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‘Carnificina em Nome de Deus’
“Guerras Religiosas — em todo o mundo, carnificina em nome de Deus.” Sob esse cabeçalho, Charles J. Hanley, redator da “Associated Press”, declarou: “Muçulmano v. cristão, católico contra protestante, hindu v. budista — a cruz e o crescente estão novamente entre os emblemas de batalha. Conflitos sectários ensangüentam betesgas de Belfast, ruas de Beirute, becos das aldeias de Sri Lanka.” Ele citou Moorhead Kennedy, diretor executivo do Conselho de Entendimento Internacional, de Nova Iorque, como dizendo que “a religião é o elemento fundamental — e subestimado — por trás de grande parte da violência no mundo”. Kennedy declarou adicionalmente: “Realmente, nunca nos recobramos das Cruzadas.” Uma das razões desta carnificina religiosa, observou Kennedy, é a crença de alguns na reencarnação. Outros crêem que o martírio “garante a entrada no céu”, ao passo que outros exaltam o espírito militarista.
Atualmente, muitos realmente ‘subestimam’ o âmbito da responsabilidade de tais religiões pelo derramamento de sangue na terra. Mas, a Bíblia indica que em breve as nações se fartarão e se voltarão contra o inteiro império global de religião falsa para destruí-lo. Somente aqueles que, como adoradores de Jeová, tiverem acatado Seu conselho de ‘buscar a paz e empenhar-se por ela’ serão libertados durante a grande tribulação que então sobrevirá, à humanidade. — 1 Pedro 3:11; Revelação 17:1, 2, 16; 18:24.
Frutos do Evangelismo
“Após quatro séculos de determinado empenho missionário por parte de sacerdotes e freiras católicos, aproximadamente 70.000 índios mixteques, que habitam a escarpada Sierra Madre, no sul do México, são cristãos — mas só de nome”, noticiava o jornal canadense Globe and Mail. “Sua vida espiritual continua sendo uma estonteante mistura de sacrifícios animais, encantos mágicos, cogumelos divinos, danças animadas, procissões solenes e o consumo de mescal, um licor feito a base de cacto, tudo unido por um vínculo místico e íntimo com a natureza”, prosseguia a reportagem.
Em contraste com isso, as Testemunhas do Jeová nessa região, assim como em todas as partes do mundo, ensinam as pessoas a Bíblia, cujos “escritos sagrados . . . te podem fazer sábio para a salvação”. (2 Timóteo 3:14-17) Assim, muitos dos índios mixteques estão abandonando as práticas supersticiosas acima mencionadas e acatando as boas novas da Bíblia.