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  • w51 1/8 pp. 115-118
  • Novos sistema de coisas

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  • Novos sistema de coisas
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
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  • HÁ MUITO QUE O NOVO ESTÁ EM OPERAÇÃO
  • O GÔZO ATUAL DO NOVO
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1951
w51 1/8 pp. 115-118

Novos sistema de coisas

“Deus, que há muito falou em muitas ocasiões e de muitas maneiras a nossos pais pelos profetas, no fim destes dias nos tem falado por um Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por meio de quem fez os sistemas de coisas.” —Heb. 1:1, 2, NM.

10. Como terminará tal obra? Por que não de forma catastrófica para nós?

10 APÓS essa ceifa, mas em especial após que se dirigiram as boas novas aos gentios incircuncisos e se lhes deu a oportunidade de entrarem no reino celestial, a nação judaica se murchou e deixou de ser o povo favorecido de Deus, semelhante à figueira que Jesus amaldiçoou. (Mat. 21:18, 19, 43; Luc. 3:6-9; Atos 10:41-48) Hoje, após mais de trinta anos de uma obra de ceifa idêntica, quão bem vemos prefigurada nessa obra judaica de ceifar e trilhar o que está em progresso na cristandade atualmente! Quando recordamos o fim horrível que sobreveio à capital judia e seus habitantes sitiados naquela época, estremecemo-nos do fim mais terrível que em breve sobrevirá à cristandade hipócrita e sua confusão de religiões. Todavia, esta catástrofe não pressagia desastre para o povo verdadeiro de Deus, os genuínos cristãos. Removerá do santo nome de Deus uma grande mancha e purificará a terra para a adoração pura de Jeová Deus em toda parte, o qual resultará em paz e prosperidade para a humanidade.

11. Por que não chamamos esse período de “idade judaica”?

11 Não poderíamos designar por um nome tal como “a idade judaica” o período de tempo em que floresceram esses velhos sistemas de coisas. Por que não? Porque começaram antes de existirem judeus naturais. Também Deus trata agora com aqueles que são judeus interiormente tendo sido circuncidados em seus corações. Estes são israelitas espirituais, que compõem “o Israel de Deus”. (Rom. 2:28, 29) De maneira que apenas tomamos nota de tal período de tempo desde o Dilúvio durante o qual esses sistemas de coisas prevaleceram, porém não lhe damos nome. Há dezenove séculos que terminou o tempo para essas velhas coisas. Encontram-se entre os sistemas de coisas no passado e entre as gerações anteriores das quais estava oculto, o mistério sagrado de Deus relativo a Cristo e seus seguidores, mas o qual já se revelou a Seus santos. —Col. 1:26, 27,NM.

HÁ MUITO QUE O NOVO ESTÁ EM OPERAÇÃO

12, 13. Como melhorou as coisas para nós a revelação do segredo de Deus?

12 Que magnifica experiência é viver debaixo do novo sistema de coisas de Deus e saber que é o mero precursor de coisas melhores vindouras! Transforma toda nossa existência que temos de viver agora neste velho mundo que se está desvanecendo. Já que Jeová Deus revelou seu mistério sagrado, este tornou novas as coisas para nós. Seu segredo estava envolto em seu Ungido ou Cristo, a quem ele tinha predito e prefigurado durante os milênios anteriores. Em devido tempo seu Filho amado deixou as cortes celestiais e nasceu como homem e as profecias a seu respeito começaram a cumprir-se. Então o segredo há muito escondido foi revelado aos que creram e receberam o espírito de Deus. Mediante seu Filho Jeová Deus acabou com o que era velho a fim de introduzir o que era novo.

