“Aumento do seu governo”
“Do aumento do seu governo e da Paz não haverá fim sobre o trono de David e sobre o seu reino.”—Isa. 9:7.
4. Que precisa ter o nascimento do Reino? Por quê? Quem são?
4 O nascimento do Filho real de Deus tinha suas testemunhas: Não só os anjos de Deus que se regozijaram com esse evento, dizendo: “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade,” mas também os homens que trabalhavam arduamente, os pastores que ouviram o anúncio do anjo e foram a Belém, cidade do rei David, para verificá-lo. (Luc. 2:8-20, NTR) Mas não foi testemunha nenhum dos sacerdotes e levitas no templo em Jerusalém, arraigados na tradição, ainda que tivessem mostrado ao malevolente rei Herodes a profecia acerca do lugar em que nasceria a criança. (Mat. 2:1-16) Embora fosse importante o nascimento do Filho, o nascimento do Reino de Deus pelo Filho é de muito maior importância. Portanto este, também, merece ter suas testemunhas na terra. Mais do que isso, precisa ter suas testemunhas na terra, a fim de que se cumpra a profecia do próprio Jesus relativa ao fim deste mundo: “Será pregado este evangelho do reino por todo o mundo em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mat. 24:14) A quem Deus levantou para serem suas testemunhas com respeito ao Reino, a Teocracia estabelecida em 1914? Os humildes seguidores de Jesus Cristo em benefício dos quais ele falou essas palavras de mandado profético. Correspondem aos homens e mulheres honestos na época em que Jesus nasceu, os pastores tementes a Deus, o idoso Simeão, a profetiza Ana, e a fiel Elisabete.
5. Agradam-se do nascimento os governadores mundanos? O que eles não podem impedir?
5 Os atuais governadores políticos da terra não se agradam com o nascimento do reino de Deus, da mesma forma que o cruel Herodes não se agradou com o nascimento de Jesus em Belém. De modo que os governadores e seus parasitas e apoiadores tratam de suprimir o testemunho do estabelecimento do Reino. Mas por meio de Jesus Cristo, o Deus Todo-poderoso predisse que o testemunho do Reino devia ser dado, e nenhum poder nos céus nem na terra pode impedir que se de o testemunho a todas as nações em toda a terra habitada. Altamente favorecidos são todos os homens e mulheres hoje a quem Deus levanta e usa para participar na realização da profecia acerca do testemunho do Reino estabelecido! As hodiernas testemunhas de Jeová estão contentes de suportar o ódio e perseguição de todos os povos e nações a fim de serem testemunhas de seu Reino.
ESTENDE-SE A SUA INFLUÊNCIA A DESPEITO DA OPOSIÇÃO
6. Por que é necessário que o Reino continue a aumentar seu domínio?
6 O testemunho dado desde 1914 tem aumentado constantemente a influência do Reino na vida dos homens de boa vontade. Não podia ter sido diferente. Firmado no próprio nome de Deus a profecia há muito declarou: “Do aumento do seu governo e da paz não haverá fim,” e é necessário que isto se verifique, ainda que anualmente o Rei domine no meio de numerosos inimigos. O zelo irresistível de Jeová dos exércitos jamais permitirá que a sua Palavra profética lhe seja lançada na face sem se cumprir nem que seja impedido com êxito o aumento do governo de seu Filho. É preciso que o testemunho do Reino desde 1914 continue e aumente. É necessário que se faça conhecer cada vez mais através da terra que o Poder Administrativo Supremo, Jeová, já tomou seu grande poder e começou a reinar sobre a terra por instalar o Filho no trono como seu Rei ungido. (Apo. 11:15-18) Mediante este conhecimento espalhado por suas testemunhas as pessoas de boa vontade por toda parte poderão ter a oportunidade de saber acerca do único Governo Justo e poderão reunir-se em torno dele como a única esperança da humanidade. Poderão prestar-lhe sua fidelidade intransigente antes que o Rei de Jeová destrua todos os seus adversários e opositores na vindoura “batalha daquele grande dia do Deus Todo-poderoso”.
7. Com que deve seu incremento hodierno corresponder? Por meio de quê?
7 O aumento dos que se compadecem com o Rei reinante de Jeová e o apoiam tem de corresponder ao aumento dos seus seguidores do primeiro século depois da sua ascensão à destra de Deus após ter provado seu direito ao Reino pela amorosa obediência até à morte. O aumento dar-se-á não pela força de exércitos que empregam fogo e espada, nem por poder, mas pelo espírito de Jeová, sua invencível força ativa. O amor dos homens e mulheres devotados a seu Rei e reino é algo mais potente do que qualquer força diabólica ou humana pode vencer; os atrai e faz aderir ao seu Rei e reino apesar de toda a hostilidade que levante a sua posição a favor de Deus e do seu reino.— Zac. 4:6.
