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  • ‘Dizei aos presos: saí’

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  • ‘Dizei aos presos: saí’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
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  • COMISSÃO PARA TRABALHO
  • LIBERTO PRIMEIRO O RESTANTE
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1952
w52 1/3 pp. 35-38

‘Dizei aos presos: saí’

9. Como aplica Paulo Isaías 49:8 e mostra que podemos estar associados com o verdadeiro Libertador na sua obra?

9 A MAIS a liberdade para vós mesmos, e desejaríeis ver também outros desfrutá-la. Não gostaríeis de estar associados com o verdadeiro Libertador na sua obra? Podeis assim fazer. Sabemos, destes fatos bíblicos que vos é possível. Acima (§5) citamos as palavras de Isaías 49:8. O apóstolo Paulo chama atenção para estas palavras e as aplica em relação aos seguidores de Jesus Cristo. Reproduzimos a maneira particular de Paulo dizê-las, bem como as suas palavras acompanhantes, como segue: “De modo que somos embaixadores substituindo Cristo, como se Deus por meio de nós vos exortasse. Como substitutos de Cristo rogamos: ‘Reconciliai-vos com Deus’. Àquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós, para que fossemos feitos justiça de Deus por meio dele. Cooperando com ele, também vos exortamos a que não aceiteis a imerecida benignidade de Deus desperdiçando seu propósito. Pois ele diz [e aqui segue a citação de Paulo de Isaías 49:8, LXX]: ‘Em tempo aceitável te escutei, e no dia da salvação vim em teu socorro.’ Eis aqui agora o tempo especialmente aceitável! Eis aqui agora o dia para a salvação! De maneira alguma estamos dando motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja censurado, mas, em tudo nos recomendamos como ministros de Deus.”—2 Cor. 5:20 a 6:4, NM.

10. Como tratava Paulo de manter o ministério incensurável, e que apelo nos faz relativo a bondade imerecida de Deus?

10 Aqui Paulo conta-nos que tinha um ministério de serviço confiado a ele, e que, ao executá-lo, trabalhava junto com Deus e seu grande Servo Jesus Cristo. Desde que Cristo não estava pessoalmente lá, na carne, Paulo atuava como embaixador substituindo Cristo e dizendo por ele: “Reconciliai-vos com Deus [a fim de ganhar a salvação neste tempo aceitável e dia apropriado para isso]”. Para que seu ministério ou serviço fôsse incensurável neste sentido, Paulo não dava a seus ouvintes causa para escândalo, porém estava se recomendando de tôda maneira a si mesmo por ministro ou servo de Deus a eles. De modo que apela àqueles a quem ele escreve para não receberem a imerecida bondade de Deus mediante Cristo, malogrando o seu propósito. E aqui onde todos nós que aceitamos sua bondade imerecida somos introduzidos. Não devemos desperdiçar o propósito para o qual ela nos foi dada.

COMISSÃO PARA TRABALHO

11. Como podemos evitar malograr a finalidade da imerecida bondade que Deus nos deu?

11 Como poderíamos desapreciar o propósito desta bondade imerecida? Por não fazermos a obra para a qual ela nos foi dada, a fim de nos tornar idôneos. Tendo provado sua imerecida bondade e nos reconciliado com Deus ou nos colocado em termos amicais com ele, precisamos daí por diante ser seus co-trabalhadores. Precisamos colaborar com o seu grande Servo, Jesus Cristo. Ele deu uma comissão de trabalho a seu grande Servo. A parte daquela comissão de trabalho que podemos ajudar a executar, estamos obrigados a fazer. Assim, a esse ponto a comissão dada ao Servo também se aplica a nós, e tornamo-nos seus conservos. Tornamo-nos membros da classe do servo. Isto se dá especialmente quanto aos cristãos que são ungidos pelo espírito de Deus como Jesus foi e que são batizados em seu corpo espiritual ou congregação e feitos coherdeiros com ele no reino celestial. É sua obrigação de acordo com a comissão divina, unir-se em ‘dizer aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei.’ Se fielmente executamos esta comissão, então, não estamos recebendo a bondade imerecida de Deus em vão.

12, 13. A quem o Servo manda escutá-lo, e como se lhes possibilitou ouvir e escutar a voz de Jesus?