13 O apóstolo nos fala claramente acerca desta melhora das coisas, dizendo: “Por isso quando entra [Jesus] no mundo, diz: ‘“Não quiseste sacrifício e oferta, mas corpo me preparaste. “Não aprovaste holocaustos e oblações pelo pecado.” Então eu disse, “Eis aqui! Venho (no rol do livro está escrito de mim) para fazer, ó Deus, a tua vontade.”’ Tendo dito primeiro, ‘Não quiseste nem aprovaste sacrifícios e ofertas e holocaustos e oblações pelo pecado—sacrifícios que se oferecem de acordo com a Lei—então realmente ele diz, ‘Eis aqui! Venho para fazer a tua vontade.’ Ele acaba com o que é primeiro para estabelecer o segundo. É pela dita ‘vontade’ que temos sido santificados mediante a oferta do corpo de Jesus Cristo uma vez para todo o sempre” (Heb. 10:5-10, NM) Ora, parece dizer isto que as coisas foram feitas novas para nós que buscamos vida e felicidade? Por uma coisa, a substituição da primeira série de sacrifícios pela segunda espécie que realmente santifica quer dizer um novo sumo sacerdote de Deus. Quer dizer uma nova relação dos adoradores para com Deus.

14, 15. Por que era necessário um novo concerto? Como a promessa deste por parte de Deus afetou o concerto da Lei?

14 Quão mais satisfatório é isto do que o velho! O sacerdócio levítico, que ofereceu meros sacrifícios animais e vegetais, foi instalado em conformidade com o antigo concerto da Lei, o qual Deus celebrou com os israelitas naturais por intermédio de Moisés. Assim esses sacerdotes formavam parte do antigo sistema de coisas que existia sob o concerto da Lei. Os sacrifícios que ofereciam jamais poderiam tirar os pecados humanos e aperfeiçoar os homens, de modo que eram apenas pictóricos do verdadeiro sacrifício vindouro. Se os homens haveriam de tirar proveito duradouro, sem dúvida se precisava dum novo e melhor sistema de coisas, e Deus o fez por intermédio de seu Filho Jesus Cristo. (Heb. 1:1, 2, NM) O antigo concerto da Lei impedia que Jesus o Messias se tornasse sacerdote sobre a terra e apenas condenava os homens pelos pecados ao invés de tirar-lhos. De forma que, se era necessário um novo sumo sacerdote de Deus com um sacrifício removedor de pecados, e se o Messias da tribo de Judá haveria de ser este Sumo Sacerdote, então tinha de haver um novo concerto. Cristo Jesus tornou-se Sumo Sacerdote por meio do juramento de Jeová Deus, daí foi instalado como Sumo Sacerdote do novo concerto. Lemos o que isto significa:

15 “Pois, se aquele primeiro concerto tivesse sido sem defeito, não se teria buscado lugar para o segundo, porque ele repreende o povo dizendo: ‘“Eis que virão dias,” diz Jeová, “Em que consumarei um novo concerto para com a casa de Israel e para com a casa de Judá; . . . Pois este é o concerto que farei com a casa de Israel após aqueles dias,” diz Jeová: “Porei as minhas leis em sua mente e sobre seu coração as escreverei, e eu lhes serei Deus e eles me serão povo. E eles de maneira nenhuma ensinarão cada um ao seu concidadão nem cada um a seu irmão, dizendo: ‘Conhece a Jeová,’ porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles. Porque serei misericordioso para com suas obras injustas e de maneira nenhuma me lembrarei mais de seus pecados.”’ Ao dizer ‘novo concerto’ ele tornou antiquado o primeiro. Ora, o que se torna antiquado e se envelhece está prestes a desvanecer-se.”—Heb. 8:7-13, NM.

16, 17. O que Deus terminou e o que ele inaugurou pelos serviços de Cristo?

16 Por meio do serviço de Cristo, o mediador maior do que o profeta Moisés e pelo seu serviço de Sumo Sacerdote que sacrifica a si mesmo, Jeová Deus substituiu o antigo concerto da Lei pelo novo concerto. Quando Deus cravou o antigo concerto ao madeiro de tortura em que Jesus Cristo foi sacrificado, acabou-se um sistema de coisas que tinha 1.545 anos de idade e que uma vez tocava aos judeus ou israelitas naturais. No dia de Pentecostes de 33 E. C., o ressuscitado e glorificado Jesus nos céus inaugurou o novo concerto para com seus fiéis seguidores na terra. Nessa ocasião os discípulos cristãos foram gerados pelo espírito derramado de Deus e se tornaram israelitas espirituais, ou judeus interiormente.