8. Como estava implicado César com o Rei no primeiro século?
8 No primeiro século os homens e mulheres crentes precisaram jurar fidelidade a Jesus Cristo como Rei de Deus face da potência mundial dominante, o império romano, cujos césares eram deificados para adoração. Foi realmente um representante desse império romano, o governador Pôncio Pilatos, que baixou a ordem de pregar Jesus Cristo ao madeiro de tortura. Porque Jesus pregava o reino de Deus ao qual fora chamado e ungido, os seus inimigos religiosos, os sacerdotes, escribas, saduceus e fariseus, o acusaram de sedição contra o governador romano. O Registo inspirado reza: “Começaram a acusá-lo, dizendo: Achamos este homem pervertendo a nossa nação, vedando pagar tributo a César e dizendo ser ele Cristo, rei.” E quando Pilatos fez esforço para soltar Jesus, “os judeus clamavam: Se soltares este homem, não és amigo de César, todo aquele que se faz rei, opõe-se a César.” Foi este Jesus que, dois dias antes, tinha dito aos seus opositores religiosos: “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”—Luc. 23:1, 2, João 19:12; Mat. 22:21.
9, 10. (a) A despeito da representação falsa e oposição, que aumento se regista? (b) Por meio de que foi espalhada a proclamação do Reino?
9 Porque os seus inimigos religiosos não queriam a Jesus por Messias e Rei de Deus, serviram-se da sua pregação do reino de Deus por desculpa para acusá-lo de sedição contra César e de perigo ao estado. Essa falsa representação deliberada e essa oposição em conjunto por parte de César e das forças religiosas resultaram na morte de Jesus, mas impediram elas que os aderentes do ressuscitado Rei de Deus aumentassem? Silenciaram a pregação do reino dos céus? Não! No mês seguinte, no dia de Pentecostes, o espírito de Deus foi derramado sobre os leais seguidores do Rei, e a proclamação do Reino foi revivificada e efetuada com maior força do que no tempo de Jesus e em muitas línguas. Nesse mesmo dia de Pentecostes o número dos que se declararam a favor do reino de Deus administrado pelo seu Rei Cristo Jesus aumentou a 3.000. A oposição religiosa elevou-se e seguiu a prisão dos pregadores do Reino, contudo incrementou-se o número dos aderentes do Rei a 5.000. (Atos 2:41; 4:4) Mais tarde o martírio de Estêvão principiou uma das piores perseguições lá nesse centro de religião, em Jerusalém. Os apóstolos foram impelidos a refugiar-se no subterrâneo, mas milhares dos seguidores do Rei foram dispersos.
10 Jeová e seu Rei ungido nos céus tinham motivo de rir desses esforços dos opositores religiosos de silenciar a proclamação do Reino. Por quê? Porque, conforme o relato nos diz, “Os que, porém, haviam sido dispersos, iam por toda a parte pregando a palavra.” “Aqueles, pois, que foram dispersos pela tribulação que houve por causa de Estevão, passaram até Fenícia, Chipre e Antioquia, não anunciando a ninguém a palavra, senão somente aos judeus.” (Atos 8:4; 11:19) Na angústia dessa inquisição religiosa o grande instigador da perseguição, o próprio Saulo de Tarso, foi ganho de modo miraculoso à fidelidade para com Cristo o Rei e se tornou um dos publicadores apostólicos do Reino.
11. É nacionalista o Reino? Que mostra a promessa de Deus?
11 Mas o reino de Jeová por Cristo não é nada nacionalista. Não é judaico, nem para ser limitado só aos judeus. O patriarca Abraão não era judeu e quando Jeová falou a esse homem fiel acerca da bênção que viria aos homens por meio do governo teocrático de seu Rei, ele disse: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra.” “A tua semente possuirá a porta dos seus inimigos; e em tua semente serão benditas todas as nações da terra.” (Gên. 12:3; 22:17, 18, Al) A Semente de Abraão é principalmente Jesus Cristo. A bênção por meio dele é, acima de tudo, a de introduzir os crentes na condição justa para com Deus em que podem gozar de seu favor e ter a perspectiva de vida eterna no seu novo mundo justo. Sobre este assunto o apóstolo Paulo arrazoa nas seguintes palavras: “E a Escritura, prevendo que Deus havia de pronunciar justos os gentios em resultado da fé, predisse as Boas Novas a Abraão nas palavras—“Por ti serão abençoados todos os Gentios.’”—Gál. 3:8, 16, N. T. do Séc. 20 (em inglês).
