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  • Atendendo a necessidade de trabalhadores
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Despertai! — 1974
g74 8/5 pp. 24-26

Atendendo a necessidade de trabalhadores

O DIA 10 de setembro de 1973 amanheceu resplandecente e claro na cidade de Nova Iorque. Era um dia cheio de expectativa para um grupo de cinqüenta homens e mulheres jovens que se formavam da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia. Haviam terminado seu treinamento de vinte semanas, destinado a equipá-los para servir quais missionários em terras distantes.

O que os motivara a inscrever-se na Escola de Gileade? Era o amor à aventura? Não. Antes de virem à escola, os estudantes da qüinquagésima quinta turma vieram a avaliar o significado das palavras de Jesus: “A colheita é grande, mas os trabalhadores são poucos.” — Mat. 9:37.

Comentando por que fez do serviço de missionário o seu alvo, um estudante de 29 anos da Suécia observou: ‘O que aprendi da Bíblia me deu diferente conceito sobre a vida e a tornou significativa. Assim, desejei ajudar outros. As testemunhas de Jeová na Suécia podem cuidar bem dos interessados lá. Mas, visto que estava em condições de ir para outro país onde há poucas Testemunhas, eu quis ir e servir ali.’

Um casal dinamarquês, na casa dos trinta anos, de início ficou um tanto apreensivo quanto a servir quais missionários num país estrangeiro. A esposa observou: ‘Mas, quando lemos sobre a grande necessidade de mais trabalhadores em outras terras, nossa consciência nos disse que era correto atender à chamada. As pessoas enfrentam muitas dificuldades para achar ouro. Médicos foram a países em desenvolvimento e os tornaram seu lar. Por que o servo de Jeová não deveria dispor-se a fazer o mesmo, quando pode ajudar outros a encontrar o caminho para a vida eterna?

Foi necessário o esforço antecipado deste casal para cursarem a Escola de Gileade, com a perspectiva de servir quais missionários. Há cerca de vinte e dois anos atrás, o marido estudara inglês na escola, por cerca de um ano, mas realmente não conhecia o idioma. A esposa não tinha conhecimento algum do inglês. Por conseguinte, ambos fizeram um curso de correspondência por onze meses, e conseguiram aprender o bastante de inglês para habilitar-se ao treino missionário em Gileade.

Estes e outros formandos da qüinquagésima quinta turma certamente não eram neófitos. Já tinham trabalhado arduamente em ensinar as verdades bíblicas às pessoas em seus próprios países. Em média, os membros dessa turma já faziam isso por mais de onze anos. Mas, todos acharam que o treino de Gileade os equipara a servir ainda de forma melhor.

Eis aqui algumas de suas observações: ‘A instrução apelava para o coração. Fortalecia nossa decisão de servir numa designação estrangeira.’ ‘A associação com pessoas de muitas terras, na sede da Sociedade Torre de Vigia, ampliou nossa visão da família humana. Uma designação no exterior não mais parecia distante. Nossa associação aprofundou o interesse de coração por outras pessoas.’ ‘Repassar a Bíblia inteira em vinte semanas foi muito útil. Inculcou em nós os esforços feitos por outros, como o apóstolo Paulo, movendo-nos a querer imitá-los.’

Assim como o curso foi instrutivo, os discursos proferidos pelos oradores na formatura, que começou às 14 horas, continham conselhos práticos.

U. V. Glass, um dos instrutores, destacou o exemplo do antigo Israel para incentivar os formandos a não se cansarem nem darem lugar às queixas.

O responsável pelos registros da escola, E. A. Dunlap, indicou que sua designação missionária era um ministério especial, o qual não deviam abandonar sem motivo válido. Caso o fizessem, poderiam entristecer o espírito de Deus.

M. G. Henschel, superintendente da filial para os Estados Unidos, falou realisticamente das condições novas, e por vezes difíceis, que poderiam encontrar em suas designações missionárias. Admoestou-os a manter seu senso de humor e instou com eles a observar os costumes das pessoas em sua designação, permitindo que aquilo que vissem os impelisse a pregar.

O supervisor das instalações gráficas da Sociedade Torre de Vigia dos EUA, em Brooklyn, Max Larson, destacou a necessidade de se granjear a confiança das pessoas a quem iriam ministrar, sendo brandos e tenros como a mãe lactante com seu bebê. — 1 Tes. 2:7, 8.

