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  • Sublinha as atividades e as qualidades de Deus
  • Considera o valor da palavra de Deus
  • Esclarece e suplementa outros textos
Despertai! — 1979
g79 22/5 pp. 24-28

Ajuda ao Entendimento da Bíblia

[Matéria selecionada de Aid to Bible Understanding, Edição de 1971.]

SALMOS, LIVRO DE. [Continuação]

Sublinha as atividades e as qualidades de Deus

Os salmos realçam o apreço por Jeová Deus, cuja existência somente o insensato negaria. (Sal. 14:1; 19:7-11; 53:1) Jeová é revelado como sendo alguém que “ama a justiça e o juízo [“eqüidade”, Pontifício Inst. Bíblico]” (33:5), “um refúgio e força, uma ajuda encontrada prontamente durante aflições”. (46:1) Ele é um Juiz justo (7:11; 9:4, 8), o Criador (8:3; 19:1; 33:6), Rei (10:16; 24:8-10), Pastor (23:1-6) e Instrutor (25:9, 12), o Provisor tanto dos homens como dos animais (34:10; 147:9), o Salvador ou Libertador (35:10; 37:39, 40; 40:17; 54:7), e a Fonte da vida (36:9) e do consolo (86:17), da bênção e da força. — 29:11.

Jeová não “se esquecerá do clamor dos atribulados” (9:12; 10:14), mas responde as orações de seus servos (3:4; 30:1, 2; 34:4, 6, 17, 18), recompensando-os e protegendo-os. (3:3, 5, 6; 4:3, 8; 9:9, 10; 10:17, 18; 18:2, 20-24; 33:18-20; 34:22; veja 34:7 a respeito da proteção angélica.) Ele odeia a iniqüidade e age contra os malfeitores. — 5:4-6, 9, 10; 9:5, 6, 17, 18; 21:812; 99:8.

Mostra-se Jeová como sendo atemorizante (76:7) e grande (77:13), todavia humilde (18:35); ele é santo (99:5) e abundante em bondade (31:19) e poder. (147:5) Ele é “misericordioso e clemente, vagaroso em irar-se e abundante em benevolência e veracidade”. (86:15) Seu entendimento está além de ser narrado (147:5) e suas obras criativas revelam sua sabedoria. (104:24) Ele conta o número de estrelas e chama a todas elas pelos seus nomes. (147:4) Ele consegue ver até mesmo o embrião humano. (139:16) Ele pode curar todas as enfermidades. (103:3) Pode fazer cessar as guerras por des. troçar o equipamento bélico do inimigo. (46:9) Tem estado ativamente envolvido em muitos eventos da história, na promoção de seu propósito justo. (44:1-3; 78:1-72; 81:5-7; 105:8-45; 106:7-46; 114:1-8; 135:8-12; 136:4-26) Na verdade, tal Deus merece receber louvor e agradecimentos. (92:1; 96:1-4; 146-150) Confiar nos homens (60:11; 62:9), nas riquezas (49:6-12, 17), ou nos ídolos (115:48; 135:15-18) seria tolice.

Considera o valor da palavra de Deus

Os salmos também ensinam o apreço pela palavra de Deus. Mostra se que as declarações de Jeová são puras (12:6) e refinadas. (18:30) Sua lei é preciosa (119:72) e é verdade. (119:142) Duradouros benéficos resultam de se observar sua lei perfeita, seus lembretes fidedignos, suas ordens retas, seus mandamentos limpos e suas justas decisões judiciais. (19:7-11) A palavra de Deus serve para iluminar a vereda duma pessoa (119:105), e seus mandamentos tornam a pessoa sábia e dão perspicácia e entendimento. — 119:98-100, 104.

