As suas Reuniões de Serviço
SEMANA DE 6 DE AGOSTO
Tema: Motivados Pela Fé à Ação Obediente. Cântico 17.
13 min: Introdução, texto e comentários. Considere também a carta do Escritório e Notícias Teocráticas.
20 min: “Faça a Sua Parte Como Proclamador do Reino.” Perguntas e respostas. Podem-se incluir duas breves demonstrações: (1) Dois publicadores (podem ser duas irmãs) ou um pai com sua família, palestram sobre seus arranjos, para que possam fazer a sua parte na proclamação do Reino em agosto e ainda ajudar outros. Alegram-se que existem arranjos de serviço na congregação, para a conveniência de todos. (2) Um publicador animado palestra com publicador irregular, a fim de convidá-lo a participar com ele no serviço de campo. Pode ser também o publicador convidando um novato a participar na pregação.
17 min: “A Oferta.” Considere as sugestões com a assistência. Peça aos irmãos que relatem experiências animadoras que tiveram no serviço de campo ou em outra fase do ministério cristão.
10 min: Comentários concludentes e sobre o relatório da congregação para julho. Cântico 92.
SEMANA DE 13 DE AGOSTO
Tema: ‘Recomendemo-nos Como Ministros de Deus.’ (2 Cor. 6:3, 4) Cântico 106.
5 min: Introdução, texto, comentários.
15 min: Habilitados Para Ser Ministros. Discurso entusiástico. Ajude a congregação a reconhecer que nosso ministério se deriva da obra de Jesus Cristo. Ele treinou seus seguidores a pregar. (Mat. 10:5-7, 11-13; Luc. 10:1, 16) Esta era a sua atividade primária. Peça que alguém leia Lucas 22:25-27 e palestre com a assistência sobre a importância da humildade para os ministros de Deus. Esta é também demonstrada por não termos títulos assim como os clérigos da cristandade. (Mat. 23:8-12) Saliente que os ministros de Deus são habilitados por Jeová. Explique quem são as suas cartas de recomendação. (2 Cor. 3:1-6) Ajude a congregação a reconhecer quem foram e são as “dádivas em homens” de Jesus, depois de sua ascensão e hoje. (Efé. 4:7-12; 2 Cor. 3:4-6) Saliente a importância de as outras ovelhas serem ministros de Deus, embora não sejam da classe dos ungidos. (Rev. 7:9-15) Participa pessoalmente no ministério?
15 min: Apresentando as Boas Novas — ‘Deus o Faz Crescer’. Perguntas e respostas. Sugere-se incluir duas breves demonstrações — só da oferta: (1) Publicador salienta “A Sentinela”, mas oferece assinatura para ambas as revistas. Seria bom usar um publicador que já fez isto na prática no campo, por exemplo, no comércio ou para uma pessoa interessada. (2) Publicador oferece um livro, tal como “Verdade” ou “Evolução”, e duas revistas ao morador que não deseja a assinatura.
8 min: Perguntas Respondidas. Podem-se fazer algumas perguntas à assistência, para que seja entendido: (1) Quem se qualifica como leitor e (2) quem é que decide isso na congregação.
17 min: Comentários finais e Anúncios. Considere pontos principais do artigo “Corajosos em Face de Oposição”, da “Sentinela” de 1.º de agosto de 1972. Cântico 51,
SEMANA DE 20 DE AGOSTO
Tema: “Tornai-vos Benignos uns Para com os Outros.” (Efé. 4:32) Cântico 37.
5 min: Introdução, texto, comentários.
20 min: “Uma Vida de Dedicação.” Da “Sentinela” de 15 de agosto de 1972. Pode ter a forma de discurso, mas envolvendo também a assistência na palestra. Esta informação apresenta os princípios envolvidos na dedicação e sua relação com problemas que muitos irmãos têm de enfrentar agora. De modo que o designado deve preparar-se cabalmente, para esclarecer os pontos importantes.