12 Bem, então, qual é o nosso equipamento de trabalho? Ouvi o grande Servo, o Cabeça da classe do servo, sugerir-nos o que é, nas palavras iniciais do capítulo quarenta e nove de Isaías, que estamos considerando: “Ouvi-me, ilhas, e escutae, povos de longe. Jehovah chamou-me desde o ventre, desde as entranhas de minha mãe fez menção do meu nome; fez a minha boca como uma espada aguda, na sombra da sua mão me escondeu; fez-me como uma setta polida, na sua aljava me encobriu e me disse: Tu és o meu servo; és Israel, no qual hei de ser glorificado. Mas eu disse: Debalde tenho trabalhado, inutil e vanmente tenho gasto as minhas forças; comtudo certamente o meu direito está com Jehovah, e a minha recompensa com o meu Deus.” —Isa. 49:1-4.

13 O Servo indica que a mensagem que ele possui relativa á libertação tem de ser ouvida pelas ilhas, continentes ou terras distantes e por povos longínquos. Tem de ser mensagem mundial de libertação mediante o grande Servo de Jeová. Porém, quando Jesus estava na terra, não foi a nenhum ilha — a terra da Palestina não possui ilhas — e não foi a terras distantes ou continentes ou a povos distantes. Ele dedicou-se às “ovelhas perdidas da casa de Israel” lá na pequena terra da Palestina. E enquanto ele estava na carne com seus discípulos, ele os instruiu para fazer o mesmo na sua pregação do reino de Deus. (Mat. 10:5, 6)Assim, se Jesus não foi às ilhas e povos longínquos, como poderiam escutá-lo? Enviando-lhes seus conservos ungidos. Se eles tivessem de ouvir e escutar, como poderiam fazer isso a menos que os seus servos fossem e pregassem a eles, permitindo que ouvissem a voz ou a mensagem do grande Servo de Jeová? (Rom. 10:14, 15) Então, podemos ver, como é necessária a classe do servo sob Cristo Jesus para cumprir esta profecia de libertação dos presos.

14. Como, de modo literal, foi o grande Servo de Jeová chamado e se lhe deu nome desde o ventre de sua mãe?

14 O grande Servo diz que Jeová o chamou desde o ventre de sua mãe e mencionou seu nome desde as entranhas dela. Isto se verificou em sentido duplo. Quando o anjo Gabriel anunciou a Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus, disse-lhe: “Chamá-lo-ás. Jesus.” Quando o anjo apareceu em sonho a José para explicar a gravidez de Maria, lhe disse: “Ela dará à luz um Filho, e terás de chame-lo ‘Jesus’.” Por quê? “Porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” Quando o anjo anunciou o nascimento do mesmo aos pastôres nos campos próximo a Belém, ele lhes disse: “Nasceu-vos hoje, na cidade de Davi, um Salvador, que é Cristo o Senhor.” (Luc. 1:31; Mat. 1:21; Luc. 2:10, 11, NM) Mas tudo isso aconteceu quando ele foi concebido no ventre de sua mãe terrestre e nasceu dela.

15. Como, em sentido espiritual, se verificou isto relativo a êle?

15 Trinta anos mais tarde ele foi batizado nas águas do Jordão para dar testemunho simbólico da dedicação de si próprio para fazer a vontade de Deus. Daí ele nasceu do ventre da mulher de Deus, sua organização celestial, pois então o Pai celestial, Jeová Deus, pelo seu espírito santo, gerou Jesus para ser mais uma vez seu Filho espiritual. Então, ao descer o espírito na manifestação exterior de pomba, ungindo a Jesus para ser o Cristo, ouviu-se dos céus a voz de Deus dizendo: “Este é o meu Filho, o amado, a quem aprovei.” (Mat.3:13-17, NM) Portanto, desde o ventre de sua mãe celestial, a mulher ou organização de Deus, Jesus foi chamado para ser o Cristo ou Ungido, e foi nomeado para ser o Salvador de Jeová para a humanidade.

16. Como Jeová fez a bôca do Servo semelhante a uma espada afiada?

16 O Servo, e de fato a classe inteira do servo da ungido, é produzido da mulher de Deus para um serviço contra os inimigos de Deus. É por isso que Deus fez a boca do Servo como espada afiada e o fez como frecha ou seta polida. Um dos da classe do servo, o apóstolo Paulo, nos diz que devemos aceitar a “espada do espírito, isto é, a palavra de Deus”, e que “a palavra de Deus é viva e exerce poder e é mais cortante do que qualquer espada de dois gumes e penetra até a divisão de alma e espírito.” (Efé. 6:17 e Heb. 4:12, NM) A língua dos iníquos é como a espada de calúnia, blasfêmia e vitupério; mas a língua do Servo e dos seus seguidores proclama a Palavra de Deus e deste modo usa a “espada do espírito.” Declara o julgamento do Grande Juiz Jeová contra os seus inimigos e expõe os corações dos hipócritas religiosos. Mata a falsa doutrina e as tradições humanas que invalidariam a Palavra de Deus. Esta espada da verdade é uma parte importante da plena armadura que Deus fornece há sua classe do servo, e os adversários do povo de Deus não lhe podem resistir. Ao passo que seus servos o brandem ele os esconde á sombra de sua mão. Portanto, embora lutem em plena vista, ainda estão sob sua proteção.

