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  • Gileade contribui para a expansão mundial
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Despertai! — 1974
g74 22/7 pp. 22-24

Gileade contribui para a expansão mundial

A SEGUNDA-FEIRA, 4 de março de 1974, foi o dia de formatura para o corpo discente da 56.ª turma da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia. Essa Escola se tornou mundialmente famosa desde seu estabelecimento, em 1.º de fevereiro de 1943. Isto não se deu devido a seu tamanho, nem por causa de quaisquer credenciais impressionantes de seus instrutores. Antes, o que tem sido feito por seus graduados tem tornado mui prezado o nome “Gileade” a centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.

O nome “Gileade” é tirado da Bíblia e significa “testemunho-montão”, montão que se ergue qual testemunho de algum evento ou transação. Esse resultou ser um nome apropriado, pois os vários milhares enviados quais missionários desde o início de Gileade, realizaram, com a ajuda do espírito de Deus, tremenda obra de testemunhar sobre a verdade bíblica.

Quando foi estabelecida, em 1943, a Escola de Gileade, as testemunhas cristãs de Jeová se achavam ativas em cinqüenta e quatro terras. Fora dos Estados Unidos continentais, havia mais de 53.000 homens, mulheres e jovens que relatavam gastar algum tempo em proclamar a verdade bíblica a outros. Hoje, cerca de 31 anos depois, as testemunhas cristãs de Jeová pregam zelosamente em 208 terras. E há cerca de 24 vezes mais pessoas que pregam hoje, fora dos Estados Unidos continentais, do que havia lá em 1943.

Os graduados de Gileade contribuíram muito para esses resultados estupendos. Seu exemplo em zelo e devoção, e sua disposição de deixar os confortos do lar e suportar as inconveniências causaram profunda impressão naqueles que estudavam a Bíblia com eles. Muitos de tais estudantes se tornaram zelosos proclamadores da mensagem do Reino e eles mesmos têm servido quais instrumentos em ajudar ainda outros a obter conhecimento exato da Bíblia.

Notável exemplo do que aconteceu é o Brasil. Quando os primeiros trabalhadores treinados em Gileade chegaram, em fins de 1945, havia cerca de 350 publicadores das “boas novas” neste país. Atualmente há 86.257.

A que se atribui isto? Como N. H. Knorr, presidente da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia indicou em suas observações à turma de formandos, estes maravilhosos resultados foram alcançados por se continuar a obra iniciada por Jesus Cristo há mais de dezenove séculos atrás. Jesus Cristo foi deveras um pregador ativo das “boas novas do reino”. Seus apóstolos e outros continuaram a obra que ele iniciou, e, atualmente, ela está sendo feita numa grandiosa escala. Ora, apenas num ano (de 1.º de setembro de 1972 a 31 de agosto de 1973), 193.990 pessoas foram batizadas em todo o mundo.

Na parte final de seus comentários, N. H. Knorr relatou experiências de missionários na América do Sul. Tais experiências destacavam vigorosamente a determinação, o zelo e o interesse que os graduados da Escola de Gileade demonstraram em ajudar pessoas em suas designações a obter conhecimento exato da Palavra de Deus.

Ao servir na Venezuela, um casal missionário teve a seguinte experiência. Ao trabalharem separadamente, falando com as pessoas sobre a Bíblia, certa moradora recomendou à esposa que saíssem da rua, visto que parecia que ia haver dificuldades. Quando a esposa lhe contou o que a senhora dissera, o marido, contudo, não ficou perturbado e, assim, continuaram em sua obra de pregação. Mas, logo viram que os militares pareciam ir dominando cada quarteirão. Assim, decidiram voltar correndo para casa. Uma revolução estava em progresso. Não muito depois de chegarem em casa, a campainha da porta tocou. Uma vizinha e sua filha, atemorizadas pelo ocorrido, desejavam entrar. As balas já voavam de um lado para o outro nessa ocasião, e todos os quatro se meteram debaixo da cama. No entanto, a vizinha estava tão atemorizada que saiu de debaixo da cama e se enfiou no armário. Toda vez que se ouvia um tiro, ela repetia uma “Ave Maria”. Reconhecendo a verdadeira necessidade de conhecimento exato por parte dessa senhora, os missionários usaram a ocasião para falar-lhe sobre a Bíblia. Entre os tiros, partilharam com ela o conforto das Escrituras.

