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  • A crise de energia — a demanda supera o fornecimento

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  • A crise de energia — a demanda supera o fornecimento
  • Despertai! — 1973
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Despertai! — 1973
g73 8/2 pp. 13-14

A crise de energia — a demanda supera o fornecimento

POSSUI o seu lar energia elétrica? Em milhões de lares, as luzes, o refrigerador, o televisor e muitos outros aparelhos funcionam com energia elétrica. Acha-se disponível ao toque dum botão. Todavia, há escassez dela.

Já em muitos lugares, a demanda de energia supera o fornecimento, e as luzes diminuem de brilho ou se apagam temporariamente. O Times de Nova Iorque, no penúltimo verão setentrional, relatou: “Os estadunidenses aos milhões vivem sob a ameaça diária de escurecimento parcial, de escurecimento total e de possível racionamento de energia. Mas, trata-se de mais do que uma escassez ocasional de energia. É parte duma crise nacional.”

Descrevendo a situação no verão de 1971 nos EUA, Science Digest disse: “Eram comuns os escurecimentos parciais. Os escurecimentos totais em alguns lugares se tornaram rotina. Algumas das redes de energia elétrica, oscilando à beira do caos elétrico, dificilmente conseguiram sair-se sem catástrofes maciças.” Foi atingido?

Estas faltas de energia trouxeram inconveniências temporárias para alguns. Seus elevadores pararam. Seus condicionadores de ar deixaram de funcionar. Os rádios e os televisores não operavam. Os refrigeradores não mais mantinham gelados os alimentos. E as famílias que tinham fogões elétricos não podiam usá-los para preparar refeições.

Dimensionando a Crise

Talvez, porém, não tenha sido ainda atingido, apenas ouvindo dizer que há uma crise energética. E, visto que seu fornecimento de energia parece garantido, talvez tenha dado muito pouca consideração ao assunto. Todavia, a situação é grave, provavelmente mais do que imagina. Não é apenas uma questão de inconveniência, devido a alguma escassez temporária e falhas de equipamentos. A ameaça é de colapso total, conforme o perito em energia Thorton F. Bradshaw, numa entrevista a U. S. News & World Report observou:

“Acho que a maioria das pessoas não reconhecerão que há tal crise até que cheguem a um interruptor, liguem-no e nada aconteça. Mesmo então, pensarão: Bem, algo deve ter acontecido à concessionária que fornece energia. . . . sempre dispusemos de tamanha abundância de energia barata que as pessoas não conseguem crer que há uma crise energética.”

Todavia, a crise é real. E já está começando a ser sentida. Por exemplo, com freqüência, no verão de 1971 nos EUA, grandes consumidores de eletricidade em Nova Iorque receberam um telefonema solicitando que reduzissem seu consumo de energia, algo que o público em geral não soube, provavelmente. Destacando a crise, o Comissário William K. Jones, da Comissão de Serviços Públicos de Nova Iorque, disse, num relatório de setenta e sete páginas:

“A longo prazo, torna-se claro que a cidade de Nova Iorque e partes relacionadas do Condado de Westchester não podem esperar sobreviver sob as atuais condições — estas áreas sofrem estrangulamentos devido à falta dum fornecimento adequado da energia elétrica vitalmente necessitada.”

Nem é o problema apenas local, limitado a uma parte dos EUA. Falando sobre o país como um todo, John A. Carver Jr., membro da Comissão Federal de Energia, disse: “Nas próximas três décadas, estaremos numa corrida vital para satisfazer nossas demandas energéticas.”

Outros países, também, estão envolvidos, inclusive a Europa e o Japão. O primeiro-ministro japonês disse que o maior problema de seu país era obter suficiente energia. “A energia é a chave”, disse ele, “para os próximos 30 anos”.

Mas, por que existe tal demanda de energia hoje? Quanta energia é usada? De onde provém?

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