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  • ÓDIO IGUALADO AO ASSASSÍNIO
  • TERMOS HEBRAICOS E GREGOS
Despertai! — 1979
g79 22/7 pp. 16-20

Ajuda ao Entendimento da Bíblia

[De Aid to Bible Understanding, Edição de 1971, selecionou-se a matéria abaixo.]

ÁSIA. [Continuação]

CULTOS E ADORAÇÃO NATIVOS

Uma ‘Liga Asiática’ foi formada pelas cidades da província, e seus delegados se reuniam anualmente. A função primária da liga, contudo, relacionava-se à adoração de Roma e do imperador, sendo oferecidos orações e sacrifícios a favor do imperador, do Senado, e do povo romano, e organizavam-se jogos e festas. O culto da adoração ao imperador tinha sido originalmente instituído em Pérgamo, a província romana da Ásia estando entre as primeiras a solicitar permissão para adorar o imperador vivo. (Compare com Revelação 2:12, 13.) A respeito disso, certa obra de referências declara: “A Á[sia] M[enor] era também o lar do culto imperial, a atitude dos cristãos diante dele fazendo com que sua fé fosse proscrita e trazendo sobre eles mesmos perseguições sangrentas, que grassavam com a máxima severidade na Á[Sia] M[enor].” — A New Standard Bible Dictionary (Novo Dicionário Bíblico Padrão), de Funk e Wagnalls, p. 74.

Entre os cultos e ritos nativos achava-se o da adoração da Grande Mãe [Veja The Interpreter’s Dictionary of the Bible (Dicionário Bíblico do Intérprete), Vol. 1, p. 259.] A respeito disto, lemos: “Desde tempos imemoriais entre os hititas e os invasores arianos da Á[sia] M[enor] o lugar principal era atribuído, na religião, a uma grande Deusa-Mãe, a representante dos poderes de reprodução em toda a natureza, com a qual estava associada uma deidade masculina inferior como esposo ou filho. . . . Esta personagem divina faria sua contribuição para a Madona cristã. — A New Standard Bible Dictionary, de Funk e Wagnalls, p. 74; veja ÉFESO, FRÍGIA.

Tal adoração nativa sem dúvida contribuiu para a preferência mais tarde demonstrada para com a deidade feminina Ártemis, cuja correspondente romana era Diana, e cujo adoração se centralizava na capital da província da Ásia, Éfeso. — Atos 19:23-25; veja ÁRTEMIS, Despertai! de 8/12/78 p. 17.

A província da Ásia continha muitos judeus entre sua população mista de gregos, romanos, persas, lídios, mísios e outros. No primeiro século E. C., suas sinagogas achavam-se em muitas cidades dessa província.

RECURSOS

A província era famosa por suas indústrias lanifícias e suas fábricas de corantes, bem como pelos seus bancos. A respeito dela, escreveu Cícero: “Na riqueza de seu solo, na variedade de seus produtos, na extensão de seus pastos, e no número de suas exportações, ultrapassa todas as outras terras.” (De. Imp. Cn. Pomp. 14) Sua faixa litorânea ondulada continha muitas baías e portos marítimos excelentes.

HISTÓRIA BÍBLICA

Estes fatos históricos são ilustrados pelo relato contido no livro de Atos. Lucas, ao descrever as regiões das quais provieram os judeus a Jerusalém na época de Pentecostes do ano 33 E. C., alista a Ásia junto com as províncias de Capadócia, Ponto e Panfília. (Atos 2:9; compare com 1 Pedro 1:1.) Ele ali alista a Frígia como separada da Ásia, como o faz de novo em Atos 16:6. Plínio, o Velho, autor romano do primeiro século E. C., também fez isso. (Historia Naturalis, v. 28) O relato em Atos 16:6, 7 declara que Paulo foi ‘proibido pelo espírito santo de falar a palavra dentro do distrito da Ásia’ quando viajava em direção ao oeste, em sua segunda viagem missionária (49-52 E.C.). Por conseguinte, passou pela Frígia e Galácia, em direção ao norte, rumo à província de Bitínia, mas de novo foi desviado para o oeste, através de Mísia, até o porto de Trôade, o ponto natural de embarque para a Macedônia. Aqui, Paulo obteve sua visão, convidando-o: “Passa à Macedônia e ajuda-nos.” Assim, ao passo que Paulo realmente passou pelo norte da provincia da Ásia, ele não gastou tempo ali senão em sua viagem de volta, depois de terminar seu trabalho na Macedônia e em Acaia. Ele então gastou pouco tempo em Éfeso, pregando na sinagoga, e então partiu, prometendo voltar. — Atos 18:19-21.

