De Nossos Leitores

Melhorar as Notas

Desejo agradecer-lhes muitíssimo os artigos “Os Jovens Perguntam . . .”, em especial aquele sobre “Como Posso Melhorar Minhas Notas?”. (8 de março de 1985) Desejaria tê-lo obtido antes, visto que sou repetente da quinta série. Muito grato pelos artigos, e não deixem de publicá-los.

C. T., Carolina do Sul, EUA

Ler a Bíblia

Muito obrigado pelo artigo “Os Jovens Perguntam . . . Por Que Ler a Bíblia?”. (8 de agosto de 1985) Tenho 14 anos. Já tentei ler a Bíblia, mas notei que lia muito um dia, pouquíssimo no dia seguinte, e então não lia nada durante semanas, até mesmo meses. Assim, experimentei a sugestão que deram no artigo, de ler apenas 15 minutos por dia. Isto me habilitou a ler três ou quatro capítulos, e tenho realmente apreciado isso. Caso minha mente se desvie, enquanto estou lendo, obrigo-me a voltar e ler o trecho de novo. Verifico ser mais fácil de compreender, e mais interessante, do que jamais imaginei que pudesse ser a leitura da Bíblia.

S. T., Inglaterra

É o Cão o Melhor Amigo do Homem?

Seu artigo “Chamam-me o Melhor Amigo do Homem” (8 de setembro de 1985) diz apenas uma meia-verdade. No ano passado, 15 milhões de crianças morreram de fome porque os leitores de revistas cristãs tiveram de alimentar 15 milhões de cães. Está isso de acordo com os princípios da Bíblia? Acho que os senhores deviam dizer a seus leitores que um cão é OK, mas apenas se pelo menos toda criança neste mundo tiver o bastante para comer.

H. W., Itália

Concordamos que existe muita desigualdade no mundo atual. Muitos recursos que poderiam ser melhor utilizados para amenizar o sofrimento humano, são empregados para alimentar bichinhos de estimação, e até mesmo para outros luxos humanos. Mas não achamos que matar todos os gatos e cães de estimação seria a solução. Existe tanta coisa envolvida no problema que acreditamos que apenas o Reino de Deus, por Cristo Jesus, pode solucionar o problema da fome e todos os demais problemas que afligem a humanidade. — RED.

Prevenção de Acidentes

Ultimamente tenho distribuído exemplares de Despertai! a profissionais específicos, conforme o assunto. Mandei 20 exemplares do número de 8 de julho de 1985 sobre “Acidentes — Pode-se Impedi-los?” aos colegas das áreas de segurança e medicina do trabalho. Poucos dias depois recebi do presidente da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) um telefonema, pedindo mais 20 exemplares para outros membros. Junto carta de apreço do presidente da CIPA [veja abaixo]. O chefe da guarnição dos bombeiros também telefonou para dizer: ‘Gostei da revista. Vou circulá-la entre meu pessoal. Não sabia que até na lei de Israel havia preocupação com segurança. Quem edita estas revistas?’ Considero um privilégio cuidar desse “novo território”.

O. M., Rio de Janeiro, Brasil

Prezados Senhores: Gostaríamos de fazer-lhes chegar os nossos agradecimentos pelos exemplares recebidos dessa simpática revista, distribuídos aos Membros Efetivos da CIPA. Aproveitamos a oportunidade para transmitir aos editores dessa revista nossas congratulações por terem abordado um tema sempre atual, que não tem credo, nem exclui ninguém. É abrangente com relação à segurança: no lar, no hotel, nas estradas — prever sempre. Ensina a vivermos mais tempo, e usando uma das armas mais bonitas: A cortesia, autocontrole, passar por cima das ofensas identificadas como causa básica dos acidentes. Enfim, parabéns.

R. G. R., Presidente da CIPA, Rio de Janeiro, Brasil