12. Que rumo tomou a extensão da bênção? Por quê?
12 A bênção vivificadora pela Semente de Abraão, Jesus Cristo, deve ser, portanto, espalhada a todas as nações, tanto aos judeus como aos gentios. De direito, a bênção foi primeiro aos descendentes judeus de Abraão. Quando essa nação, porém, seguiu a seus chefes religiosos e rejeitou a bênção porque veio mediante Cristo que fora cravado ao madeiro de tortura, Jeová Deus atuou conforme as suas palavras a Abraão. Ele estendeu a bênção por meio de Jesus Cristo às nações gentias ou não-judias. Deus não faz acepção de pessoas, baseando-se na nacionalidade terrestre. Possuirmos fé semelhante à de Abraão é o que vale com Deus e ganha sua bênção mediante Cristo.—Gál. 3:9, 26-29.
A PEÇA FAVORITA DO INIMIGO
13. Que serviço prestaram Pedro e Paulo para com a crença pelos gentios?
13 O apóstolo Pedro foi aquele a quem Deus usou para levar a chave do conhecimento e destrancar às nações gentias a porta das oportunidades do Reino, mas foi o apóstolo Paulo que se tornou o principal apóstolo aos gentios. Paulo é o único apóstolo que as Escrituras Sagradas nos dizem que chegou a Roma. (Atos 10; Rom. 11:13; Gál. 3:7-9) Por uma visão divina Paulo foi chamado para levar o testemunho à Europa. Foi no que hoje se chama Grécia, o berço da democracia, que Paulo foi acusado de sedicioso por pregar o reino de Deus mediante Cristo.
14. Onde, como e por quem foi Paulo acusado de sedição?
14 Depois de ter Paulo expulsado um demônio de certa médium os demônios fizeram que seus parvos religiosos arrastassem Paulo e Silas perante os regentes políticos com a seguinte acusação: “Estes homens, sendo judeus, perturbaram a nossa cidade, e nos expõem costumes que nos não é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos.” Um milagre de Deus soltou Paulo e Silas do cárcere. Isto se deu em Filipos. Mas em Tessalônica os opositores religiosos instigaram um motim que clamou aos governadores políticos contra Paulo e Silas: “Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui; . . . e todos estes procedem contra os decretos de César, dizendo que há outro rei, Jesus.” De volta na Palestina, enquanto estava perante o tribunal de César na Cesareia, o prisioneiro Paulo foi acusado pelos perseguidores religiosos nas seguintes palavras do porta-voz deles: “Temos achado que este homem é uma peste, e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo; e o principal defensor da seita dos nazarenos, o qual intentou também profanar o templo; e por isso o prendemos, e conforme a nossa lei o quisemos julgar.” Mas o apóstolo Paulo não quis submeter-se a julgamento por eles conforme a lei canônica religiosa. Em plena harmonia com os seus direitos como cidadão romano relembrou ao tribunal que ele estava perante a cadeira do juiz de César, e não perante um tribunal judicial religioso. De modo que nos interesses da pregação do evangelho ele apelou a César.—Atos 16:20, 21; 17:6, 7; 24:5, 6; 25:9-12, Al.
15. Encurtou essa perseguição a pregação das boas novas? Por quê?
15 Pelo espaço de dois anos antes e dois anos após Paulo chegar a Roma, ele foi detido em custódia. Contudo, sofreu a proclamação das boas novas diminuição por causa dessas perseguições contra ele e suas contestemunhas? Não, porque Paulo se serviu destas circunstâncias para dar testemunho aos governadores, aos seus guardas e a todos os que ele pôde convidar. Ele efetuou um amplo testemunho, de modo que escreveu da sua casa de detenção em Roma: “E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram têm antes contribuído para o progresso do evangelho; de modo que se tem tornado manifesto a toda a guarda pretoriana e a todos os demais, que é por amor de Cristo que estou em prisões.” O “evangelho que ouvistes, e que foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, fui constituído ministro.” Paulo seguiu a sua própria instrução: “Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo”—Fil. 1:12, 13; Col. 1:23 e 2 Tim. 4:2, NTR.
16. Que mandado de Jesus de despedida se aplica agora? Quem lhe obedecerá?
16 Os seguidores do Rei Jesus Cristo obedeceram às suas ordens de despedida: “Foi-me dado todo o poder no céu e na terra. Ide, pois, e fazei discípulos de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” Nenhum governo humano de nação alguma pode revogar essa ordem autorizada nem impedir que os seguidores do Rei a executem com êxito. A ordem divina se nos aplica atualmente no fim deste mundo e das suas nações, e lhe obedeceremos pelo aumento dos interesses do seu governo.—Mat. 28:18-20.