Durante sua terceira viagem (52-56 E. C.), Paulo gastou mais de dois anos naquela capital da Ásia, com o resultado de que “todos os que habitavam no distrito da Ásia, tanto judeus como gregos, ouviram a palavra do Senhor”. (Atos 19:1-10, 22) Foi evidentemente nesta ocasião (por volta de 55 E.C.), em Éfeso, que Paulo escreveu sua primeira carta aos Coríntios, aos quais ele enviou saudações das “congregações da Ásia”, destarte indicando bom progresso. (1 Cor. 16:19) Ele faz referência às dificuldades e grave perigo passados naquela província, em sua segunda carta aos Coríntios, escrita mais tarde, da Macedônia. (Atos 19:23-41; 2 Cor. 1:8) Em sua viagem de retorno, não desejando gastar mais tempo na Ásia, Paulo velejou ao largo de Éfeso, tocando na ilha de Samos, e chegando a Mileto, na Cária, parte da província da Ásia, ponto ao qual convidou que viessem os “anciãos” da congregação de Éfeso, para terem uma reunião com ele. — Atos 20:15-18.

Quando viajava para Roma, para seu primeiro julgamento (60-61 E.C.), julgamento este que resultou das ações de uma turba em Jerusalém, instigada pelos “judeus da Ásia” (Atos 21:27, 28; 24:18, 19; coteje com 6:9.), Paulo embarcou inicialmente num navio que iria a “lugares ao longo da costa do distrito da Ásia”, mas, então, transferiu-se para outro barco em Mirra, na província vizinha de Lícia. — Atos 27:2-6.

As palavras de Paulo em 2 Timóteo 1:15, evidentemente escritas de Roma, por volta do ano 65 E.C., podem indicar que a forte perseguição que então começava a grassar contra os cristãos, por parte das autoridades romanas, tinha agora movido muitos ‘homens cristãos da Ásia’ a evitarem associar-se com o aprisionado apóstolo Paulo, desviando-se de Paulo num tempo crítico. Que a expressão “todos os homens do distrito da Ásia” não subentende um desvio total de todos os cristãos da Ásia é depreendido pelo elogio feito por Paulo, logo depois, de Onesíforo, que era evidentemente um residente de Éfeso. — 2 Tim. 1:16-18; 4:19.

Uma continuidade da fé cristã é também manifesta no livro de Revelação e nas sete mensagens enviadas por João às sete congregações em cidades destacadas da Ásia: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia, a maioria destas congregações sendo elogiadas por terem suportado a tribulação. (Rev. 1:4, 11; 2:2, 3, 9, 10, 13, 19; 3:10) João estava então (por volta de 96 E.C.) na ilha de Patmos, a uma curta distância da costa da província da Ásia. Crê-se, em geral, que o relato evangélico de João e suas três cartas foram escritos em Éfeso ou em suas proximidades, após sua soltura de Patmos.

Outras cidades da província da Ásia, mencionadas biblicamente, são Colossos, Hierópolis, Adramíteo e Assôs.

ÁSIA MENOR

A Ásia Menor, da qual a província da Ásia formava apenas a parte ocidental, abrange a inteira península limitada pelo mar Negro, pelo Egeu e o Mediterrâneo, ao N, O e S, e a E pelas montanhas situadas a O do curso superior do rio Eufrates. Ramificando-se do corpo principal do continente da Ásia, logo ao N da Síria, a Ásia Menor formava uma ponte terrestre entre a Europa SE e a Ásia Central; por isso, era uma área estratégica que serviu de teatro de guerra em muitas lutas entre as potências mundiais do Oriente e do Ocidente. Hoje, acha-se ocupada pela República da Turquia.