Esclarece e suplementa outros textos

Às vezes, o livro de Salmos esclarece ou suplementa outras partes da Bíblia. Mostra que o ‘atribular a alma da pessoa’, conforme feito pelos israelitas no dia da expiação (Lev. 16:29; 23:27; Núm. 29:7), dizia respeito ao jejum. (Sal. 35:13) Apenas o salmista fala do grave tratamento dado, pelo menos inicialmente, a José, enquanto estava preso no Egito: “Atribularam-lhe os pés com grilhetas, sua alma entrou em ferros.” (105:18) Aprendemos, dos salmos, que “delegações de anjos” estavam envolvidas em trazer as pragas sobre o Egito (78:44-51) e que, no deserto, as águas miraculosamente providas “foram através das regiões áridas como um rio” (105:41), assim fornecendo um suprimento de água amplo e facilmente acessível a nação de Israel e aos seus muitos animais domésticos. Os salmos fornecem evidência de que o próprio Faraó morreu no mar Vermelho. — 136:15.

O Salmo 60 (cabeçalho, vs. 1, 3, 9) indica que os israelitas provaram revezes e grandes dificuldades antes da derrota dos edomitas, no Vale do Sal. Isto sugere que os edomitas invadiram Judá enquanto a nação guerreava no N com as forças de Arã-Naaralm e Arã-Zobá.

O Salmo 101 revela o modo de Davi administrar os assuntos do estado. Como servos dele, Davi escolhia apenas pessoas fiéis. Ele não conseguia suportar indivíduos arrogantes e não tolerava a calúnia. Diariamente estava preocupado com levar os iníquos a justiça.

Para mais informações veja o livro “Toda a Escritura É Inspirada por Deus e Proveitosa”, págs. 97-102.

ALAMOTE [Heb., ‘alamóhth]. Evidentemente um termo de execução musical, seu significado aparente sendo “a voz de mulheres jovens” ou “no estilo da[s] donzela[s]”, sugerindo os tons mais altos da escala musical. Em 1 Crônicas 15:20, descrevem se os instrumentos de corda como “afinados segundo Alamote”, o termo sendo transliterado. No entanto, no cabeçalho do Salmo 46, ‘alamóhth é traduzido “As Donzelas”.

Em 1 Crônicas 15:21, o versículo que segue ao citado acima, translitera-se outra expressão musical, a saber, sheminíth, referindo-se a “harpas afinadas segundo Seminite”. Nos cabeçalhos dos Salmos 6 e 12 (Tradução do Novo Mundo) esta palavra é traduzida “oitava inferior”. Ao passo que os dois termos, Alamote e Seminite, não têm significado necessariamente opostos, alguns peritos crêem que deveras se apresentam em contraste um com o outro. O conteúdo dos respectivos Salmos parece também indicar isto: Ambos os Salmos (6 e 12) que contêm sheminíth em seus cabeçalhos são um tanto lamentosos e, assim sendo, seriam acompanhados num registro mais sombrio, mais baixo; ao passo que o Salmo 46, que contém ‘alamóhth em seu cabeçalho, é alegre e teria, razoavelmente, um acompanhamento, ou seria cantado, num registro mais alto. — Veja HARPA; MÚSICA.

GITITE. Uma expressão musical de significado incerto, que aparece nos cabeçalhos dos Salmos 8, 81 e 84. O termo parece derivar se da palavra hebraica gath, que é também o nome duma cidade situada na fronteira de Judá e da Filístia. Alguns sugeriram que “Gitite” se refira a um instrumento musical, ou a uma melodia originária de Gate. Outra possibilidade é que “Gitite” indique uma melodia ligada as canções da colheita de vinho, visto que gath denota um lagar para vinho ou azeite. A Versão Septuaginta grega e a Vulgata latina, por conseguinte, traduzem “Gitite” como “lagares”.

