-21 com 1 Reis 22:38 e 2 Reis 10:17.) O predito sobre Jezabel e seus restos provou-se verídico. (Compare 1 Reis 21:23 com 2 Reis 9:30-36.) E os fatos históricos confirmam a veracidade da destruição profética de Jerusalém. — 2 Reis 21:13.

Entre os muitos pontos sublinhados nos Livros dos Reis acha se a importância do apego aos requisitos de Jeová, e as nefastas conseqüências de se ignorar Suas leis justas. Os dois Livros dos Reis comprovam vigorosamente as conseqüências preditas, tanto da obediência como da desobediência a Jeová Deus.

ESBOÇO DO CONTEÚDO 1 REIS

I. Adonias, filho de Davi, busca o trono mas seus esforços são frustrados pela unção de Salomão qual rei (1:1-53)

II. Instruções finais de Davi a Salomão, e a execução delas após a morte de Davi (2:1-46)

III. Reinado de Salomão; suas atividades e realizações (3:1 a 11:43)

A. Salomão faz aliança matrimonial com Faraó do Egito, mas continua a amar Jeová (3:1-3)

B. Pede sabedoria quando Jeová lhe aparece em Gibeão, num sonho, pedido concedido e evidência vista no julgamento de Salomão quanto a duas prostitutas (3:4-28)

C. Autoridades de Salomão e suas funções; seu poder, fama e sabedoria (4:1-34)

D. Seus tratos com Hirão sobre materiais de construção (5:1-18)

E. Construção do templo e seus utensílios e mobília também ereção de outras estruturas (6:1 a 7:51)

F. Israel reunido para dedicação do templo (8:1-66)

1. Arca trazida ao templo por sacerdotes aceitação de Jeová do templo é manifesta por enchê-lo de nuvem depois que sacerdotes saem (8:1-13)

2. Salomão fala ao povo, ora pedindo favor de Deus abençoa povo, oferece sacrifícios e finalmente despede assembléia no oitavo dia (8:14-66)

G. Jeová aparece a Salomão pela segunda vez, assegurando-lhe que obediência trará bênção, desobediência levará ao desastre nacional (9:1-9)

H. Outros tratos de Salomão com Hirão (9:10-14)

I. Salomão convoca trabalhadores forçados seus interesses comerciais e marítimos, riqueza, sabedoria, e impressão causada na visitante rainha de Sabá (9:15 a 10:29)

J. Apostasia de Salomão através do casamento com mulheres estrangeiras e resultantes dificuldades perto do fim do reinado (11:1-25)

L. Jeová torna conhecido seu propósito de retirar dez tribos de Salomão e dá-las a Jeroboão, Salomão morre e sucede-lhe Roboão (11:26-43)

IV. Início do reinado de Roboão e a divisão do reino (12:1-24)

V. Jeroboão reina qual rei das dez tribos introduz infielmente a adoração de bezerros e recebe o julgamento adverso de Jeová contra ele e sua casa (12:25 a 14:20)

VI. Marcado pela idolatria o reinado de Roboão, rei judeu, e, em seu quinto ano, Sisaque, rei do Egito, invade Judá (14:21-31)

VII. Abijão, de Judá, rege três anos enquanto Jeroboão reina sobre Israel (15:1-8)

VIII. Regência do rei judeu, Asa, presencia campanha contra idolatria e contínua luta entre Israel e Judá, durante o reinado de Baasa, terceiro rei do reino das dez tribos (15:1-24)

IX. Reinado de dois anos de Nadabe, como rei de Israel, e conspiração de Baasa (15:25-31)

X. Regência de Baasa e julgamento de Jeová contra ele (15:32 a 16:7) XI. Reinado do rei Israelita, Elá, e conspiração e reinado de seu sucessor Zinri (16:8-15)

XII. Onri obtém trono por guerrear com êxito contra Zinri e, com a ajuda de seus apoiadores, vence seu rival, Tibni, ultrapassa em iniqüidade seus predecessores (16:16-28)

XIII. Eventos do reinado do rei israelita Acabe, a partir do 38.° ano de Asa (16:29 a 22:40)

A. Acabe casa-se com Jezabel e se torna adorador de Baal (16:29-33)

B. Hiel, o betelita, reconstrói Jericó (16:34)

C. Atividade profética de Elias, seus milagres, confronto com Acabe, execução dos adoradores de Baal, fuga diante da ira de Jezabel e comissão de ungir Hazael, Jeú e Eliseu (17:1 a 19:21)

D. Conflitos de Acabe com rei sírio, Ben-Hadade, sua vitória, concedida por Deus, seguida pela censura por deixar de devotar Ben-Hadade à destruição (20:1-43)

E. Acabe cobiça vinhedo de Nabote; Jezabel manobra o assassinato de Nabote e Acabe se apossa do vinhedo, por tal ação vil Jeová, mediante Elias, declara a condenação de Acabe e sua casa (21:1-29)

F. Acabe e rei judeu, Jeosafá, unem-se no esforço de retirar Ramote Gileade dos sírios ataque fracassa, Acabe sendo mortalmente ferido em batalha (22:1-40)