Dois pontos especialmente vitais desta região estavam localizados na seção NO: os estreitos do Bósforo (com o mar Negro de um lado e o mar de Mármara do outro), e do Helesponto (ou Dardanelos), ambos os quais separam a Ásia da Europa por margens mui estreitas.

A Ásia Menor era cenário de grande parte da atividade missionária de Paulo, e os nomes da maioria de suas províncias e regiões aparecem no relato bíblico. Ao todo, a península incluía regiões tais como Bitínia e Ponto (anterior Paflagônia), Mista, Lídia, Cária, Lícia, Panfília, Pisídia, Frígia, Licaônia, Galácia, Capadócia e Cilícia, muitas destas, mas nem todas, tornando-se províncias romanas.

Num sentido mais amplo, o termo “Ásia” foi usado, em alguns escritos antigos, para referir-se ao Império Selêucida do terceiro século A. E. C., conforme regido por Antíoco, o Grande, que então incluía a Síria, a Mesopotâmia, e grande parte da Ásia Menor. Tanto o livro apócrifo de Primeiro Macabeus como o historiador judeu, Josefo, do primeiro século E. C., referem-se a Antíoco, o Grande, como rei da “Ásia”. — 1 Macabeus 8:6; Antiguidades Judaicas, em inglês, Livro XII, cap. 3, par. 3. (Vol. 4, p. 9 da tradução de V. Pedroso)

O termo “Ásia Menor” não veio a ser usado senão no quarto século da Era Comum. O nome “Anatólia” (que significa “nascer do sol”) foi mais tarde dado pelos gregos a esta região.

ASSASSÍNIO (HOMICÍDIO). As palavras da língua original traduzidas variavelmente matar e assassinar referem-se a tirar uma vida, o contexto ou outros textos determinando se está envolvido o tirar deliberado e não autorizado ou ilícito, da vida de outra pessoa. Por exemplo, no mandamento: “Não deves assassinar” (Êxo. 20:13), a palavra hebraica para “assassinar” (ratsáhh, que significa literalmente “quebrar” ou “reduzir a pedaços”) aqui se refere claramente à matança deliberada e ilícita. Mas, em Números 35:27, o mesmo termo denota um ato que um vingador de sangue estava autorizado a realizar. Por conseguinte, a ordem “Não deves assassinar”, tem de ser entendida no arcabouço da inteira lei mosaica, que autorizava que, sob certas circunstâncias, como no caso da execução de criminosos, se tirasse a vida humana.

HISTÓRIA INICIAL

Quase que desde o início da história humana se conhece o assassínio ou homicídio qualificado. Por meio de sua desobediência, o primeiro homem, Adão, transmitiu o pecado e a morte à sua descendência, assim, efetivamente, provando-se assassino. (Rom. 5:12; 6:23) Visto que foi o Diabo quem deliberadamente contribuiu para tal resultado por induzir Eva, a esposa de Adão, a pecar, o termo grego anthropoktónos, “assassino” ou “homicida” é corretamente aplicado a Satanás. — Gên. 3:13; João 8:44.

Menos de 130 anos depois do primeiro assassínio violento, ocorreu um fratricídio. Caim, primogênito de Adão, motivado por invejoso ódio, assassinou o seu irmão justo, Abel. (Gên. 4:1-8, 25; 5:3) Por tal ato, Caim foi amaldiçoado com banimento, tornando-se errante e fugitivo na terra. (Gên. 4:11, 12) Não foi senão depois do dilúvio dos dias de Noé que Deus autorizou os humanos a administrar a pena capital no caso de assassínio ou homicídio qualificado. — Gên. 9:6.

SOB A LEI

Séculos mais tarde, a lei mosaica foi dada aos israelitas, e ela incluía extensiva legislação sobre o tirar a vida humana. Estabelecia diferença entre a matança deliberada e a acidental. Fatores considerados como tendo peso contra a pessoa que afirmava ser um homicida acidental eram: Se ela (1) já odiava antes a pessoa morta (Deu. 19:11, 12; compare com Josué 20:5), (2) tinha ficado à espreita da vítima (Núm. 35:20, 21), ou (3) tinha usado um objeto ou implemento capaz de infligir um ferimento mortal. (Núm. 35:16-18) Até mesmo os escravos, se mortos quando estavam apanhando de seus amos, deveriam ser vingados. (Êxo. 21:20) Ao passo que se prescreveu a pena capital para os assassinos deliberados, e não se permitia resgate em seu caso, os homicidas desintencionais podiam preservar sua vida por se aproveitarem da segurança concedida a eles nas cidades de refúgio. — Êxo. 21:12, 13; Núm. 35:30, 31; Jos. 20:2, 3; veja CIDADES DE REFÚGIO.

