Suas Reuniões de Serviço
SEMANA DE 4 DE JUNHO
25 min: Cântico 69. Anúncios locais. Carta do Escritório. Considere o artigo “Preparação Para a Assembléia Internacional ‘Fé Vitoriosa’”, com participação da assistência.
15 min: “Está Instruindo Sua Família?” Trate da matéria por perguntas e respostas. (Exceto os parágrafos 10 e 11, que serão considerados na parte seguinte.) A ser tratada por um irmão que dá bom exemplo de ajudar sua família. Inclua uma ou duas breves demonstrações, usando o tópico para palestrar ou o que é delineado no parágrafo 6. Incentive os pais a participarem no serviço de campo junto com seus filhos adolescentes e com os menores.
10 min: Demonstre como se poderia iniciar um estudo na primeira visita usando-se o livro Boas Novas conforme indicado nos parágrafos 10 e 11 do artigo: “Está Instruindo Sua Família?” Saliente que o objetivo, em qualquer maneira de se falar com o morador, é iniciar um estudo bíblico sempre que possível.
10 min: Considere a atividade de serviço de campo da congregação. Lembre aos irmãos trazerem para a próxima reunião de serviço A Sentinela de 15 de maio de 1978. Cântico 70 e oração.
SEMANA DE 11 DE JUNHO
20 min: Cântico 52. Anúncios. Fale sobre o assunto: Como Estão Passando Nossos Irmãos?, com alguns destaques da matéria introdutória do Anuário de 1978. (Escolha pontos que seriam de interesse para sua congregação.)
20 min: “Como os Cristãos ‘não Fazem Parte do Mundo’.” Discurso baseado no artigo da Sentinela de 15 de maio de 1978. Inclua participação da assistência.
20 min: “Apresentação das Boas Novas — Com a Bíblia e o Livro Boas Novas. “ Palestra com a assistência. Conclua com demonstração, usando os textos sugeridos. Cântico 80 e oração.
SEMANA DE 18 DE JUNHO
8 min: Cântico 58. Anúncios.
17 min: “Entre Pela Porta Larga Que Conduz a Atividade.” Perguntas e respostas. Peça que a assistência leia e comente os textos, conforme o tempo permitir.
15 min: Experiências relatadas por publicadores e pioneiros que tiveram êxito em iniciar estudos durante a campanha com Notícias do Reino n.o 24, em abril. O irmão encarregado desta parte falará de antemão com alguns que tiveram boas experiências durante a campanha.
20 min: Demonstrações e entrevistas sobre maneiras práticas em que os pais podem chegar a conhecer melhor os filhos: (1) Pai convida filho a ajudá-lo a trocar tomada elétrica. Enquanto trabalham, o pai consegue com tato fazer com que o filho se expresse sobre sua maneira de encarar o serviço de campo e as reuniões. A palestra é informal, amigável. O filho não é apertado com perguntas muito específicas. Resultado é vínculo mais íntimo (2) Mãe pergunta à filha se gostaria de acompanhá-la no serviço de campo. Palestra animada, ao irem de porta em porta. Pergunta à filha como vão as coisas na escola. Filha pausa no começo, hesitante, mas depois conta que um rapaz de quem gosta lhe ofereceu drogas. Não sabia o que fazer e estava tentada em aceitá-las. A mãe mantém calma compostura. Sugere animada que depois poderão falar mais sobre isso. Isso agrada à filha. (3) Conforme o tempo permitir, entreviste alguns adolescentes sobre o que acham da escola, da congregação e de outros assuntos pertinentes à reunião. Cântico 27 e oração.
SEMANA DE 25 DE JUNHO
Tema: Comunicação — Chave Para Uma Família Espiritualmente Forte.
30 min: Cântico 14. Anúncios locais. Anciãos preocupam-se com a aparência de todos no rebanho, inclusive os jovens. (Pro. 27:23) A parte que segue destina-se a prestar ajuda adicional aos jovens para assimilarem a verdade — um modo de vida. O irmão que tratar desta parte deve ter boa comunicação com os jovens na congregação. É aconselhável obter com antecedência à reunião alguns conceitos dos jovens sobre as perguntas que seguem, mas não é preciso ensaiar as partes. Deve ser tratada de maneira franca e realística, provocando observações diretas dos jovens.
Entreviste uma variedade de jovens na congregação. Saliente: (1) Embora nós tenhamos tido também a idade deles, reconhecemos que os tempos estão mudando e que também estão mudando os problemas que confrontam os jovens. É bem necessário que nos contem o que está acontecendo, e quando achamos algo difícil de entender, queremos que continuem a nos falar sobre isso — queremos saber; (2) Podemos compreender os seus problemas e os apoiamos. O que podemos fazer para ajudá-los? O presidente deve fazer com que os jovens se sintam à vontade. Talvez queira tê-los na primeira fila, para facilitar a entrevista. Comece por perguntar-lhes suas respectivas idades (de 4 a 18 anos), e quais os comentários que têm sobre o seguinte:
Em que série está na escola?
Gosta da escola? Por que sim ou por que não?
O que acha que significa ter boa moral?
Acha que “colar” na escola é boa moral ou é imoral? Por quê?
Acha que usar drogas é boa moral ou é imoral? Por quê?