17. Como Jeová o fez semelhante a uma seta escondida na aljava?

17 De longe Jeová expede a classe do servo, como seta ou frecha polida atirada da corda do arco. O Filho de Deus desde os céus foi na verdade o “Verbo de Deus”, seu grande Porta-voz, de modo que nele saiu a Palavra de Jeová. Deus o guardou ou depositou como seta na aljava, reservando-o para uso no tempo devido. De igual maneira ele reservou todos os da classe do servo para uso no tempo apropriado, em que ele os propele por seu espírito contra os adversários da verdade, justiça e do reino de Deus. Pelas atividades da classe do servo a Palavra de Deus hoje é bem difundida e seus julgamentos são divulgados. —Sal. 127:4, 5.

18. Como e quando podia o servo dizer que ele trabalhou debalde?

18 Mas como é que um servo tão honrado diria: “Debalde tenho trabalhado, inútil e vanmente tenho gasto as minhas forças”? Pois, os discípulos imediatos do grande Servo o podiam ter dito quando ele morreu no madeiro e todos eles foram separados dele e dispersos. Mesmo no dia da sua ressurreição ouviam-se dois deles falar: “Esperávamos que fosse este o destinado para livrar Israel.” (Luc. 24:17-21, NM) Pensavam que o Servo de Jeová tinha trabalhado em vão e gasto suas forças debalde. Semelhantes motivos de desânimo se apresentaram á classe do servo em 1918, ao clímax da Primeira Guerra Mundial. Nessa época a organização visível da classe do servo de Jeová estava sujeita a assaltos ferozes pelos inimigos políticos, religiosos e militares; sua literatura bíblica estava proscrita; sua liberdade de ação estava restrita de várias formas; e muitos deles foram presos, inclusive membros essenciais encarregados da sua Sociedade legal. Houve divisão dentro de suas fileiras em razão de rebeldes e traidores; e grande pavor e incerteza os afligiram e os sujeitaram ao domínio do inimigo. Sua organização foi interrompida, assim como no tempo em que as hordas babilônicas destruíram a Jerusalém e seu templo em 607 A. C. Seus campos de atividade foram assolados como o reino de Judá quando o rei Zedequias e os sobreviventes dos seus súditos foram levados ao exílio em Babilônia. Naquela ocasião parecia que a classe do servo tinha trabalhado e gasto debalde sua fôrça no serviço de Jeová.

LIBERTO PRIMEIRO O RESTANTE

19. Neste ponto, os serviços de quem foram necessários, conforme revelado por Isaías 49:5, 6?

19 Aqui, então, havia a necessidade do grande Servo de Jeová, para cuidar de que os da sua classe do servo na terra, seus israelitas espirituais, recebessem a justiça e fossem galardoados. O grande Servo nos diz agora que Jeová o formou desde o ventre de sua “mulher”, sua organização celestial, para este fim honroso: “Agora diz Jehovah que me formou desde o ventre para ser o seu servo, para de novo trazer Jacob a elle, e para se reunir Israel a elle (pois sou glorificado aos olhos de Jehovah, e o meu Deus se faz a minha fortaleza), sim, diz elle: Pouco é que sejas o meu servo para suscitares as tribos de Jacob e restaurares os que de Israel têm sido preservados.” —Isa. 49:5, 6.

20. Então como o grande Servo ‘suscitou as tribos de Jacó’ e ‘restaurou os que de Israel tem sido preservados’?

20 No dia da sua ressurreição Jesus começou a revivificar seus discípulos desanimados e desmaiados. No dia de Pentecostes ele derramou o espírito de Deus sôbre eles e começou a edificá-los em organização espiritual. Ele fez que o estado espiritual deles prosperasse e florescesse como a rosa. Uma vez tinham estado cativos da parte moderna correspondente à Babilônia religiosa, a saber, a religião judaica apóstata, mas já foram libertos e restaurados á organização teocrática de Jeová para adoração e serviço. A este restante dos crentes judeus presos da Babilônia mística, o grande Servo de Jeová disse, “Saí.” Estavam sentados nas trevas religiosas, e ele lhes disse: “Mostrae-vos”: vinde para fora na luz. Este foi um restante dos descendentes naturais do patriarca fiel, Jacó. De modo que constava de membros de tôdas as tribos de Israel, o sobrenome de Jacó. Portanto o glorificado Jesus Cristo nos céus fez as vêzes de servo de Jeová, servindo de modo literal para ‘suscitar as tribos de Jacó, e restaurar os que de Israel tem sido preservados’.