Certos atos deliberados que indiretamente causavam, ou que poderiam resultar na morte de outra pessoa, eram considerados equivalentes ao assassínio deliberado. À guisa de exemplo, o dono de um touro escornador que desconsiderou anteriores avisos para manter tal animal sob guarda podia ser morto se seu touro matasse a outrem. Em alguns casos, porém, podia-se aceitar um resgate em lugar da vida do dono. Sem dúvida, em tal caso, os juízes levariam em conta as circunstâncias. (Êxo. 21:29, 30) Também, a pessoa que maquinasse fazer com que outrem fosse morto por apresentar falso testemunho deveria, ela mesma, ser morta. — Deu. 19:18-21.

A Lei permitia a autodefesa, mas restringia o direito de um indivíduo lutar por sua propriedade. Era culpado de sangue aquele que, embora pegando o ladrão no ato de penetrar em sua casa, matasse o violador da lei durante o período diurno. Isto se dava, evidentemente, porque o roubo não envolvia a pena de morte e o ladrão podia ser identificado e ser levado à justiça. À noite, contudo, seria difícil ver o que se passava e averiguar as intenções do intruso. Por conseguinte, a pessoa que matasse um intruso na escuridão era considerada inculpe. — Êxo. 22:2, 3.

No primeiro século E. C., os que procuraram matar Jesus foram identificados como ‘filhos do Diabo’, o primeiro assassino ou homicida. (João 8:44) Os escribas e fariseus decoravam os túmulos dos justos, afirmando que não teriam participado da morte dos profetas. Todavia, manifestavam o mesmo espírito assassino para com o Filho de Deus. — Mat. 23:29-32; compare com Mateus 21:33-45; 22:2-7; Atos 3:14, 15; 7:51, 52.

ÓDIO IGUALADO AO ASSASSÍNIO

Os assassínios procedem do coração duma pessoa. (Mat. 15:19; Mar. 7:21; coteje com Romanos 1:28-32.) Por conseguinte, qualquer que odiasse seu irmão seria um assassino ou homicida. (1 João 3:15) Cristo Jesus também associou o assassínio com as atitudes erradas, tais como a pessoa continuar irada com seu irmão, falar com desprezo a ele ou julgá-lo e condená-lo erroneamente como “tolo desprezível”. (Mat. 5:21, 22) Parece que as palavras de Tiago (5:6): “Condenastes, assassinastes o justo”, podem ser entendidas nessa mesma luz. Por mostrar favoritismo para com os ricos e desprezar, ou odiar, os pobres, aqueles a quem Tiago se dirigia tinham, por assim dizer, se tornado culpados de assassínio. Como o tratamento concedido aos seus irmãos é considerado por Cristo Jesus como sendo concedido a ele, tais pessoas também, figuradamente, o assassinavam. — Compare com Tiago 2:1-11; Mateus 25:40, 45; Atos 3:14, 15.

Embora os seguidores de Cristo pudessem ser perseguidos e até mesmo assassinados por causa da justiça, não deveriam vir a sofrer por terem cometido assassínio ou outros crimes. — Mat. 10:16, 17, 28; 1 Ped. 4:12-16; Rev. 21:8; 22:15.

ASSEMBLÉIA. Como o Soberano Universal, Jeová Deus tem o direito de decretar que seus servos devam reunir-se em assembléia, e de especificar o tempo e o lugar da assembléia. Destes modos, Ele atua em seu benefício. As assembléias do povo de Deus, nos tempos antigos, variavam quanto ao objetivo. Todavia, certamente contribuíam para a união, pois todos na assistência tinham oportunidade de ouvir as mesmas coisas, ao mesmo tempo. Tais ajuntamentos resultavam em muitos benefícios espirituais e, não raro, eram ocasiões de grande alegria.

