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  • Observe o ritmo em que vive
  • Despertai! — 1974
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Despertai! — 1974
g74 8/1 pp. 3-4

Observe o ritmo em que vive

TEM com freqüência a sensação de que os outros o empurram, que esperam demais de sua pessoa? Ou espera demais de si mesmo?

Uma forma de determinar isso é notar se sempre parece atrasado em fazer algumas coisas. Ou se está sempre com pressa. Agasta-se se tem de esperar — esperar uma vaga num restaurante, esperar um elevador, esperar um ônibus, ou esperar outro membro da família? Esta sensação constante de urgência, de ter pressa, não é boa.

A realidade é que viver num ritmo muito rápido pode prejudicá-lo fisicamente. Segundo um cardiologista da Califórnia, EUA, com mais de quarenta anos de prática em lidar com cardíacos, esta é a causa primária das doenças do coração. Outras causas básicas, afirma, são o fumar, uma dieta rica demais em carne, leite e ovos, e a falta de exercício.

Conscientizando-se do valor do exercício, alguns tentaram incluí-lo em seus horários apertados. Correm para casa ou para um ginásio, mudam correndo de roupa e, para tentar conseguir fazer o máximo de exercício no mínimo de tempo, empenham-se demais, assim causando mais dano do que bem a seus corações. Pode ser mais benéfico incluir saudável exercício na nossa rotina diária, talvez subindo alguns lances de escada no dia. Ou, ao invés de ir de carro para o trabalho, ou tomar um ônibus por todo o caminho, alguns se habituaram a andar parte do caminho, ou ir de bicicleta.

Há muitos meios de se indicar se a pessoa vive num ritmo rápido demais. Por exemplo, será que o tráfego intenso que o atrasa faz com que fique irriquieto, que agarre com força o volante, buzine, ou, de algum outro modo, revele a pressão que sente?

Às vezes talvez possa fazer algo positivo — seguir outro itinerário ou, talvez, parar e telefonar, avisando aos que o esperam que ficou preso no meio do tráfego. Mas, se não houver nada que possa fazer, será que sua agitação melhorará tal situação? Quão melhor é descontrair-se e deixar acalmarem-se sua mente e seu corpo!

Verifica que, com freqüência, se impacienta quando ouve os outros? Interrompe-os com expressões tais como “Vamos logo ao ponto!” Nem o leitor nem quem fala se beneficia de tais mostras de urgência. Mas, o que fazer se realmente dispuser de pouco tempo?

Talvez possa dizer à pessoa: “Sinto muito estar ocupado agora. Poderíamos falar sobre isso outra hora?” Se a pessoa lhe for muito achegada, talvez um filho ou uma filha, poderia dizer: “Desejo realmente falar com você sobre isso, mas nesse momento não poderei dar-lhe a atenção que merece. Poderíamos falar sobre o assunto quando eu dispuser do tempo?” Tal pessoa provavelmente ficará grata por seu desejo de ajudá-la. E ficará mais descontraído ao falar sobre o assunto quando puder dispensar-lhe maior atenção.

Mesmo se viver num ritmo rápido demais não lhe causar dificuldades cardíacas, poderá prejudicá-lo de outras formas. Pode resultar em frustração, privando-o da alegria de viver e de fazer coisas para os outros. A mãe, por exemplo, poderá ficar frustrada devido a que seu ritmo a esgota tanto que sente pouco prazer em associar-se com sua família e amigos e lhe sobram poucas energias para qualquer diversão.

Se trabalhar no comércio, verifica que a pressão do trabalho faz com que pouco se interesse pelos colegas, ou mesmo pela própria família? Talvez se incline a responder com rispidez aos outros. Mas, realmente, será sábio viver num ritmo que resulte em tais ações?

Até mesmo mais sério é o efeito que seu ritmo de vida pode ter sobre sua relação com Deus. Que acharia se seus filhos estivessem tão atarefados que não mostrassem o mínimo interesse no leitor ou no que fizera por eles? Deveríamos ter menos apreço pelo Grandioso Criador, que nos deu a vida, o fôlego e todas as coisas boas? Quando foi a última vez que agradeceu a Ele, em oração, ou sentou-se e leu Sua Palavra, a Bíblia?

Se for vítima do ritmo rápido da vida moderna, tente analisar a causa. Poderia ser, como certo médico se expressou, que se empenha sem cessar em fazer muitas coisas num tempo curto demais? “Sim”, talvez diga, “mas, o que posso fazer?”

Uma coisa que pode fazer é fixar prioridades, talvez alistando as coisas que precisam de atenção. Daí, assegure-se de fazer primeiro as mais importantes. Em resultado, se algumas forem negligenciadas, não terão muita importância. Se for esposa, faria bem em conversar com seu marido sobre essa lista.

O sentimento de rivalidade ou competição com freqüência responde por algumas pessoas se empenharem demais. É fácil ficar infetado por este espírito tão proeminente no mundo. A solução é reconhecer a sabedoria deste conselho bíblico, e segui-lo: “Não fazendo nada por briga ou por egotismo, mas, com humildade mental, considerando os outros superiores a vós.” — Fil. 2:3.

No caso de muitos, a força impulsionadora de seu ritmo rápido demais é a busca de coisas materiais, não as necessidades, mas as coisas extras. Bem que se poderia perguntar, porém: ‘De que valor são tais coisas se só são obtidas com a perda da saúde e da oportunidade de a pessoa gozar o convívio de sua família?’ A sabedoria indicaria acatar-se o conselho divino: Que “vossa maneira de viver esteja livre do amor ao dinheiro, ao passo que estais contentes com as coisas atuais”. Para os que acatam tal conselho, promete Deus: “De modo algum te deixarei e de modo algum te abandonarei.” — Heb. 13:5.

Assim, faça uma avaliação. Se o ritmo em que vive é rápido demais, aprenda a desacelerar. Adote um ritmo que não o prive da saúde, que não o deixe frustrado, e que não o faça negligenciar sua demonstração de amor ao próximo. Acima de tudo, fixe-se um ritmo que lhe dê tempo para adorar seu Criador, Jeová Deus.

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