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  • g70 22/11 p. 20
  • O clero e a moral da cristandade

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  • O clero e a moral da cristandade
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g70 22/11 p. 20

O clero e a moral da cristandade

OS CONCEITOS do clero sobre o adultério e a fornicação são amiúde publicados nos jornais. Suas expressões mostram que um número cada vez maior deles fecha os olhos àquilo que Jeová Deus enfaticamente condena. (1 Cor. 6:9, 10) Sustenta o leitor o padrão de moral da Bíblia? Faz isso a sua igreja? As seguintes experiências ilustram o que algumas pessoas têm feito quando confrontadas com os fatos:

Um senhor idoso na Inglaterra escreve: “Eu e minha esposa experimentamos várias denominações, esperando encontrar uma religião que nos aproximasse mais de Deus. Nenhuma nos forneceu o alimento e o vigor espirituais de que necessitávamos. Por fim, convidamos um clérigo da Igreja Anglicana para vir à nossa casa, pensando em freqüentar sua igreja.

“Para nosso desgosto e surpresa, ele não condenou o pecado, a blasfêmia, o adultério, os casamentos experimentais hodiernos. Disse que a blasfêmia era uma forma atual de expressão e não se devia preocupar com ela. Quanto a pares solteiros que compartilhavam a mesma cama, sua resposta foi: ‘Bem, se não virem as coisas como nós, então devemos ser compreensivos e ver as coisas do modo deles.’ Em outras palavras, concordar com sua conduta pecaminosa e fechar os olhos a ela.

“Durante esse tempo, duas testemunhas de Jeová estavam visitando-nos. Assim, depois de nos livrarmos rapidamente do clérigo, minha esposa declarou: ‘Sei onde está a nossa religião. Está com as testemunhas de Jeová.’ E agora, nós também somos testemunhas de Jeová, porque elas respeitam os padrões morais elevados de Deus, delineados na Bíblia.”

Certa senhora de Illinois, EUA, escreve: “Éramos membros ativos da igreja metodista. Meu marido servira duas vezes como presidente da turma da escola dominical. Fazia parte da junta oficial da igreja e era um dos depositários. Eu fui professora da escola dominical por dois anos.

“Quando as testemunhas de Jeová nos visitaram, fiquei muito interessada em sua mensagem sobre as promessas do Reino de Deus. Não tinha intenções de me tornar uma delas, mas estava interessadíssima na Bíblia, e desejava conhecer mais sobre ela. Assim, aceitei sua oferta de estudar comigo. Depois de alguns meses de estudo, compreendemos que tínhamos aprendido mais sobre a Bíblia do que havíamos aprendido em todos os anos na igreja metodista.

“Decidimo-nos a sair da falsa religião tão rápido quanto possível. Duas coisas nos ajudaram a fazê-lo. Uma foi que um dos livros da escola dominical metodista realmente ensinava a evolução, que contradizia diretamente o relato da criação de Gênesis. A segunda foi que certo ministro metodista de Morton, Illinois, proferiu um sermão sobre as vantagens do adultério. Desde então, já escreveu um livro advogando-o. Não foi excomungado, mas continuou em boa posição perante a igreja metodista. Agora, freqüentamos o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová com assiduidade e compartilhamos com outros aquilo que aprendemos.”

Do Canadá, outra senhora escreve: “Freqüentei a Igreja Unida por dezenove anos. Não raro perguntava a meu ministro e a outros sobre o significado de Revelação, mas ninguém conseguia explicá-la. Quando as testemunhas de Jeová me visitaram, pedi à senhora que me visitou que explicasse certas partes de Revelação. Fiquei pulando de alegria de ouvir suas respostas a perguntas que me incomodavam já por onze anos.

“Nessa ocasião, a Igreja Unida havia lançado seu novo currículo. No guia para os professores, a Bíblia foi desacreditada como contendo mitos. Negava o nascimento virginal de Jesus Cristo e menosprezava os primeiros onze capítulos de Gênesis.

“O ministro na igreja disse que a pessoa podia participar no sexo pré-marital, conquanto isso não afligisse a sua consciência. Certa professora da escola dominical deixara o marido, e, muito embora estivesse vivendo com outro homem, era acolhida de braços abertos na igreja.

“Depois de ler na revista A Sentinela sobre a necessidade de abandonar a religião falsa, não mais me senti confortável na igreja. Assim, por dois meses no verão, fiz um profundo estudo pessoal da Bíblia, com a ajuda de uma das publicações da Torre de Vigia.

“Quando voltei à igreja naquele outono setentrional, senti-me como estranha. Pediram-me que ensinasse o novo currículo, mas minha consciência não me permitiria fazer isto. Fiz minha decisão, de deixar a igreja para sempre. Disse ao ministro que não podia aceitar o ensino da igreja e que a estava deixando. Ele me disse para não ir a outra igreja, pois o que eu achara em sua igreja, acharia em todas as igrejas.

“Atualmente me regozijo com o maravilhoso alimento espiritual servido no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová. Dediquei minha vida a Jeová e a simbolizei pelo batismo em água em janeiro de 1967.”

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