17 Não significaria isto, então, a introdução de novos sistemas de coisas? Isto deveria ser inclui-lo no sentido das palavras do apóstolo quando ele diz: “Se alguém está em união com Cristo, nova criação é; as coisas velhas já passaram, eis! vieram à existência novas coisas. Mas todas as coisas provêm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Cristo e nos deu o ministério da reconciliação.” (2 Cor 5:17, 18, NM) Nunca antes tinha existido tal coisa como esta “nova criação” em união com Cristo a Cabeça, não, não em todo o universo de Deus. Portanto não se podia dar de outra forma a não ser que se tinham de introduzir novos sistemas de coisas, e estes com relação à “nova criação” cristã. Introduziram-se novos sistemas. Jeová Deus assim indicou ao descrever os benefícios do novo concerto dizendo que por meio deste ele realmente removeria os pecados dos israelitas espirituais aceitos no concerto e que todos eles seriam ensinados por Jeová e que todos o conheceriam, desde o menor até o maior deles. —Jer. 31:31-34.

18. Então o que agora vemos pela fé? Como apreciamos mais Apocalipse 13:8 relativo ao Cordeiro?

18 Foi, na verdade, o início duma época maravilhosa, uma época de novas coisas acerca das quais os homens inspirados de Deus tinham profetizado e que tinham sido prefiguradas pelos sacrifícios, festas e leis do antigo concerto antes delas. As realidades que então se introduziram ultrapassaram em grandeza o que os fiéis homens da antiguidade visionaram; e agora nós, pela fé e pela iluminação do espírito de Deus, as contemplamos. Por isso o apóstolo escreve: “Pela fé entendemos que os sistemas de coisas foram ordenados [preparados, ajustados] pela palavra de Deus, de modo que o que se contempla veio a existir de coisas que não aparecem.” (Heb. 11:3, NM, margem) Agora podemos ver que se refere a mais do que antes apreciávamos quando Apocalipse 13:8 fala de Jesus Cristo como sendo “o Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”. (NM) A fundação dum novo mundo foi realmente lançada no sacrifício que ele ofereceu há dezenove séculos. O apóstolo Paulo enfatiza isto ao provar que o sacrifício do Sumo Sacerdote Jesus Cristo não tem de se repetir nas seguintes palavras: “Nem é com o fim de se oferecer muitas vezes . . . Doutra forma, lhe seria necessário padecer muitas vezes desde a fundação do mundo.” (Heb, 9:25, 26, NM) De que mundo? perguntamos. Ora, o novo mundo dos novos céus e nova terra, em que habitará a justiça. No seu sacrifício Jesus lançou a fundação para criaturas da terra serem resgatadas do pecado e da morte a fim de viverem nos novos céus e nova terra do justo novo mundo. É desde o lançamento da fundação desse mundo que ele não precisa continuar a padecer muitas vezes a fim de tornar seguro e permanente o novo mundo, porque seu sacrifício foi perfeito e satisfez todo requisito de justiça.

