De Nossos Leitores

Mães Solteiras

A respeito de seu artigo “Os Jovens Perguntam . . . Ser Mãe Solteira — Poderia Acontecer Isso Comigo?” (22 de julho de 1985), eu teria sugerido que o intitulassem “Pais Solteiros”. Os srs. deveriam ter destacado mais, em seu artigo, os erros cometidos tanto por rapazes como por moças. Acho que poderiam ter dado mais ênfase à responsabilidade moral de ambas as partes e escrito mais sobre o problema das atitudes masculinas sobre o sexo pré-marital, que igualmente levam à gravidez de adolescentes.

L. K. N., Inglaterra

Concordamos que a responsabilidade dos rapazes, e as conseqüências morais para eles, precisam ser igualmente destacadas. O artigo em pauta foi especialmente dirigido às jovens solteiras, embora os três últimos parágrafos fossem dirigidos aos jovens de ambos os sexos. Haverá outros artigos dessa seção, “Os Jovens Perguntam . . .”, que tratarão de vários aspectos deste problema, e que também incluirão conselhos específicos para os rapazes. — RED.

Preocupação com Notas

Muito obrigado pelos artigos ‘Os Jovens Perguntam . . . Que Importância Têm as Notas?” (8 de setembro de 1984) e “Por Que Preocupar-se com Notas?”. (22 de setembro de 1984) Estou na 8.^ª série e detesto História. Simplesmente não conseguia passar em História com uma nota boa. Desde que li seus artigos e apliquei os conselhos dados, consegui tirar 25 pontos a mais em minha prova, e meu professor está realmente impressionado com isso.

H. C., Canadá

Apreciei muitíssimo seu artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por Que Preocupar-se com Notas?”. (22 de setembro de 1984) Esse artigo sublinhava que se deve prestar atenção nas aulas se queremos obter conhecimento. Eu agora vou esforçar-me muito mais na escola. Meu desejo é que todos os estudantes que tenham lido esse artigo, assim como eu li, entendam a importância de prestar atenção nas aulas.

E. R., França

Há Algum Mal nos Romances?

Foi deveras um prazer ler o artigo “Os Jovens Perguntam . . . Há Algum Mal em Ler Romances?”. (8 de maio de 1984) Senti na carne o mal que tal leitura pode causar. Muitas vezes costumava sonhar com os homens ricos, fortes e belos que eles descrevem. Foi assim que acabei casando-me com um homem egoísta, cínico e que só pensava no prazer, resultando num fiasco de casamento. Na vida ninguém se pode dar ao luxo de sonhar. Dois anos depois da morte de meu marido, casei-me de novo, mas, desta feita, com um homem calmo e trabalhador, tão diferente dos galãs descritos nos romances de amor. Nossa família pequena conhece agora o que significa a verdadeira felicidade.

J. O., França

Como leitora de Despertai!, gostaria de agradecer-lhes por terem publicado o artigo ‘‘Há Algum Mal em Ler Romances?”. (8 de maio de 1984) Eu era muito fanática por ler estes livrinhos de romances e vivia sonhando com estas fantasias. Felizmente esse artigo me incentivou a deixar de ler tais romances. Tinha uma coleção e me desfiz dela, e então passei a ler regularmente Despertai! e sua companheira, A Sentinela, que são duas revistas maravilhosas. Por favor, eu queria saber como poderia recebê-las mensalmente. Conto com sua ajuda.

Z. N. E., Rio de Janeiro, Brasil