G. M. Couch, supervisor do lar de Betel da Sociedade Torre de Vigia dos EUA observou que, quais missionários, talvez algum dia provassem a carência de alimento físico, mas que sempre teriam alimento espiritual em abundância. Incentivou-os a imitar Jesus, quando disse: “Meu alimento é eu fazer a vontade daquele que me enviou e terminar a sua obra.” — João 4:34.

Em suas observações à turma de formandos, F. W. Franz, vice-presidente da Sociedade Torre de Vigia, palestrou sobre um homem apenas brevemente mencionado na Bíblia, Jabez, mostrando que, no breve relato sobre ele, há princípios valiosos à discernir. (1 Crô. 4:9, 10) Jabez orou para a ampliação pacífica de seu território, evidentemente para que pudesse alojar mais pessoas tementes a Deus. Compreendia que não podia fazer isso em sua própria força, mas fervorosamente orou pedindo a ajuda de Deus. Aplicando o exemplo, F. W. Franz instou com os formandos a se empenharem pela ampliação de seu território num sentido individual, por se empenharam zelosamente em fazer discípulos.

N. H. Knorr, presidente da Sociedade Torre de Vigia dos EUA, destacou a importância da apreciação. Incentivou os graduados a ter apreço pelo conhecimento da Bíblia, estimando altamente seu valor. Tal conhecimento fornece sólida base para a fé, e, por conseguinte, aconselhou-os apropriadamente a manter forte sua fé.

Depois dum intervalo, a assistência usufruiu cabalmente a parte restante do programa apresentado pela classe de formandos. Este incluía música e estimulante drama bíblico que representava as poderosas atividades do apóstolo Paulo.

Com o término do programa, os graduados sabiam que em breve partiriam para servir em 24 terras diferentes. Milhares haviam ido antes deles, dando excelente exemplo para eles imitarem. Um caso em pauta é o dos missionários que servem no Vietnã do Sul. Embora tivessem a oportunidade de partir quando as coisas ficaram difíceis, eles permaneceram. Um dos missionários designados a Saigon relatou o seguinte:

“Foi uma permanência interessante. Do teto de nosso lar missionário, podíamos ver as batalhas que eram travadas. Podíamos ver os bombardeiros largarem suas bombas. Podíamos ver incêndios por toda a cidade. E, bem em frente de nosso lar missionário, as pessoas aos milhares fugiam para salvar a vida, visto que os comunistas avançavam em várias partes da cidade. Certo dia, sete de nós andávamos rua abaixo quando um terrorista surgiu e lançou uma bomba plástica. Atingiu um local a uns seis metros de nós. Pudemos sentir a concussão do ar e todos caímos ao solo.”

Por continuarem a imitar a fé dos missionários que se apegaram a suas designações, apesar dos problemas, os graduados da qüinquagésima quinta turma demonstrarão que deveras atenderam a necessidade de mais ‘trabalhadores na colheita’.

[Foto na página 24]

55.ª Classe — Setembro de 1973

Qüinquagésima Quinta Turma de Formados da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) McFarland, K.; Weiss, B.; Hepworth, B.; Sorrels, D.; Taylor, B.; Hernandez, A.; Jung, I.; Labatzki, C.; Padgett, C.; (2) Archibald, R.; Sekomoto, D.; Molck, A.; Chapa, M.; Patterson, I.; Müller M.; Shinsato, M.; Padgett, T.; (3) Patterson, T.; Fook, G.; Hepworth, D.; Frandsen, E.; Rieman, A.; Nako, G.; Hernandez, R.; Melinder, A.; (4) Müller, W.; Ellmark, L.; McFarland, T.; Glinka, U.; Hunter, T.; Labatzki, W.; Jensen, H.; Tabor, G.; (5) Molck, E.; Andrews, W.; Glinka U.; Weiss, R.; Kutschke, C.; Makaike, E.; Frandsen, V.; Martensen, S. (6) Kutschke, H.; Fourcault, H.; Jung, A.; Tabor, M.; Taylor, B.; Sorrels, A.; Harrison, R.; Hunter, D.; Ray, S.

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