HIGAIOM. Transliteração da expressão hebraica higgayóhn, entendida pelos lexicógrafos como indicando um termo técnico de orientação musical. (Sal. 9:16) À base do contexto, onde aparece no texto hebraico, tem sido traduzida diversificadamente como “sentimentos”, “meditação”, “pensamentos”, “melodia”, “música ressonante”, “som solene”, “imaginações”, “sussurros”, ‘o que estão tramando’. (Sal. 19:14; 92:3; Lam. 3:62, Pontifício Instituto Bíblico; Tradução do Novo Mundo; Salmos e Provérbios Vivos; Almeida, rev. e corrigida; Almeida, versão da Imprensa Bíblica Brasileira). Ao passo que muitas idéias são propostas quanto ao seu significado preciso no Salmo 9:16, as sugestões mais plausíveis são de que Higaiom, neste caso, significa quer um interlúdio solene, de tom forte, da harpa, quer uma pausa solene, que leva a meditação.

MAALATE, II. Provavelmente um termo musical, talvez de natureza técnica, encontrado nos cabeçalhos dos Salmos 53 e 88. Alguns crêem que tal termo poderá relacionar-se à raiz hebraica que significa “doença, calamidade”, destarte sugerindo uma melodia tristonha e melancólica. Isto se harmoniza com o conteúdo um tanto sombrio dos dois cânticos, especialmente o do Salmo 88.

MASQUIL. [Heb., maskil]. Esta palavra aparece nos cabeçalhos de treze salmos. (Sal. 32, 42, 44, 45, 52, 53, 54, 55, 74, 78, 88, 89, 142) O termo tem significado incerto. Aparece várias vezes no texto hebraico e é ali traduzido “circunspeção”, “consideração”, “perspicácia”, e assim por diante. — 1 Sam. 18:14, 15; Sal. 41:1; 53:2.

MICTÃO [talvez, salmo de expiação]. Palavra hebraica de significado obscuro e etimologia incerta, contida nos cabeçalhos de seis salmos atribuídos a Davi. (Sal. 16, 56-60) Fizeram se várias tentativas de definir o termo hebraico mikhtám. Os lexicógrafos Koehler e Baumgartner indicam que mikhtám poderá ser relacionada com o acadiano katamu, que significa “cobrir”, e fornecem “salmo de expiação” como possível definição. (Lexicon in Veteris Testamenti Livros, p. 523) Por isso, “mictão” talvez designe um cântico ou salmo que tencione cobrir ou expiar o pecado, a culpa ou a impureza. Parece que se subentende a expiação, porque os salmos de mikhtám de Davi contêm lamentações até certo ponto, embora também reflitam a gratidão pela ajuda de Jeová e a confiança nele. A “escrita” do rei Ezequias, composta “quando ficou doente e reviveu da sua doença” também era, possivelmente, um mictão. — Isa. 38:9-20.

MUTE-LABÉM [Heb., ‘almúth labbén, possivelmente significando “a respeito da morte do filho”]. Expressão incluída no cabeçalho de um dos salmos de Davi. (Salmo 9) Alguns comentaristas sugerem que indicava ao diretor musical o nome, ou talvez, as palavras iniciais de um cântico familiar que fornecia a melodia a ser usada ao se entoar este salmo. Uma possibilidade do significado da palavra é proposto no Targum, onde o cabeçalho do Salmo 9 reza: “Sobre a morte do homem que proveio de entre os acampamentos”, aludindo a um campeão. A referência aparente aqui é a Golias, o campeão filisteu que Davi derrotou na batalha entre os acampamentos israelita e filisteu. — 1 Sam. 17:45-51.

NEILOTE. Transliteração de nehhilóhth, termo hebraico de derivação e significado incertos que ocorre apenas no cabeçalho do Salmo 5. Neilote parece ser uma expressão musical e muitos crêem se refira a um instrumento de sopro, ligando-a com a raiz hebraica relaciona da a hhalíl (flauta). No entanto, a frase “para Neilote” poderá designar uma melodia. A Versão dos Setenta, grega, e a Vulgata latina traduzem o termo “[para] ela que herda”.