17. Como foi tentado o mesmo truque do inimigo nos dias de Ester? Os resultados?
17 Até antes do dia de Cristo era o truque favorito dos inimigos de Jeová Deus acusar seu povo fiel de crimes políticos de modo a envolvê-los com os governos mundanos e instigar contra eles o poder do estado. Nos dias da rainha Ester esse ardil iníquo foi empregado pelo falso adorador Hamã para efetuar a completa destruição do povo escolhido de Jeová em todas as partes do império persa. Disse Hamã ao imperador Xerxes: “Há um povo espalhado e disperso por entre os povos em todas as províncias do teu reino, e as suas leis divergem das de todos os povos. Não observa as leis do rei: portanto não convém ao rei tolerá-lo. Se parecer bem ao rei, escreva-se que seja destruído.” (Ester 3:7-9) O ardil maligno de Hamã não exterminou, nem sequer diminuiu o povo de Jeová. Resultou em ser ele próprio exposto como estando contra os interesses do imperador e sendo enforcado. Desse modo os que agora tratam de impedir o aumento da obra do reino de Deus contribuem para sua própria ruína.
18. Por que as nações encaram agora a destruição?
18 Hoje em dia os fiéis anunciadores do reino de Deus mediante Cristo encaram movimentos e organizações políticas em escala hemisférica ou global. Não agrada aos governadores políticos que as suas testemunhas proclamem que Jeová reassumiu as rédeas do governo da terra em 1914 e fez nascer o reino de seu Filho. Eles têm outros planos para dominar os povos da terra. Sujeito à orientação religiosa do clero da cristandade o elemento político pode orar, “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra, como no Céu”, mas suas guerras pela dominação do mundo e seus planos pelo controle futuro da terra desmentem suas orações e provam que não querem que o reino de Deus por seu Filho os suplante e dê ao povo um governo justo e teocrático. As nações estão com medo e desconfiam umas das outras. Expressam-se ansiedades de que se exterminarão mutuamente em mais uma guerra global com armas secretamente inventadas para destruição em massa. É verdade que as nações enfrentam a destruição, mas é porque recusam o reino de Deus por intermédio de Cristo, o único governo legítimo para nosso globo terrestre. A sua destruição virá em breve por um ato de Deus o qual foi prefigurado no dilúvio global do dia de Noé. Mediante as testemunhas de Jeová ele dá atualmente a todos os povos e nações aviso justo e amplo deste.
19, 20. Quem se mostram amigos deste mundo? Como? Com que destino?
19 As organizações religiosas da cristandade encadearam o seu destino às potências políticas da terra e serão exterminadas como inimigos junto com estas pelo ato de Deus. Está escrito: “Desleais, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”—Tia. 4:4, NTR, margem.
20 Os amigos religiosos deste mundo são inimigos do reino de Deus mediante Cristo. Manifestam de quem são amigos continuando a trabalhar pela existência miserável deste velho mundo e tentando impedir o aumento da Teocracia de Jeová por Cristo. Desde o nascimento do seu reino em 1914, novos fatores políticos chegaram a ocupar cargos de eminência e poder mundiais. Os que sobreviveram até o presente como figuras dominantes são as Nações Unidas, sucessoras da Liga das Nações de curta duração, e o comunismo ateísta.
21. Como está dividido o mundo? Que posição tomam as testemunhas de Jeová, e com que resultado certo?
21 Até esta data as Nações Unidas não cimentaram o velho mundo. Está dividido em dois blocos, estando os Três Grandes a favor do bloco ocidental e ditando a Rússia comunista ao bloco oriental. Os fogos da Segunda Guerra Mundial extinguiram-se, mas uma “guerra fria” assola entre os dois blocos e fazem-se manobras febris para conseguir o poder. No meio desta condição mundial acham-se as testemunhas de Jeová, não indicando nem o oriente nem o ocidente, mas os céus, proclamando Seu reino por Cristo como o governo divinamente autorizado, o único governo com habilidade adequada para introduzir um novo mundo justo, pacífico e sadio, o único governo que tem o poder de salvar o povo da aniquilação na catástrofe mundial do Armagedon. Em razão desta posição neutra para com os mortíferos conflitos deste velho mundo e em virtude da sua devoção e fidelidade cristãs ao governo do Novo Mundo de Deus por seu Filho, as testemunhas de Jeová são odiadas por todas as nações e sofrem perseguição às mãos dos amigos religiosos deste velho mundo. Todavia, a despeito disto, a sua causa tem de aumentar e vencer.