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  • Os cristãos fogem da cruel perseguição em Malaui

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  • Os cristãos fogem da cruel perseguição em Malaui
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g73 8/4 pp. 9-10

Os cristãos fogem da cruel perseguição em Malaui

MILHARES de homens, mulheres e crianças cristãs fugiram nas semanas recentes de Malaui, país da África Oriental.

Quase 11.600 pessoas afluíram para o vizinho Moçambique. Uma notícia de Zâmbia para o Daily Telegraph de Londres dizia que 8.925 pessoas procuraram refúgio em Zâmbia em meados de outubro de 1972, e mais pessoas continuavam a chegar diariamente. Alguns andaram até mais de 560 quilômetros, apenas com os bens que puderam carregar. O Times of Zâmbia disse que o país se via confrontado com uma “crise de refugiados”. Ainda outros fugiram para a Rodésia.

Por que este êxodo em massa de cristãos que viviam em Malaui?

Relatórios confirmados por milhares de testemunhas oculares forneciam um relato horrível da brutal perseguição naquele país, perseguição raramente igualada na história moderna. Entre os milhares que agora moram em campos de refugiados construídos às pressas, muitos mostravam os efeitos de espancamentos e torturas horrendos.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para refugiados enviou o representante, Dr. Hugo Idoyaga, à fronteira de Zâmbia e Malaui. Ele relatou “que muitos dos refugiados apresentavam cortes e ferimentos aparentemente infligidos por pangas, as enormes facas comuns à África Oriental.” — Times de N. I., 22 de outubro de 1972.

Todos estes refugiados eram testemunhas de Jeová. Formavam ampla maioria de umas 23.000 testemunhas de Jeová africanas para as quais Malaui era seu lar.

O sofrimento não era coisa nova para muitas delas. Em 1967, uma onda anterior de perseguição lhes trouxera intensas provações. Milhares de suas casas, lojas e locais de adoração foram destruídos e pilhados, várias Testemunhas foram assassinadas, centenas de suas mulheres foram violadas, algumas repetidas vezes. Sua atividade cristã, suas publicações bíblicas e suas reuniões para adoração foram todas banidas oficialmente.

Agora, cinco anos depois, selvagem perseguição grassou numa escala ainda maior do que antes. Fez-se um esforço nacional de destruir as testemunhas de Jeová como grupo cristão unido em Malaui, privando-as de todo emprego e dos próprios meios para se alimentarem e se abrigarem em casas. As estimativas dos mortos vão de dez mortes confirmadas até a sessenta pessoas.

Incrível como isso possa parecer neste século vinte, trata-se da verdade. Leia por si mesmo os relatos de testemunhas oculares da violência horripilante que ocorre em Malaui. Daí, considere se esta agressão poderia ou não ser justificada de algum modo. Cremos que concordará que se comete ali um trágico crime contra a humanidade, crime este que clama por rápido alívio.

[Foto na página 9]

Manchetes em muitos lugares falam da perseguição às Testemunhas em Malaui.

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