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  • O que farão as Testemunhas de Jeová e o que poderá fazer
  • Despertai! — 1973
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Despertai! — 1973
g73 8/4 pp. 26-29

O que farão as Testemunhas de Jeová e o que poderá fazer

AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ em Malaui, como em outros países, têm consciência limpa. Não têm nada contra o homem ou o governo. E, pelo seu proceder de leal integridade para com as leis de Deus, não ofenderam a Deus. Podem juntar-se ao apóstolo Paulo em dizer: “Exercito-me continuamente para ter a consciência de não ter cometido ofensa contra Deus e os homens.” — Atos 24:16.

As testemunhas de Jeová não têm intenções de deixar de ser leais a Deus. Continuarão a fazer o que a Palavra de Deus instrui. E, como verdadeiros seguidores de Cristo Jesus, continuarão a ser submissas às “autoridades superiores” seja lá qual for o país em que residam. (Rom. 13:1) Não tentarão tomar a lei em suas próprias mãos para retaliar contra os que as perseguem. O Filho de Deus não fez isso. A respeito dele, escreve o apóstolo Pedro: “Cristo sofreu por vós, deixando-vos uma norma para seguirdes de perto os seus passos. Ele não cometeu pecado, nem se achou engano na sua boca. Quando estava sendo injuriado, não injuriava em revide. Quando sofria, não ameaçava, mas encomendava-se àquele que julga justamente.” — 1 Ped. 2:21-23.

Recorrer às ameaças, tentativas de provocar pressões políticas ou econômicas, ou atiçar a violência contra os opositores, só fariam com que as testemunhas de Jeová se moldassem à imagem de seus atacantes. Isto lhes custaria a aprovação de Deus. Ao invés, seguirão o inspirado conselho do apóstolo: “Não retribuais a ninguém mal por mal. . . . Não vos vingueis, amados, mas cedei lugar ao furor; pois está escrito: ‘A vingança é minha; eu pagarei de volta, diz Jeová.’ . . . Não te deixes vencer pelo mal, porém, persiste em vencer o mal com o bem.” (Rom. 12:17-21) Assim, as testemunhas de Jeová se voltam para o modo justo de Deus de trazer verdadeiro e duradouro alívio.

Plena Fé no Poder de Deus de Sustentá-las

É sua fé nas promessas de Deus que habilita as testemunhas de Jeová a seguir este proceder. Embora Deus permita que sejam provadas por um tempo, jamais as abandonará. Os opositores talvez as privem de seus próprios meios de vida, todavia, a promessa de Deus permanece verídica: “De modo algum te deixarei e de modo algum te abandonarei.” Por conseguinte, têm boa coragem e dizem: “Jeová é o meu ajudador; não terei medo. Que me pode fazer o homem?” (Heb. 13:5, 6) Sabem que Deus ajudará a sustentá-las, materialmente e de outra forma, no seu tempo de necessidade, e que, mesmo que morram, Ele as trará de volta à vida em sua nova ordem. — Atos 24:15.

Sentem-se encorajadas porque pessoalmente provam a Sua ajuda, à medida que Ele lhes dá forças para suportar e sabedoria para enfrentar seus problemas. Como Paulo e seus concristãos, as testemunhas de Jeová em Malaui ou nos campos de refugiados podem afirmar: “Somos apertados de todos os modos, mas não comprimidos sem nos podermos mover; estamos perplexos, mas não inteiramente sem saber o que fazer; somos perseguidos, mas não ficamos cambaleando; somos derrubados, mas não destruídos. Sempre, em toda a parte, suportamos em nosso corpo o tratamento mortífero dado a Jesus.” — 2 Cor. 4:8-10.

Obtêm verdadeiro conforto neste conhecimento seguro: Jeová Deus jamais permitirá que Seu povo seja despedaçado e destruído. Talvez percam propriedades e bens, é verdade. Alguns talvez até mesmo sejam mortos, embora, usualmente, isto se dê apenas com pequena minoria. Todavia, sabem que, visto que Deus, mediante seu designado juiz celeste, Jesus Cristo, está apoiando seu povo, jamais permitirá que sejam aniquilados.

Continuarão a ser obedientes às leis dos sistemas políticos deste mundo, não cometendo quaisquer atos de desrespeito para com eles. Ao mesmo tempo, as testemunhas de Jeová manterão com perseverança sua separação do mundo. Continuarão a situar-se inteiramente a favor do governo do Reino de Deus como sua verdadeira esperança e confiança. Terem a aprovação de Deus depende disto. — João 18:36.