SELÁ. Uma expressão hebraica transliterada encontrada com freqüência nos Salmos e que também aparece em Habacuque, capítulo 3. Embora concorde-se em geral que seja um termo técnico para música ou recitação, seu significado exato é desconhecido. Sustenta-se que significa uma “pausa, suspensão, ou restrição”, quer do entoar do salmo para haver um interlúdio musical quer tanto do canto como da música instrumental para a meditação silenciosa. Em qualquer dos casos, a pausa era, sem dúvida, usada para tornar mais impressivo o fato ou o sentimento que se acabara de expressar, permitindo a penetração do pleno sentido da última declaração. A tradução de Selá pela Septuaginta é diápsalma, definido como “interlúdio musical”. Selá sempre surge no fim de uma cláusula e, geralmente, no fim de uma estrofe, toda ocorrência sendo de um cântico que contém algum tipo de orientação ou expressão musical. No Salmo 9:16, é acompanhada de “Higaiom”, que alguns entendem que ali está ligada a música da harpa

SEMINITE [Heb., sheminíth]. Embora o significado literal deste termo musical seja “a oitava”, é incerto seu significado exato. Poderá referir-se a determinado registro musical, ou modo, inferior e, se quaisquer instrumentos musicais estavam ligados ao termo, provavelmente seriam os usados para tocar os tons graves da escala musical.

Em 1 Crônicas 15:21 mencionam-se as harpas como “afinadas segundo Seminite [’possivelmente referindo-se a oitava chave, ou a oitava uma oitava inferior’, nota marginal da Tradução do Novo Mundo, edição em inglês de 1955; “certamente a oitava inferior”, nota marginal da versão do Pontifício Instituto Bíblico]. Coerentemente, os cabeçalhos dos Salmos 6 e 12 (ambos os salmos tendo caráter melancólico) rezam: “Ao regente (em instrumentos de corda), na oitava inferior [sheminith]”, o que poderá indicar que tais cânticos seriam acompanhados por música num registro inferior, sendo cantados em conformidade com isso

SUBIDAS. A expressão hebraica Shir hamma‘alóhth, que forma o cabeçalho de quinze salmos (12-134), é traduzida de forma variada como “Cântico dos degraus” (Almeida, rev. e corrigida e da Imprensa Bíblica Brasileira), “Cântico das ascensões” (Pont. Inst. Bíblico), “Cântico de romagem” (Almeida, atualizada), “Um Cântico de [ou, “para as”] Subidas” (An American Translation, Revised Standard Version). Quatro destes salmos são atribuídos a Davi e um a Salomão. O significado exato do título “Cântico das Subidas” está sujeito a discussões.

Em certa época, a tradição judaica sustentava que estes quinze cânticos eram entoados pelos levitas ao subir os quinze degraus do Pátio das Mulheres até o Pátio de Israel, no templo de Jerusalém, mas este conceito não é, geralmente, hoje em dia, levado em conta. Alguns sugerem que a frase se refere ao conteúdo exaltado destes salmos, embora pareça haver poucos motivos para assim elevá-los acima dos outros salmos inspirados. A maioria dos comentadores crêem que o título se deriva do uso destes salmos pelos adoradores israelitas quando viajavam ou “subiam” para a cidade majestosa de Jerusalém, situada bem alto nas montanhas de Judá, ao comparecerem jubilosamente ali as três grandes festividades anuais. (Deu. 12:5-7; 16:16; Sal. 42:4; Isa. 30:29) A palavra ma‘aláh é usada em sentido similar em Esdras 7:9, quando se refere a “subida” dos israelitas de Babilônia para Jerusalém, depois do exílio. As expressões no Salmo 122:14 prestam-se muito bem a tal conceito, ao passo que o conteúdo dos outros salmos deste grupo é de natureza tão variada a ponto de deixar ainda incerto este assunto.