Acha fácil comunicar-se com outros de sua própria idade ou com os da idade de seus pais? Por quê?
Acha importante que os jovens possam conversar livremente com seus pais?
O que dificulta isso às vezes?
Como gosta de ser tratado?
(Aos pais) Por que está em harmonia com os ensinos de Jesus mostrar amor e respeito pelos filhos? (Mat. 22:39)
(Novamente aos jovens) Como granjeia você tal respeito, sendo jovem?
(Leia Efésios 6:4.) Acha ser possível que os pais irritem os filhos? Como?
O presidente agradece aos filhos suas observações honestas. Gostamos muito de sua associação, e queremos desenvolver e manter boa comunicação com eles, como seus pais e seus amigos.
12 min: Discurso. Baseie os comentários nas respostas dos jovens e dos pais na parte anterior. Convide a assistência a ler textos e a comentá-los. Escolha e aplique as mais apropriadas das idéias bíblicas seguintes. Aquele que tratar desta parte precisa ter discernimento e bondade. Explique que os pontos apresentados na parte anterior não se destinam a embaraçar ou a ofender. Não obstante, podemos aprender algo da maneira franca e realística de considerá-los.
(1) Se alguns jovens não compreenderem a necessidade de obter instrução e educação na escola, poderia usar 1 Timóteo 4:13 e Josué 1:8 (sobre a necessidade de aprender a ler bem): Provérbios 13:20 (a respeito de a diligência no estudo ser: proteção), Tito 2:6, 7, 10 (sobre por que é desejável que os jovens cristãos dêem bom exemplo aos colegas de escola e aos professores).
(2) Se houver a necessidade de os pais se achegarem mais aos filhos mostrarem mais preocupação com eles, fazerem mas coisas em conjunto com eles, use Deuteronômio 6:6, 7, e Efésios 6:4.
(3) Se os jovens precisarem de ajuda para corrigir conceitos errados quanto a experimentar drogas, fumo, conduta com os do sexo oposto, e assim por diante, use 2 Coríntios 7:1; Mateus 22:39; 1 Coríntios 6:18; também 1 Cor. 6:9, 10; Gálatas 6:7; Provérbios 10:1.
(4) Se os pais tiverem gritado com os filhos ou talvez sido irascíveis com eles, use Efésios 4:31, 32; Gálatas 5:22; 1 Coríntios 13:4-7.
(5) Se os filhos precisarem ter mais respeito pelos pais use Colossenses 3:20; Provérbios 30:17; 3:1, 2.
18 min: Estude com Seus Filhos. Perguntas e Respostas. Inclua experiências apropriadas dos pontos apresentados, conforme o tempo permitir. Uma coisa é ter uma família bastante unida e bem ajustada. Algumas famílias do mundo são assim. Mas é algo diferente ter uma família de mentalidade espiritual, cujos membros se apeguem uns aos outros e a Jeová, demonstrando ter recebido boa instrução espiritual. Embora ajude ter um estudo familiar regular, é preciso muito mais, se os filhos hão de assimilar a verdade. O seguinte talvez seja útil e prático.
PERGUNTA: Precisa a matéria considerada no estudo familiar seguir uma rotina rígida, semana após semana?
RESPOSTA: Não; a flexibilidade manterá a palestra prática e estimulante. Não fica limitada ao estudo da Sentinela ou dum livro; pode incluir a leitura e consideração em conjunto de trechos da Bíblia, de certos artigos das revistas, e assim por diante.
PERGUNTA: Como se escolhe a matéria a ser considerada?
RESPOSTA: Segundo as necessidades da família. Para alguns, pode significar aprender relacionar-se com Jeová e amá-lo como pessoa, ou avaliar corretamente o poder da oração. Para outros pode ser aconselhável pensar à frente sobre os problemas que confrontarão os jovens, tais como namoro, envolvimentos em programas na escola, atividades extracurriculares, esportes, modas, tendências imorais, e assim por diante. Considere o que a família precisar, fazendo-o algumas vezes com boa antecedência ao problema ou a tentação que possa surgir.
PERGUNTA: Quando deve ser realizado o estudo da família, e por quanto tempo?
RESPOSTA: Os chefes de família podem decidir isso segundo as necessidades dela. Talvez queiram realizar uma palestra abreviada, várias vezes por semana, se os filhos forem muito jovens. Convém tomar em consideração o período de atenção que conseguem manter, para se conseguir o maior bem.
PERGUNTA: Que certeza podemos ter de atingir o coração de nossos filhos nestas palestras?
RESPOSTA: Certifique-se de que as respostas sejam dadas nas próprias palavras da pessoa. Faça perguntas adicionais, destinadas a saber o que o filho realmente pensa sobre o assunto considerado. Dê tempo para que cada um se expresse, para que não haja mal-entendidos ou falta de apreço pelo ponto apresentado.
PERGUNTA: Quais são as coisas a evitar?
RESPOSTA: É sábio não tornar o período de palestra muito regimentado. Todos devem querer estar na expectativa dele. Os pais sábios não usarão estes períodos para ralhar com seus filhos usando a Bíblia ou as publicações como arma. Inculcarão sabiamente verdades bíblicas bem no coração dos filhos, com paciência, perícia, bondade e discernimento, segundo as necessidades individuais de cada filho. Observações concludentes. Cântico 67 e oração.