Esforços a Favor dos Perseguidos

As testemunhas de Jeová em Malaui se voltam para Deus em oração para obter a ajuda de que precisam a fim de atravessarem com êxito, fielmente, o seu tempo de crise. Seus irmãos espirituais em todo o mundo, semelhantemente, oram em seu favor, como fizeram os primitivos cristãos, quando o apóstolo Pedro foi encarcerado e corria perigo de morte. (Atos 12:5) O apóstolo Pedro pediu que seus irmãos orassem por ele, para que pudesse ser liberto dos descrentes na Judéia. (Rom. 15:30, 31) O leitor, também, poderá adicionar sua voz em oração a Deus a favor dos cristãos que hoje sofrem injustamente.

O Filho de Deus, há muito, forneceu uma ilustração em que assemelhou os povos da terra a ovelhas e cabritos que estavam sendo separados por um pastor. Explicou que ele mesmo faria tal obra de separação no tempo de sua presença para julgamento. Que sua presença seria invisível se evidencia de sua declaração de que os envolvidos lhe diriam: “Senhor, quando te vimos com fome, e te alimentamos, ou com sede, e te demos algo para beber? Quando te vimos como estranho, e te recebemos hospitaleiramente, ou nu, e te vestimos? Quando te vimos doente, ou na prisão, e te fomos visitar?” Jesus disse que responderia: “Ao ponto que o fizestes a um dos mínimos destes meus irmãos, a mim o fizestes.” — Mat. 25:31-40.

Alguns em Malaui e em outros lugares têm visto o sofrimento das testemunhas cristãs de Jeová e lhes têm fornecido ajuda e conforto. Reconhecendo sua inocência e a veracidade de sua mensagem, alguns tomaram sua posição, junto com as Testemunhas, a favor do que é correto. Isto resultou na perseguição de alguns deles também. Mas, podem regozijar-se, porque Jeová Deus e seu Filho os vêem e os recompensarão. Para os ‘semelhantes a ovelhas’, Jesus prometeu que diria: “Vinde, vós, os que tendes a bênção de meu Pai, herdai o reino preparado para vós.” Destarte, evitam ter de ‘partir para o decepamento eterno’, a destruição completa reservada para os que seguem um proceder contrário. — Mat. 25:34, 46.

Espera-se que muitos em Malaui ainda mostrem compaixão para com as testemunhas cristãs de Jeová, sim, e admiração pelo seu registro notável de fé firme e devoção inquebrantável para com o reino de Deus pelo seu Filho. Espera-se também que aqueles em posições oficiais reconheçam que as testemunhas de Jeová não constituem ameaça a seu país e que são uma força a favor da justiça e das elevadas normas morais, qualidades que obram em prol do bem duradouro de qualquer povo, e que tais autoridades dêem passos para corrigir os erros que lhes causaram, destarte dignificando sua nação diante de todos os observadores.

O apelo das testemunhas de Jeová de Malaui, quer dentro do país quer nos campos de refugiados no exterior, é simplesmente que o Governo de Malaui lhes conceda as provisões delineadas na Constituição da República de Malaui. Esse documento, em seu primeiro capítulo, declara:

“(iii) O Governo e o povo de Malaui continuarão a reconhecer a santidade das liberdades pessoais abrigadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas, e da aderência à Lei das Nações;

“(iv) Nenhuma pessoa deve ser privada de sua propriedade sem pagamento de justa compensação, e apenas quando assim o exige o interesse público:

“(v) Todas as pessoas, sem considerar sua cor, raça ou credo, devem usufruir iguais direitos e liberdades.”

Estes eventos recentes em Malaui, envolvendo as testemunhas de Jeová, fornecem a oportunidade para que as mais altas autoridades do país demonstrem seu interesse em tais provisões da Constituição da República de Malaui. Será que agirão agora de forma a restaurar estes direitos legítimos das testemunhas cristãs de Jeová que são cidadãos de Malaui?

Talvez deseje pessoalmente expressar-se a favor daqueles que têm sofrido tão intensamente em Malaui por escrever às devidas autoridades daquele país, transmitindo sua preocupação e compaixão por tais pessoas e seu apelo para rápido alívio em favor delas. Alistamos abaixo os nomes das autoridades a quem tal apelo deve ser enviado apropriadamente.

ENDEREÇOS DAS AUTORIDADES

His Excellency the Life President, Dr. H. Kamuzu Banda

Central Government Offices

Box 53

Zomba, Malawi

The Honourable A. A. Muwalo Nqumayo, M. P.

Minister of State (Presidentʹs Office)

Central Government Offices

Box 53

Zomba, Malawi

The Honourable A. M. Nyasulu, M. P.

Speaker of National Assembly

Central Government Offices

Box 53

Zomba, Malawi

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