SICÔMORO [Heb., skaqám, ou shiqmáh]. Esta árvore mencionada nas Escrituras Hebraicas não tem relação alguma com o sicômoro norte-americano, que éum tipo de plétano (ou falsoplÉtano). Ela é, evidentemente, a mesma que o “sicômoro-figueira” de Lucas 19:4. Esta árvore (Ficus sycomorus) tem frutos semelhantes aos da figueira comum, mas sua folhagem assemelha-se a da amoreira. Atinge uma altura de 9,10 metros, ou mais, é forte, podendo viver por centenas de anos. Diferente da figueira comum o sicômoro (sicômoro-figueira) é uma sempreverde. Ao passo que suas folhas cordiformes são menores que as da figueira, a folhagem é densa e se espalha amplamente, e a árvore fornece boa sombra. Tem sido plantada freqüentemente as margens das estradas por esse motivo. O tronco curto e robusto logo se ramifica, tendo seus ramos mais baixos perto do solo, e isto a tornou uma árvore conveniente de ser escolhida por um homem baixo, como Zaqueu, como aquela em que subiria junto a estrada para ter uma boa visão de Jesus. — Luc. 19:2-4.

Os figos crescem em cachos abundantes e são menores e inferiores aos da figueira comum. É o costume atual dos cultivadores egípcios dos sicômoros (sicômoros-figueiras) furar o fruto prematuro com um prego ou outro instrumento pontiagudo, a fim de acelerar sua maturação Segundo Harold e Alma Moldenke, em seu livro Plants of the Bible (Plantas da Bíblia, p. 108), caso isto não seja feito, o fruto “segregará uma certa quantidade de sumo aquoso e não amadurecerá”. Isto lança certa luz sobre a ocupação do profeta Amós, que se descreve como “boieiro e riscador de figos de sicômoros”. — Amós 7:14.

Além de crescerem no vale do Jordão (Luc. 19:1, 4), e ao redor de Tecoa (Amós 1:1; 7:14), os sicômoros eram especialmente abundantes nas áreas baixas da Sefelá (1 Reis 10:27; 2 Crô. 1:15; 9:27), e, embora seus frutos não tivessem a qualidade dos da figueira comum, o rei Davi os considerou de valor suficiente para colocar os bosques da Sefelá sob os cuidados de um chefe administrativo. (1 Crô. 27:28) Os sicômoros (sicômoros-figueiras) eram evidentemente abundantes no Egito, na ocasião das dez pragas, e continuam a ser uma fonte de alimento ali hoje em dia. (Sal. 78:47) A madeira é um tanto macia e porosa, e bem inferior à do cedro, mas era muito durável e muito usada em construção. (Isa. 9:10) Têm-se encontrado caixões de múmias, feitos de sicômoro, nos túmulos egípcios, e ainda se acham em boas condições, depois de cerca de três mil anos.

TÂMARA. O fruto da tamareira (Phoenix dactylifera), árvore comum na Palestina. As tâmaras são ovais, carnudas, de gosto doce, e produzem uma só semente.

No relato bíblico, as tâmaras são mencionadas apenas indiretamente. Por exemplo, a moça sulamita descreve os cachos negros do cabelo de seu amado pastor como sendo “cachos de tâmaras” [“crespos”, Almeida; Heb. taltallim; “panículas de tâmara”, Lexicon in Veteris Testamenti Libros (Léxico dos Livros do Velho Testamento), de Koehler e Baumgartner, ed. De 1953, p. 1030] Salomão a assemelha a uma palmeira e seus seios a “cachos de tâmaras” (“uvas”, Al) e a “ramos [frutíferos] de tâmaras” (Heb., sansinním; veja Lexicon in Veteris Testamenti Libros, de koehler e Baumgartner, ed. 1953, p. 662). — Cân. 5:11; 7:7, 8; veja PALMEIRA, Despertai! De 22/3/79, p. 26.

[Foto na página 27]

Cachos de tâmaras.

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