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  • g77 22/9 pp. 11-13
  • Qual é a solução?

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  • Qual é a solução?
  • Despertai! — 1977
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Despertai! — 1977
g77 22/9 pp. 11-13

Qual é a solução?

PELO menos para um número limitado de detentos, a instrução bíblica fornecida dentro da prisão tem sido a solução. As saudáveis informações que obtiverem mudaram radicalmente sua vida, e não apenas superficialmente.

Nos últimos três anos, 42 detentos da prisão de Angola, Luisiana, foram batizados. Destes, quatorze já foram soltos. Eu estava curioso de saber como passavam; assim, verifiquei isso. Apenas um retornou à atividade criminosa.

Os outros se ajustavam muito bem. Pelo menos um deles serve numa congregação como servo ministerial. Todavia, conforme admitido, este programa de instrução bíblica dentro da prisão não é a solução para o problema em geral. Simplesmente oferece uma oportunidade que ajudará os detentos que desejem aproveitar-se dela.

A Bíblia, contudo, fornece orientação específica sobre o ajuste dos criminosos. Caso seja aplicada, há bons motivos de se crer que o problema carcerário e criminal seja grandemente minorado.

Compensação às Vítimas

A lei de Deus para o antigo Israel não continha provisões para sentenças carcerárias. O castigo básico para os crimes contra a propriedade, tais como o roubo ou a fraude, era a compensação às vítimas.

No entanto, pouquíssima ajuda; se é que alguma, é dada agora às vítimas do crime. Em geral não se restitui o dinheiro roubado delas, nem há compensação por quaisquer danos recebidos, quer à sua pessoa quer à sua propriedade. Todavia, a Bíblia mostra que os malfeitores deviam tornar-se responsáveis por seus atos. Como?

A lei de Deus fornecida ao antigo Israel estipulava que a pessoa que roubasse um touro ou uma ovelha tinha de pagar à vítima dois touros ou duas ovelhas. E, caso matasse o animal, tinha de pagar ainda mais do que dois animais. Caso não pudesse fazê-lo, tinha de servir como trabalhador contratado até ter pago o que devia à sua vítima. — Êxo. 22:1-9.

O valor de tornar os criminosos responsáveis por seus atos deve ser evidente. Primeiro, a vítima era ressarcida de suas perdas, e de um pouco mais pelas dificuldades que enfrentou. Em segundo lugar, isso ensinava ao violador da lei uma lição que poderia beneficiá-lo. E, em terceiro lugar, não sobrecarregava a comunidade com o custo de manutenção de prisões.

Em escala limitada, experimenta-se agora tal arranjo. O Journal de Milwaukee, de 19 de dezembro de 1975, relata:

“Ao invés de pagar sua dívida para com a sociedade por permanecer atrás das grades, Ray retornou à comunidade e trabalha para compensar suas vítimas. Ray é um dos 87 assaltantes, falsários e outros criminosos que foram soltos e entregues ao Centro de Restituição, estabelecido pelo Departamento Correcional de Minnesota. Os condenados já restituíram um total de US$ 15.000 (Cr$ 225.000,00) às suas vítimas desde que o programa começou, há três anos atrás.”

E um despacho da UPI, de 6 de fevereiro de 1977, observa:

“O Governo gasta US$ 2 milhões (Cr$ 30 milhões) para ajudar a avaliar um conceito em que os criminosos, ao invés de serem mandados para a prisão, recebem ordens de compensar suas vítimas por meio do trabalho. . .. O conceito tem sido experimentado em várias áreas, com resultados promissores.”

Algo mais, porém, é necessário, além de fazer com que os criminosos compensem as vítimas de suas perdas.

Pena Capital

A lei de Deus fornecida ao antigo Israel também estipulava a pena de morte para amplo leque de ofensas, incluindo-se, para exemplificar, o assassínio, o sequestro, o incesto e a bestialidade. (Núm. 35:30, 31; Êxo. 21:16; Lev. 18:6-23, 29) As execuções eram feitas usualmente por apedrejamento, e eram públicas. — Deu. 17:5.

A pena capital era então grande fator dissuasivo contra o crime. E, se for aplicada rápida e coerentemente, poderia ajudar a impedir o crime hoje, assim minorando grandemente o problema carcerário. Na verdade, muitos que se recusam a aceitar a sabedoria de Deus sobre tal assunto clamam que isso é “crueldade”. Todavia, onde seus métodos nos levaram? Perpetra-se maior crueldade do que nunca, não para com os criminosos, mas para com suas vítimas.

Novamente, precisamos admitir que o problema do crime não será eliminado pelo homem, apesar da imposição da pena de morte, ou de quaisquer outras tentativas de equacioná-lo. Mas, há uma solução completa e satisfatória.

A Solução Certa

James Q. Wilson, professor de administração pública na Universidade de Harvard, em seu livro Thinking About Crime (Pensando no Crime), mostrou o que é necessário. “Existem pessoas iníquas”, comentou em seu último parágrafo. “Nada dá certo, a não ser separá-las das pessoas inocentes.”

É verdade. Mas, quem pode julgar quem é iníquo e quem é inocente, e então separar permanentemente os iníquos, mas não para colocá-los atrás das grades? O Deus Onipotente pode, e seu propósito seguro e fazê-lo. Sua Palavra nos promete: “Pois os retos são os que residirão na terra e os insculpes são os que remanescerão nela. Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra.” — Pro. 2:21, 22.

Depois disso, as pessoas serão governadas pela leis de Deus. Tais leis serão postas em vigor por um governo amoroso, porém firme, aquele em favor do qual os cristãos foram ensinados a orar — o reino de Deus sob Cristo. Que ótimo será viver então sem qualquer necessidade de prisões, quando será possível confiar em todos na terra como se confia num amigo! (Mat. 6:9, 10) — Contribuído.

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