19. No seu sacrifício que outros requisitos satisfez Jesus?

19 Mais ainda! O sacrifício de Jesus cumpriu os requisitos decisivos para contestar redondamente o debate preeminente diante de todo o universo, a saber, pode Jeová Deus manter sua soberania sobre toda a criação, e ficará o Filho mais exaltado de Deus firme à soberania universal do Pai? Satanás o caluniador disse que Não, e aplicando a pressão cabal do seu mundo inteiro tratou de fazer Jesus dizer que Não! Porém o sacrifício fiel e voluntário de Jesus o Filho de Deus respondeu que Sim! Mediante sua obediência à morte sacrificial sobre o madeiro de tortura Jesus apoiou fielmente a soberania universal de Jeová e manteve firme sua integridade para com seu Deus. Após seu batismo no rio Jordão ele foi ungido pelo espírito de Deus para ser Rei do novo mundo, e pela sua integridade para com Deus, que lhe deu a unção real, Jesus Cristo provou seu direito ao Reino. Destarte ele assegurou que haveria um Reino para governar o novo mundo em justiça. Pelo seu sacrifício ele resgatou os homens, não só os que alcançariam a vocação celestial para reinar com ele no reino dos céus mas também os da humanidade que se tornariam seus súditos terrestres no novo mundo.

20. Por que ficou firme todo este tempo o fundamento do novo mundo?

20 Portanto em sentido duplo a fundação do novo mundo foi lançada pelo sacrifício perfeito de Jesus. A fim de que fosse um dia Rei empossado no governo e fizesse as vezes de Sumo Sacerdote aplicando os benefícios de seu sacrifício humano, o Deus Todo-poderoso levantou Jesus Cristo dos mortos como um Filho espiritual imortal e o fez entrar na sua presença celestial. Em resultado, a fundação do novo mundo tem permanecido estável e inabalável através de todas as tormentas e assaltos dos últimos mil e novecentos anos, e hoje proclamamos com júbilo o novo mundo que está prestes a entrar, tendo Jesus Cristo por Rei ungido de Jeová.

O GÔZO ATUAL DO NOVO

21. Tivemos de esperar até o novo mundo pelos novos sistemas de coisas? Como assim?

21 O novo mundo vindouro é um dos novos sistemas de coisas que Deus faz por meio de seu Filho. Mas após o lançamento da sua fundação, não foi necessário esperarmos até que fosse realmente estabelecido o novo mundo para gozarmos dos novos sistemas de coisas. Os cristãos que foram introduzidos no novo concerto de Pentecostes do ano 33 em diante têm estado a gozar os novos arranjos e provisões. Nenhum templo literal em Jerusalém, nenhum sacerdócio levítico, nenhum dos sacrifícios animais que precisam ser oferecidos repetidas vezes ano após ano, nenhuma consciência carregada de culpa em virtude do pecado pelo qual a Lei de Moisés condena os homens, não, nenhuma dessas coisas para nós! Temos chegado à Nova Jerusalém, capital do universo de Deus. Temos um novo templo, do qual Jesus Cristo é a principal pedra do ângulo e todos seus seguidores espirituais são pedras vivas, edificadas sobre ele, a fundação. Temos um novo sumo sacerdote, um novo sacrifício de espécie superior que realmente tira os pecados mediante seu sangue, uma nova lei que não está inscrita em tábuas de pedra senão em nosso coração, um novo mediador entre Deus e os homens, um novo concerto. Mais alguma coisa? Sim, novo conhecimento, novas obras de Deus em cumprimento das suas profecias, sombras e tipos do passado, um novo ministério, e uma nova relação para com Deus como sua nova nação de Israel espiritual e como seus filhos cujo espírito lhe clama, “Aba, Pai!” Os genuínos cristãos, vivendo em conformidade com seus privilégios, há muito têm gozado estas coisas através dos séculos. Hoje um fiel restante dos coherdeiros de Cristo as está gozando. Todas estas novas coisas que operam juntas como novos sistemas de coisas desde Pentecostes são preliminares e em preparação para o novo mundo de Deus. Constituem uma garantia absoluta da vinda do novo mundo em plenitude.

