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No último quarto de século, houve grande impulso a favor da liberação, não da opressão, mas das restrições morais. Para muitos, o desenvolvimento da pílula anticoncepcional, as liberalizadas leis de aborto, e a existência de drogas maravilhosas, que curavam tudo, significavam a liberdade sexual, sem o temor de conseqüências. Mas, resultou isto em genuína liberdade? Os artigos de destaque desta edição consideram apenas um aspecto da revolução sexual que será de interesse para nossos leitores.
A Persistente Praga — O Lado Negro da Revolução Sexual 3
O Herpes e a AIDS em Foco 7
A “Nova Moral” — Colhendo O Que Semeou? 11