Por dentro das notícias
Darwin Está Sendo “Rejeitado”
● Há mais de um século atrás, quando Darwin promoveu sua teoria de que o homem evoluiu de animais inferiores, ele sugeriu que o mecanismo básico disso era a “seleção natural”. Segundo esta idéia, o mais forte sobrevivia e continuava a melhorar, ao ponto de produzir novas formas de vida. Todavia, em anos recentes, esta idéia passou a ser atacada. Tornou-se evidente que a mera sobrevivência não resulta em nada de novo.
Na revista “Harpers’s”, de fevereiro, Tom Bethell, redator de “The Washington Monthly”, declarou: “A conclusão é bastante desconcertante: A teoria de Darwin, acho eu, está à beira do colapso.” Acrescentou: “Darwin, sugiro eu, está no processo de ser rejeitado, mas . . . isso está sendo feito tão discreta e suavemente como possível, com o mínimo de publicidade.”
Os fatos continuam a apoiar a verdade sobre este assunto, conforme declarada em Isaías 45:12, onde Deus diz: “Eu é que fiz a terra e criei até mesmo o homem sobre ela.” Não, o homem não veio a existir por evolução. Veio a existir por criação.
Universo Infinito
● Os astrônomos argumentam já por muito tempo sobre a origem e o futuro do espantoso universo e de nosso planeta terra. Nos anos recentes, a maioria deles passou a crer que o universo se originou quando uma massa enorme de matéria “explodiu”. Todavia, muitos pensaram que, com o tempo, a gravidade dos corpos celestes os atrairia novamente juntos num colapso cataclísmico. Isto, naturalmente, destruiria a terra e toda a vida nela. Daí, segundo se pensava, toda a matéria “explodiria” novamente.
No entanto, astrônomos trabalhando independentes uns dos outros chegaram recentemente à conclusão de que não é provável que isso aconteça. Depois de quinze anos de pesquisa, o astrônomo Allan Sandage, do Observatório Hale e James Gunn, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, declararam que a força de gravidade existente não é bastante para contrair novamente o universo. Gunn disse que não tinha mais do que um décimo da força gravitacional necessária. Ambos os cientistas expressaram seu espanto diante dos resultados de seus estudos. Declararam que a idéia dum universo em expansão infinita, que não se destruiria, foi para eles “uma terrível surpresa”. Mas isto não é surpreendente do ponto de vista da Bíblia, pois ela indica claramente que a terra não foi criada “simplesmente para nada”, mas foi feita “para ser habitada” e permaneceria “por tempo indefinido”. — Isa. 45:18; Ecl. 1:4.
A Quem Cabe a Culpa?
● O periódico católico romano “Commonweal” declarou no seu número de 2 de janeiro de 1976: “Hoje, no fim do Ano Santo, um ano após o encerramento do sínodo episcopal sobre a evangelização e dez anos após o encerramento do Segundo Concílio Vaticano, a palavra de Deus não está sendo pregada mais clara e eficientemente do que há um ano atrás. Os pregadores parece que falam para si mesmos. Os ouvintes, supostamente ávidos da palavra, os desligaram.”
Esta revista católica declarou adicionalmente: “A evidência está nas pesquisa da opinião pública e nas enquêtes sociológicas, bem como perante nossos olhos, nos confessionários e bancos vazios. Cada vez mais dos do povo de Deus, sacudindo o pó dos calcanhares, têm saído da igreja . . . ao passo que os derradeiramente responsáveis pela pregação da palavra, os bispos, ficaram novamente preocupados com altercações políticas infrutíferas, num jogo de poder eclesiástico em que desperdiçam temerariamente a pouca autoridade moral que ainda têm.”
A Palavra de Deus predisse há muito tempo a bancarrota moral que agora vemos nas religiões da cristandade. A Bíblia observa também: “Pois, verdadeiramente, se a trombeta der um toque incerto, quem se aprontará para a batalha? Do mesmo modo, também, a menos que vós, por intermédio da língua, pronuncieis palavras facilmente entendidas, como se saberá o que se fala? Estareis, de fato, falando ao ar.” (1 Cor. 14:8, 9) Os clérigos não ensinaram as verdades claras de Deus. Impediram que seus rebanhos aprendessem a vontade e o propósito de Deus. Em resultado, não foram abençoados por Deus, e as conseqüências disso são evidentes a todos.