De Nossos Leitores

Melhorar as Notas

Simplesmente queria agradecer-lhes o artigo “Os Jovens Perguntam . . . Como Posso Melhorar Minhas Notas?” (8 de março de 1985) Tudo no artigo se aplicava a mim. Tenho 13 anos e estou na oitava série. Às vezes me é difícil tirar boas notas. Sou exatamente como os 770 estudantes entrevistados. Eu pensava realmente que estudava, mas não o fazia. A TV era meu problema! Vou acatar suas sugestões de fixar alvos, exercer a autodisciplina, e ficar longe da TV até terminar meus deveres de casa.

L. T., Kentucky, EUA

Granjear o Respeito dos Pais

Quero agradecer-lhes muitíssimo o artigo “Os Jovens Perguntam . . . Como Posso Granjear o Respeito de Meus Pais?” (8 de abril de 1985) Gostei realmente da parte que diz: ‘Se deseja que seus pais o respeitem, trate a eles com respeito.’ Tirei muito proveito deste artigo.

J. W., Wisconsin, EUA

Casamentos de Adolescentes

Agradeço-lhes muitíssimo os artigos “Casamento de Adolescentes — Prazer ou Sofrimento?” e “Quão Sábio É Casar-se na Adolescência?” (22 de março de 1984) Devo admitir que as experiências em ambos os artigos apontam para a minha situação atual. Se tais artigos tivessem sido publicados antes de me decidir casar, poderia com certeza ter chegado a uma decisão sábia. As cicatrizes e a dor que sinto são muitas. Por favor, continuem a publicar artigos como estes para o benefício dos que podem lê-los e ajustar seus conceitos antes de se casarem.

E. B., Nigéria

Pais Difíceis de Convencer

Como muitos outros jovens, apreciei profundamente os artigos “Os Jovens Perguntam . . . O Que Posso Fazer Para Pararem de Mexer Comigo?” e “Como Posso Freqüentar a Escola sem Apanhar dos Outros?” (8 de novembro de 1984 e 22 de janeiro de 1985) Sempre procurei tirar notas altas na escola, inicialmente porque meus pais cuidavam que fosse assim, mas com o passar do tempo, porque fixei um alvo — nunca ser o segundo em notas na classe. Isto me criou problemas, quando cheguei à 5.^ª série. Os mais velhos e mais fortes do que eu me atormentavam implacavelmente, ainda mais por não lhes passar “cola”. Para mim, ir à escola era um martírio. Meus pais não acreditavam que os outros queriam me bater pelos motivos apresentados. Diziam que estava exagerando, que eu os provocava, etc. De modo que nunca mais comentei com eles sobre isso. Logo que saíram os artigos, levei exemplares deles para minhas antigas professoras. Com que resultado? Todas elas desconheciam o problema. Uma diretora de colégio fez uma assinatura e comentou que seu filhinho se queixara da mesma coisa por todo o período letivo, e admitiu que jamais o tinha levado a sério. Assim, muito obrigado por trazerem a lume tal assunto. Estou seguro de que ajudará a esclarecer os mestres, os pais e também os estudantes.

M. L., Mato Grosso do Sul, Brasil