De Nossos Leitores
A Igreja Católica e o Casamento
Seu conceito sobre a posição do Catolicismo quanto ao sexo é errôneo, e, pior ainda, zombador e insultante. (8 de novembro de 1985) Os Srs. estão tão errados que chega a ser ridículo. Pintam o quadro como se todos os católicos se sentissem carregados de culpa por fazerem sexo, o que também é totalmente ridículo.
F. P., Colorado, EUA
Seus artigos sobre “A Igreja Católica e Seu Conceito do Sexo” serviram para abrir meus olhos. Esta revista deixou muita gente chocada. Os Srs. transmitem muito bem os pontos, utilizando livros católicos de referência. Queiram enviar-me informações mais pormenorizadas sobre as obras católicas de referência. Eu, que sou católico devoto, leio regularmente a sua revista.
O. W., Alabama, EUA
Simplesmente queria dizer-lhes o quanto apreciei seu artigo “O Conceito da Bíblia Sobre Questões Sexuais”. Fui criada católica, e, ao atingir a adolescência, tentei decidir o que queria fazer com minha vida, se devia casar e criar família, ou servir a Deus por me tornar freira. Decidi me casar, mas, mesmo então, sentia algo errado em ter relações sexuais com meu marido. Este artigo me ajudou a compreender algumas das razões por que eu me sentia daquele jeito. Acho que os textos contidos nesse artigo me ajudarão a ser mais equilibrada.
B. J., Arkansas, EUA
Em sua edição sobre “A Igreja Católica e Seu Conceito Sobre Sexo”, apresentam uma legenda que diz: “O símbolo de Maria vincula o Cristianismo com as religiões antigas das deusas-mães”, mas os Srs. mostram, junto com tal legenda, uma gravura de Santa Teresa.
P. G., França
Pedimos desculpas. Escolheu-se uma ilustração errada para tal legenda. — RED.
Libertar-se dos Tóxicos
Desejo elogiá-los pelo conhecimento e pela perspicácia que seus artigos manifestam a respeito da Bíblia, bem como a demonstração de sabedoria prática em todo aspecto da vida. No entanto, uma declaração que os Srs. fizeram me deixou um tanto intrigado. No artigo “Os Jovens Perguntam . . . Como Posso Libertar-me dos Tóxicos?”, os Srs. declararam: “A abstinência total de tóxicos é essencial à recuperação”, e: “É melhor ‘cortar’, ou livrar-se totalmente de, qualquer coisa que nos possa fazer tropeçar na vida.” (22 de setembro de 1985) Eu tinha a impressão de que certo tipo de toxicomania é tão grave que, se o viciado privar-se abrupta e totalmente de qualquer consumo adicional do tóxico, isso lhe causaria grave doença, e possivelmente a morte.
J. C., Nova Iorque, EUA.
Concordarmos que a súbita privação pode ser perigosa para alguns viciados. É por isso que, na página 16, parágrafo 8, declaramos: “À luz dos perigos envolvidos, seria sábio solicitar a ajuda dum médico competente, que esteja a par dos processos de tóxico-privação gradativa.” Mas o ponto que o artigo frisara, que ainda é válido, é que a pessoa precisa estar decidida a largar por completo o consumo de tóxicos, e uma vez conseguida a tóxico-privação, ela deve manter-se totalmente isenta dos tóxicos. — RED.