21, 22. Como este Servo fez de modo similar a outro restante desde 1918?

21 Desde 1918 E. C. apareceu um fiel restante de israelitas espirituais, porque, conforme diz Paulo, o apóstolo cristão judeu, “não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu aquele que o é interiormente, e sua circuncisão e a do coração pelo espírito, e não por código escrito.” —Rom. 2:28, 29, NM.

22 Idêntico ao fiel restante judeu de há dezenove séculos, este restante moderno dos israelitas espirituais tinham sido amarrados e presos pela Babilônia mística durante a Primeira Guerra Mundial. Estavam sentados nas trevas de tristeza mental, medo e incerteza quanto aos propósitos de Deus e sua vontade relativa a eles. Só Jeová mediante seu grande Servo, o Rei Jesus Cristo, podia auxiliá-los, assim como o servo de Jeová da antiguidade, o rei Ciro da Pérsia, tinha auxiliado os israelitas presos em Babilônia. Jeová tinha formado seu grande Servo para esta mesma obra de libertação. Tinha-o dado por concerto ou garantia da libertação de Seu povo, e então usava seu Servo neste sentido, de 1919 em diante. Nesse ano começou a conduzir o restante dos israelitas espirituais para fora à liberdade.

23. Como se aplicaram a Cristo Jesus as palavras de Jeová: “Tu és o meu servo; és Israel, no qual hei de ser glorificado”?

23 Com absoluta veracidade Jeová tinha dito a Cristo Jesus: “Tu és o meu servo; és Israel, no qual hei de ser glorificado.” (Isa. 49:3) Na antiguidade Jeová tinha escolhido a Jacó em lugar de seu irmão gêmeo mais velho, Esaú, para herdar a promessa abraâmica: “Por tua semente se abençoarão todas as nações da terra”; e tinha mudado o nome de Jacó a Israel, que significa “regendo com Deus”. E já o grande Servo de Jeová trazia bençãos ao restante de Israel espiritual, libertando-os do domínio de Babilônia para serem testemunhas de Jeová por tôda a terra. Por esta ação do seu Servo Jeová foi glorificado e se manteve a honra de seu nome. A libertação do restante serviu em tôda parte para sua glória, porque pela sua fidelidade se tornaram parte da classe do servo.

24. Como replicou Jeová á queixa de Sião de que estava abandonada e esquecida?

24 Visto que esta restauração de seus filhos espirituais ocorreu após as desolações experimentadas durante a Primeira Guerra Mundial, a mulher de Deus, Sião, não tinha motivo de falar mais conforme a profecia de Isaías havia predito: “Sião, porém, disse: Jeová desamparou-me, e o Senhor esqueceu -se de mim.” A isso Jeová replica: “Acaso pode uma mulher esquecer-se de seu filho de peito, de sorte que ela não se compadeça do filho de seu ventre? Embora estas se esqueçam, contudo eu não me esquecerei de ti. Eis que te gravei nas palmas de minhas mãos; os teus muros estão continuamente diante de mim. Os teus edificadoresa já se apressam, ao passo que saem para fora de ti os que te destruíam e te assolavam. Levanta teus olhos ao redor, e olha! Todos estes se reúnem, e vêm ter contigo.” (Isa. 49:14, NA, 49:15-18, UTA, Mo) Desde 1919, o restante dos filhos espirituais de Sião, a organização de Deus, cobraram ânimo e se apressaram para reedificar a organização visível desolada e revivificar a adoração destemida e livre de Jeová, renovando a proclamação do seu reino por Cristo Jesus. Por isso eles voltaram á Sião com júbilo, e Jeová provou á Sião que não a tinha esquecido, deixando-a ficar sempre desolada e derrubada. Suas mãos de poder, em que foi impresso ou gravado o amado nome dela, se tornaram ativas para reedificá-la e levantar seus muros de proteção. Aos filhos espirituais dela no sistema de prisão em Babilônia, seu grande Servo, Cristo Jesus, ordenou: “Saí,” e daí os conduziu de volta á Sião. As trevas do desagrado divino fugiu deles, e já se regozijam na luz do seu favor e aprovação.

[Nota de Rodapé]

a O Rôlo de Isaías do Mar Morto (DSIa) em hebraico, do segundo século A. C., reza “edificadores” ao invés de “filhos”; também o Manuscrito Hebraico Petropolitano de 916 E.C. E. C. e o Targum judaico em caldaico e a Versão Vulgato em latim. Além disso, a Versão dos Setenta em grego expressa aqui a idéia de edificadores.

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