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  • Perigo Para o Estado?
A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1976
w76 1/7 p. 396

Por dentro das notícias

Busca da Paz

● Embora expressasse esperança num futuro melhor, o editorial do jornal “South China Morning Post” dizia em 31 de dezembro de 1975: “A condição do mundo, ao se aproximar o fim de 1975, é sombriamente refletida no estado das Nações Unidas no fim da sessão anual da Assembléia Geral. O ambiente de amargura, ira, frustração e confrontação que caraterizou os diversos debates ameaça ominosamente transformar o sincero desejo dum Feliz Ano Novo de 1976 numa zombaria cínica.”

Salientando um fator significativo que impede a paz mundial, o editorial declarava: “Por mais de um quarto de século, desde a desastrosa Segunda Guerra Mundial, a busca da paz tem continuado sem interrupção, mas apenas com êxito limitado, principalmente porque há estadistas orgulhosos e dogmáticos, para quem o poder é mais importante do que a paz.”

Nunca poderão resultar paz e tranqüilidade apenas com os esforços de homens imperfeitos, não importa qual a sua motivação. “Não confieis nos nobres”, diz a Bíblia, “nem no filho do homem terreno, a quem não pertence a salvação. Sai-lhe o espírito, ele volta ao seu solo; neste dia perecem deveras os seus pensamentos.” — Sal. 146:3, 4.

Toda esperança de um futuro realmente melhor baseia-se em Jeová Deus, a quem o salmista bíblico orou: “Dá-nos deveras auxílio na aflição, visto que a salvação pelo homem terreno é fútil.” (Sal. 60:11) Permanente paz e tranqüilidade serão dadas à terra apenas pelo reino de Deus, sob o governo de Jesus Cristo, o “Príncipe da Paz”. — Isa, 9:6, 7.

Perigo Para o Estado?

● Num relatório especial a respeito das Testemunhas de Jeová na África, Ernie Regehr escreveu em “The Christian Century”: “Universalmente louvadas como cidadãos trabalhadores e moralmente retos, as Testemunhas de Jeová incorreram repetidas vezes no desprazer dos governos por se negarem a participar em expressões simbólicas de lealdade nacional, e, nos casos de alguns estados de um só partido, por se negarem a ingressar no partido político governante.”

Será que alguns líderes consideram as Testemunhas como perigo para o Estado, porque tais cristãos mantêm neutralidade estrita para com os assuntos políticos? Neste caso, tais líderes não poderiam tolerar a Jesus Cristo que declarou: “Meu reino não faz parte deste mundo”. (João 18:36) Tornando clara a posição neutra de seus seguidores, Jesus disse: “Não fazem parte do mundo, assim como eu não faço parte do mundo.” — João 17:16.

Os homens em altos cargos não precisam temer que as Testemunhas de Jeová constituam um perigo para o Estado. Estes cristãos neutros tem o devido respeito pelas “autoridades superiores”, governamentais. (Rom. 13:1-7) Em vez de persegui-los, não seria melhor que os homens em autoridade mostrassem apreço das elevadas normas de moral mantidas por esses cristãos?

Neste respeito, o jornalista Regehr cita observações publicadas num editorial do “Mirror” de Zâmbia. É significativo que o jornal dissesse: “Muitos daqueles que, contrários à nossa constituição, perseguem [as Testemunhas de Jeová] por se apegarem às suas crenças religiosas seriam cidadãos mais úteis se seguissem o exemplo da vida moral desta seita.”

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