TERMOS HEBRAICOS E GREGOS

Na Bíblia, empregam-se várias palavras hebraicas e gregas para indicar uma reunião. Uma que é comum no texto hebraico é ‘edháh. É de uma raiz que significa “designar”, assim chamando um grupo reunido por designação. ‘Edháh é amiúde aplicada à comunidade de Israel e é usada nas expressões “a assembléia” (Lev. 8:4, 5; Juí. 21:10), “toda a assembléia” (Lev. 8:3; Juí. 21:13), “assembléia de Israel” (Êxo. 12:3; Núm. 32:4; 1 Reis 8:5), “assembléia dos filhos de Israel” (Êxo. 16:9, 10) e “assembléia de Jeová”. — Núm. 31:16; 27:17.

A palavra hebraica moh‘édh é da mesma raiz que ‘edháh e significa “tempo designado” ou “lugar designado”. É usada 223 vezes nas Escrituras Hebraicas, como na expressão “tenda da reunião”. (Êxo. 27:21) Moh‘édh é empregada em conexão com festividades. (Lev. 23:2, 4, 37, 44) Aparece em Isaías 33:20, onde Sião é chamada de “a vila de nossas festividades”.

Diferente termo hebraico (miqrá’) ocorre em Isaías 4:5, que menciona o “lugar de congresso” do monte Sião. Freqüente é o uso desta palavra na expressão “santo congresso” (Êxo. 12:16; Lev. 23:2, 3); durante tal “santo congresso” não se deveria fazer nenhum trabalho de natureza secular.

Outra palavra hebraica usada para se indicar reuniões é qahál, de uma raiz que significa “[reunir-se] juntos em assembléia”. É amiúde usada para representar uma congregação como um grupo organizado. Às vezes qahál (congregação) parece ser usada de modo intercambiável com ‘edháh (assembléia). (Núm. 20:8, 10) Formas de ambas as palavras aparecem na expressão “congregação [qehál] da assembléia [‘adháth]”. (Êxo. 12:6) Em Levítico 4:13, talvez se tencione fazer uma distinção entre ‘edháh, como a inteira comunidade, e qahál, como seleto corpo judicial de anciãos, mas isto é incerto.

Reuniões íntimas de vários tipos são designadas pela palavra hebraica sohdh, que significa “conversação íntima, amigável”. É traduzida “grupo íntimo” no Salmo 89:7, que declara: “Deve ter espanto reverente ante Deus entre o grupo íntimo dos santos; ele é grandioso e atemorizante sobre todos em volta dele.”

A palavra grega ekklesía (de ek, “fora de”, e klésis, “uma chamada”) é usualmente usada na Septuaginta para traduzir a palavra hebraica qahál (congregação) e, às vezes, é empregada para ‘edháh (assembléia), embora, para essa última, também seja usada a palavra grega synagogé (que significa “trazer juntas”, de syn, “junto”, e ágo, “trazer”). Nas Escrituras Gregas Cristãs, ekklesía é geralmente traduzida “congregação”. Em Atos 7:38, é usada com referência à congregação de Israel. A palavra grega synagogé aparece em Atos 13:43 (“reunião da sinagoga”) e em Tiago 2:2 (“assembléia pública”). Outra palavra grega, panégyris (de pan, “todos” e agorá, designando qualquer tipo de assembléia) é traduzida “assembléia geral” em Hebreus 12:23. — Tradução do Novo Mundo; Rei Jaime e Normal Americana, em inglês; “universal assembléia”, Almeida, rev.; atualizada.

[Continua]

[Mapa na página 17]

(Para o texto formatado, veja a publicação)

ÁSIA MENOR

Velhos Nomes Regionais

MÍSIA

BITÍNIA

PAFLAGÔNIA

Trôade

PONTO GÁLATA

GALÁCIA

LÍDIA

FRÍGIA ASIÁTICA

Éfeso

Antioquia

CAPADÓCIA

PISÍDIA

CÁRIA

FRÍGIA GÁLATA

LICAÔNIA

LÍCIA

PANFÍLIA

CILÍCIA

COMAGENA

SÍRIA

Antioquia

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