Às vezes as pessoas são muito lentas em acatar a mensagem da Bíblia. Certa missionária que agora serve na Argentina teve uma experiência assim. Há cerca de trinta anos, enquanto servia em Porto Rico, esta mesma missionária visitou um senhor; apenas recentemente, ele escreveu para lhe informar que era agora uma testemunha batizada de Jeová. Assim, as expressões dela sobre o reino de Deus, feitas há muitos anos, por fim deram frutos.

Ao passo que os graduados da Escola de Gileade têm tido muitas alegrias, também têm tido problemas. Certa missionária que trabalhava no território mais setentrional do Chile veio a ter necessidade de cuidados médicos e de ser operada. Embora dispondo de limitados recursos financeiros, não pensou em deixar sua designação. Encontrou um médico que apreciava a obra dos missionários e ele fez a operação de graça.

Mais tarde, este médico solicitou à missionária que fosse à casa dele visitar a filha dele. A filha fora atacada duma doença que a deixara um tanto paralisada. Tendo sido dançarina, sentia-se muito deprimida por ter de ficar então confinada à sua casa. A missionária a visitou e iniciou-se um estudo bíblico. Logo o semblante da filha se tornou alegre e ela começou a freqüentar as reuniões no Salão do Reino das Testemunhas de Jeová. Por fim, a filha, a mãe dela e a empregada se tornaram testemunhas batizadas de Jeová. O médico, embora não seja ainda Testemunha, deleita-se em ver o excelente efeito que o estudo das Escrituras teve sobre sua filha.

Como os que partiram antes deles, os graduados da 56.ª turma expressaram ânsia de começar a servir em suas designações missionárias. Vieram de oito países para a escola, mas logo estariam utilizando seu treinamento em 17 países diferentes. Todos sentiam que o treino de Gileade tinha sido valioso e recompensador. Evidenciava-se isto numa carta de apreço da qüinquagésima sexta turma. Rezava, em parte:

“Não esperamos, por meio desta carta, expressar nosso pleno apreço da Escola. Mas, gostaríamos de citar algumas das expressões dos estudantes. Por exemplo: ‘A Escola foi como colocar a Bíblia num microscópio. Vimos os pormenores, captamos o sentido dela e o entendimento.’ Ou, expresso de outra forma: ‘A Bíblia já não é mais tão grande, porque toda ela gira em torno de uma única coisa — o Reino. E, quando se entende isso, todo o restante cai em seu devido lugar.’ . . . Agora aguardamos cuidar de nossas designações em diferentes partes do mundo. . . . Esperamos e oramos poder usar tudo que recebemos, para o louvor e honra de Jeová.”

Por continuarem a imitar o exemplo de Jesus Cristo e o dos fiéis missionários do século vinte, os formandos da qüinquagésima sexta turma de Gileade podem ficar certos de que eles, também, contribuirão para a expansão mundial da adoração verdadeira.

[Foto na página 22]

56.ª Classe Março 1974

Qüinquagésima Sexta Turma de Formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) Robertson, E.; Blatzheim, L.; Andersen, B.; Cason, L.; Buchmann, R.; Starycki, C.; Martin, M.; Jensen, V.; Fiore, G. (2) Scheffel, W.; Wood, S.; Fiore, J.; Petruch, R.; Scheffel, B.; Geelnard, I.; Stogre, R.; Schoenherr, I. (3) Petruch, F.; Andersen, P.; Cason, M.; Nabholz, E.; Toth, T.; Christensen, H.; Stogre J.; Orozco, R. (4) van Selm, H.; Jakobsen, H.; Devoe, G.; Sellers, A.; Mathiesen, A.; Vestre, F.; Bode, B.; Witty, B. (5) Robertson, R.; Wolff, G.; Sellers, M.; Hale, C.; Christensen, P.; Jensen, T.; Toth, J.; Martin, B. (6) Trad, G.; Mathiesen, H.; Blatzheim, W.; Hale, R.; Geelnard, K.; Mares, J.; Starycki, S.; Wood, J.; Nabholz, H.

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