Perguntas Respondidas
● Deve-se permitir que fumantes e os viciados em drogas, ou os que tomam “substitutos” (tais como no “programa de metadona”), participem conosco no ministério de campo?
Hoje em dia, como no primeiro século, toda espécie de pessoas obtêm um conhecimento da verdade e fazem mudanças drásticas na sua vida. Fazem isso por amor a Jeová e para se tornar membros batizados da congregação cristã. (1 Cor. 6:9-11; Col. 3:9) Para ajudar a tais a fazer as necessárias mudanças, exortamo-los a freqüentar as reuniões no Salão do Reino, bem como o estudo de livro de congregação. Exortamo-los também a falar a seus amigos e parentes sobre as boas coisas aprendidas. Mas, devemos permitir que tais pessoas, que ainda não venceram seus vícios, nos acompanhem na pregação pública e na obra de fazer discípulos?
O que está publicado na “Sentinela” de 1.º de dezembro de 1973, páginas 720-727, pode ser considerado como suplemento da matéria apresentada no livro “Organização”, páginas 128-130 sob o subtítulo “Quem Pode Participar Conosco em Pregar o Reino e em Ensinar?”. As circunstâncias das pessoas variam, mas em cada caso dos que ainda não estão completamente livres de seu vício o fator decisivo é se acompanharem-nos no nosso ministério de campo é motivo de tropeço ou não. Em alguns casos, acompanharemos a um estudo bíblico ou a uma revisita talvez não cause problema, ao passo que ir de porta em porta poderá exigir maior cautela para que não se dê uma impressão errada.
No entanto, tal pessoa certamente não será incentivada a ir de casa em casa por conta própria ou a apresentar-se nos lares como testemunha de Jeová. Nem se aceitará um relatório de serviço de campo de tal pessoas.