XIV. Reinados do rei judeu Jeosafá, e do rei israelita Acazias (22:41-53)

2 REIS

I. Período final da obra profética de Elias em Israel (1:1 a 2:13)

A. Elias anuncia morte do ferido rei Acazias (1:1-18)

B. Elias levado num vendaval, quando estava na companhia de Eliseu (2:1 13)

II. Serviço de Eliseu como profeta abrange reinados dos reis israelitas Jeorão, Jeú, Jeocaz e Jeoás (2:14 a 13:21)

A. Águas do Jordão se partem para Eliseu; cura água em Jericó e, a caminho do monte Carmelo, convoca o mal sobre crianças zombeteiras, 42 das quais são subseqüentemente despedaçadas por duas ursas (2:14-25)

B. Durante expedição militar contra Moabe exércitos aliados de Jeorão, de Israel, Jeosafá, de Judá, e o rei de Edom, ficaram enredados em região sem água, conselho inspirado de Eliseu, fornecido por causa de Jeosafá, salva-os e resulta em derrota dos moabitas (3:1-27)

C. Eliseu aumenta milagrosamente azeite da viúva, habilitando-a a pagar dívidas (4:1-7)

D. Recebido hospitaleiramente por casal em Suném, Eliseu promete filho a sunamita filho nasce, morre depois e é ressuscitado por Eliseu (4:8-37)

E. Eliseu torna inofensivo o cozido venenoso, multiplica provisão de pão, cura Naamã de lepra e faz que cunha do machado flutue (4:38 a 6:7)

F.Durante guerra de Israel com Síria, Eliseu alerta rei de Israel sobre movimento dos sírios; sírios tentam, sem êxito, capturar Eliseu (6:8-23)

G. Ben-Hadade, rei sírio, invade com força numérica e sitia Samaria, provocando extrema fome na cidade, rei de Israel culpa Eliseu por isso e tenciona matar profeta (6:24-33)

H. Eliseu prediz fim da fome causada por sítio; predição cumprida (7:1-20)

I. Outros tratos de Eliseu com sunamita, e eventos da vida dela (8:1-6)

J. Eliseu vai a Damasco e ali torna conhecido que Hazael se tornaria rei da Síria, cumprem se suas palavras (8:7-15)

L. Relacionamento entre famílias regentes de Judá e Israel no tempo de Eliseu (8:16-29)

M. Eliseu manda ajudante para ungir Jeú qual rei, Jeú conspira contra Jeorão, rei de Israel, age contra casa de Acabe e destrói adoradores de Baal (9:1 a 10:36)

N. Obra executadora de Jeú também causa morte de Acazias, rei de Judá (9:27, 28), habilitando a rainha mãe, Atalia, a apoderar-se do trono e reger até a unção de Jeoás como rei, e a execução dela; reinado de Jeoás principia bem, mas termina em fracasso (11:1 a 12:21)

O. Israel sob opressão síria durante reinado de Jeoacaz, mas há algum alívio mais tarde; seu sucessor, Jeoás (de Israel) visita Eliseu e recebe indicação de vitória sobre sírios; Eliseu morre (13:1-21)

III. Jeoás, rei israelita, abate os sírios três vezes (13:22-25)

IV. Reinados do rei judeu, Amazias, e de Jeoás, rei Israelita, e derrota de Judá às mãos de Israel (14:1-22)

V. Jeroboão (II) rege sobre Israel e restaura território perdido (14:23-29)

VI. Reinados dos reis judeus, Azarias e Jotão, e dos reis Israelitas Zacarias, Salum, Menaém, Pecaías e Peca (15:1-37)

VII. Reinado do rei judeu Acaz, sua idolatria e tratos com Assíria (16:1-20)

VIII. Reinado do rei israelita Oséias, Israel tendo estabelecido maus antecedentes perante Deus, é levado para exílio na Assíria, e outros povos são fixados pelo monarca assírio nas cidades de Samaria (17:1-41)

IX. Reino de Ezequias, rei de Judá (18:1 a 20:21)

A. Campanha de Ezequias contra idolatria sua rebelião contra a Assíria e guerra contra filisteus; reino setentrional levado ao exílio assírio durante seu reinado (18:112)

B. Senaqueribe, rei assírio, invade Judá, Jerusalém, embora ameaçada, é salva, em cumprimento da profecia de Isaías, o anjo de Jeová destruindo 185.000 da hoste assíria e assim fazendo que Senaqueribe retornasse à sua terra (18:13 a 19:37)

C. Doença de Ezequias, recuperação, recepção dos mensageiros babilônicos e morte (20:1-21)

X. Reinados de Manassés e Amom (21:1-26)

XI. Reinado de Josias (22:1 a 23:30)

A. Empreende-se a obra de consertar o templo; achado livro da lei, motivando extensiva reforma religiosa e destruição dos utensílios idólatras (22:1 a 23:27)

B. Morte de Josias em batalha contra Faraó Neco (23:28-30)

XII. Reinados de Jeoacaz e Jeoiaquim (23:31 a 24:7)

XIII. Regência de Joaquim e primeiro exílio babilônico (24:8-17)

XIV. Reinado de Zedequias, destruição de Jerusalém e templo por babilônios e exílio subseqüente (24:18 a 25:21)

XV. Gedalias é designado governador sobre povo não levado ao exílio; depois de seu assassinato, povo vai para Egito (25:22-26)

XVI. Evil-Merodaque, rei babilônio, eleva exilado rei Joaquim (25:27-30)

Veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, págs. 62-72.

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