De Nossos Leitores
Problemas de Aprendizagem
Agradecemos muito os artigos da série “Tem Seu Filho Problemas de Aprendizagem?” (8 de novembro de 1983). Chegaram num momento de grande necessidade e nós nos beneficiamos muito. Pais de um menino como Márcio, sentíamo-nos como que num beco sem saída, sem saber o que mais fazer para ajudar nosso filho a se tornar estável. Devido à escassez de profissionais do tipo mencionado, em alguns países, aguardamos obter mais conselho e ajuda através de sua notável revista.
S. K. M., Uganda
“Despertai!” não pretende substituir a necessidade de orientação profissional qualificada por um método faça-o-você-mesmo. Mas, esforçamo-nos em apresentar os vários aspectos desses problemas junto com recomendações de pessoas experientes, de vários diferentes pontos de vista. Alegra-nos de que os nossos esforços podem ser úteis. — Red.
Só podemos agradecer a Jeová e aos irmãos pelo magnífico artigo “Tem Seu Filho Problemas de Aprendizagem?”. Será por demais útil a nós para ajudarmos nosso filho que tem parcialmente o problema. Quando mostramos a revista à professora de nosso filho, sua observação foi: “Vocês têm uma religião aberta; parabéns!” Em seguida fez questão de ler a revista de capa a capa e a fez circular entre as outras professoras. Solicitou inclusive que lhe enviássemos os números novos da revista.
I. M. J., São Paulo
Amamentar ao Peito
Concordo que a amamentação ao peito é um método melhor para alimentar o bebê (8 de dezembro de 1983). O artigo, porém, foi desanimador para as que não podem amamentar ao peito e precisam recorrer a preparados artificiais. Vocês deviam ter incluído alguma informação para assegurar aos pais que os bebês alimentados com mamadeira também podem sentir uma relação achegada e amorosa com seus pais, bem como boa saúde.
C. L., EUA
Concordamos que cada casal deve decidir o que será melhor para o bebê, segundo as circunstâncias. Esses pontos são abordados numa carta ao “The New York Times” enviada por Katherine Christoffel, D.M., do Children’s Memorial Hospital, de Chicago. Ela diz: “Embora a amamentação ao peito seja certamente desejável, não se deve fazer com que as mães se sintam culpadas caso suas tentativas de conciliar trabalho e amamentação às vezes signifique o fim da amamentação. A amamentação ao peito é apenas um dos muitos fatores envolvidos no estilo de vida e na condição de saúde de cada família, de modo que há muito o que se pode fazer e usufruir, mesmo que a amamentação não funcione otimamente bem.” — Red.
Nota Dez
Quero parabenizá-los pela árdua tarefa de levar informações a todas as pessoas de todos os povos. Nota 10 para vocês. Sou solteiro e estudante de comunicação e venho solicitar dos senhores informações de como proceder para fazer a assinatura de “Despertai!”. Como tomei conhecimento de “Despertai!”? Bem, isso se deu por que tenho um colega aqui na minha empresa que é assinante e às vezes me empresta para eu dar uma olhadinha. Acho um ‘barato’.
R. S. S., Rio Grande do Sul