22. Por que os que estão sujeitos ao novo concerto não têm o espírito deste mundo? Quem é sua mãe, e por meio de quê?

22 Desde a morte, ressurreição e ascensão de Cristo aos céus todas estas coisas têm sido verídicas até no meio deste velho mundo. O novo concerto não é parte dos arranjos do velho mundo mas tira deste mundo um povo para o nome de Jeová. (Atos 15:14) Estes não formam mais parte do velho mundo, assim como Jesus seu Mediador jamais formou parte dele. E Deus escolheu por seu povo os que não são prezados por este mundo. Falando de modo figurativo, eles estão cravados no madeiro quanto a este mundo que, por sua vez, está cravado no madeiro quanto a eles como uma coisa condenada à destruição. De modo que não têm seu espírito; tão pouco seguem sua sabedoria. (João 8:23; 15:19; 17:6, 14, 16; 1 Cor. 1:27, 28; Gál. 6:14; 1 Cor. 2:12; 3:19) Eles “provaram a palavra correta de Deus e os poderes do vindouro sistema de coisas”, diz-nos o apóstolo. Ele diz aos que são filhos de Deus no novo concerto que sua mãe não é a organização sujeita ao concerto da lei mosaica conforme prefigurado pela serva Agar. Sua mãe se assemelha à livre a quem Agar pertencia, Sara, a verdadeira esposa de Abraão. Abraão, que sacrificou seu amado filho por ordem divina, representou a Jeová Deus, e sua esposa Sara representou a santa organização que é a mãe ou progenitora dos filhos de Deus. Ela não forma parte deste velho mundo, mas se mantém limpa e muito acima dele. Ela é celestial, assim como Deus, e está completamente sujeita a ele e dedicada a seus propósitos. Jerusalém na terra não é um símbolo dela. “Mas,” diz o apóstolo Paulo aos cristãos que estão no novo concerto, “a Jerusalém lá do alto é livre, e ela é nossa mãe.” (Heb. 6:5 e Gál. 4:24-31, NM) Por meio do novo concerto ela produz os filhos espirituais de Deus que serão coherdeiros com Jesus Cristo no reino celestial.

23. Por que não podemos designar a “idade do Evangelho” o tempo novo concerto?

23 Não devemos designar por tal nome como “a idade do Evangelho” o período de tempo durante o qual está em vigor o novo concerto e durante o qual os que estão no concerto pregam as boas novas do Reino. Tenhamos presente que o evangelho ou as boas novas não começaram a ser pregadas pela primeira vez quando se fez o novo concerto. Não; pois em Gálatas 3:8 (NM) lemos: “Ora, a Escritura, prevendo que Deus declararia justas as pessoas das nações por motivo da fé, declarou antecipadamente as boas novas a Abraão, a saber: ‘Por meio de ti serão benditas todas as nações.’” Tão pouco podemos dizer que o sistema de coisas do novo concerto terminará com a vindoura batalha do Armagedon na qual será destruído este mundo. Desde que haverá um restante dos filhos espirituais de Deus no novo concerto que sobreviverá ao Arrnagedon e entrará no novo mundo, então este sistema de coisas do novo concerto terá de durar até depois do Armagedon. Este, junto com suas disposições, terá de durar até que o poder de Deus remova seu fiel restante da terra e os glorifique com Jesus Cristo no reino celestial. De forma que o fim do arranjo do novo concerto não virá no fim deste velho mundo do regime de Satanás. É necessário que ainda esperemos para ver quando Jeová Deus trouxer ao fim bem sucedido o novo concerto. Nesse tempo ele introduzirá todos seus filhos espirituais no “vindouro sistema de coisas” nos quais se manifestarão “as supremas riquezas de sua imerecida bondade pela sua benignidade para conosco em união com Cristo Jesus.” — Efé. 2:27, NM.

24. Põe fim ao concerto abraâmico a terminação do novo concerto?

24 Uma coisa é certa: O fim do novo concerto não porá termo ao concerto de Deus com Abraão, a quem declarou as boas novas. “Por meio de ti serão benditas todas as nações.” Esse concerto abraâmico é um “concerto eterno”. (Sal. 105:8-10, Al) Estender-se-á através dos mil anos do reinado real de Cristo para a bênção de todos seus súditos terrestres, não importa de que nacionalidade tenham sido neste velho mundo.

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