30 min: A Qualidade Piedosa da Benignidade. (“Aid”, págs. 993-995) Ajude a assistência a compreender por que é importante cultivar a benignidade usando as perguntas que seguem. Não será necessário pedir a leitura de todos os textos. Mas, certifique-se de que se esclareçam os pontos principais dos textos usados. Divida o tempo de modo que cada pergunta receba uma parcela adequada dele. (a) O que é benignidade? (S 1/7/71 p. 387) (b) O que é benignidade imerecida? (Rom. 4:4, S 15/9/64 págs. 574, 575) (c) Por que devem demonstrar benignidade os que desejam a aprovação de Deus? (Jó 6:14; Miq. 6:8; Gál. 5:22) (d) O que nos deve motivar a expressar benignidade? (Mat. 6:1-4; 1 Cor. 13:4) (e) Como pode a benignidade ajudar-nos na nossa atitude para com os membros de nossa própria família, que talvez nos ofendam? (Efé. 4:32; Col. 3:12, 13) (f) Que arrazoamento a respeito da benignidade imerecida de Jeová pode ajudar-nos a resistir à tentação? (Gál. 2:20, 21; Efé. 1:7; 2 Cor. 6:1) (g) Por que é tolo pressupor a benignidade imerecida de Deus e empenhar-se assim em conduta desenfreada? (Jud. 4-7) (h) Como demonstram os jovens amiúde falta de benignidade para com os outros de sua própria idade? Como podem os jovens cristãos mostrar benignidade para com os de sua própria idade e para com os mais velhos? (Rom. 3:13, 14; 1 Tim. 5:1, 2) (i) Por que nos induzirá o apreço da benignidade imerecida de Jeová a sermos diligentes na proclamação das boas novas? (Atos 20:24; 1 Cor. 15:10) (j) Por que é muito importante a benignidade dentro da própria família? Como pode mostrá-la o marido para com a esposa e a esposa para com o marido? (Pro. 31:26; 1 Ped. 3:1-7)
5 min: Comentários concludentes. Cântico 45.
SEMANA DE 27 DE AGOSTO
Tema: Promova o Respeito Pelo Nome Divino. (Sal. 148:13) Cântico 115.
5 min: Introdução, texto, comentários.
15 min: “Como Encara o ‘Campo’?” Perguntas e respostas. Convide a assistência a verificar os textos mencionados e citados no artigo e a comentá-los.
27 min: Os Benefícios da Longanimidade. Na introdução desta parte, saliente a necessidade de imitarmos a Jeová na sua expressão de longanimidade, que é um dos frutos do Seu espírito. Embora não seja necessário ler todos os textos, certifique-se de que os lidos sejam explicados e que se saliente o ponto principal. O objetivo principal não é abranger esta parte rapidamente, mas dar conhecimento. (a) O que significa ser longânime? (S 15/1/67 40) (b) Que proveito pessoal tiramos da longanimidade de Jeová e como deve afetar isso nossa atitude para com os que transgridem contra nós? (Rom. 9:22-24; 1 Tes. 5:14, 15) (c) Por que deve a longanimidade de Jeová refrear-nos de violarmos as Suas leis? (2 Cor. 6:1) (d) Quando sofremos escárnios no trabalho ou na escola, porque podemos ser “longânimes com alegria”, conforme diz Colossenses 1:11? (Pro. 27:11; 1 Tim. 4:16; Heb. 6:10-12) (e) O que nos ensina o exemplo de longanimidade de Jesus quanto à nossa responsabilidade para com os irmãos muito sensitivos nos assuntos do comer e do beber? (Rom. 14:1-3; 15:1-3) (f) Por que seria nossa falta de ser longânimes para com os espiritualmente fracos algo prejudicial tanto para eles como para nós? (Mar. 9:42; 1 Cor. 10:30-33) (g) Contra que nos protegera a longanimidade, quando um de nossos irmãos ou uma de nossas irmãs falar conosco de maneira um pouco rude? (Pro. 25:28; Ecl. 7:9) (h) O que habilitará uma irmã a ser longânime para com o marido incrédulo? (1 Ped. 3:1-6) (i) Como poderá o exemplo de Jesus ajudar o marido a ser longânime para com sua esposa? (Efé. 5:25-29) (j) Quando os filhos não aceitam a verdade, que esperança pode ajudar os pais a ser longânimes? (Luc. 15:20-24)
13 min: Comentários concludentes. Discurso sobre o tema de serviço de setembro: “Promova o Respeito Pelo Nome Divino.” (Sal. 148:13; consulte “A Sentinela” de 1.º de julho de 1972.) Cântico 13.