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  • Atravessando a China em direção à Europa de trem
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Despertai! — 1978
g78 8/5 pp. 16-22

Atravessando a China em direção à Europa de trem

Conforme narrado ao correspondente de “Despertai!” nas Filipinas

A MANHÃ estava quente e úmida, ao chegarmos à plataforma da estação ferroviária de Hong Kong. Estávamos equipados com câmaras, dicionários, mapas rodoviários e vistos chineses. As pastas e malas foram levadas prontamente e, junto com todos os demais estrangeiros, passamos pelas massas de chineses até um trem parado. Nas próximas três horas, enchíamo-nos de expectativa, ao serpentearmos pelas colinas e aldeias agrícolas da fronteira, aproximando-nos lentamente da fronteira chinesa.

O que fazíamos nós, um casal de missionários estadunidenses das Filipinas, naquele trem, penetrando a fundo na China? Bem, sempre nos interessamos pelos chineses, e ficávamos imaginando como seria a vida naquele vasto continente asiático. Visto que planejávamos tirar férias nos Estados Unidos, para começo de viagem decidimos atravessar a Ásia de trem.

Chegando ao Interior da China

Chegamos à cidade fronteiriça de Chumchun tendo apenas uma idéia vaga do que estava à frente. Depois de pegar nossa bagagem, atravessamos uma ponte de madeira que representa a saída. Ao redor de nós havia muitos chineses e alguns estrangeiros, todos pelejando com malas, caixas e trouxas, ao cruzarem apressadamente a ponte. As autoridades chinesas nos receberam cortesmente, conduziram-nos por todos os regulamentos da entrada, deram-nos nossa primeira refeição chinesa e nos colocaram no trem para Cantão. A viagem de duas horas — em poltronas estofadas, no conforto do ar condicionado, sendo-nos servido chá quente em canecas pintadas à mão — nos fizeram sentir como que convidados de honra.

Ao saltarmos do trem em Cantão, fomos acolhidos com polidez por Chan, rapaz que freqüentemente nos lembrava ser seu “dever servir ao povo”. Ele era o “responsável” por nós, sendo designado nosso guia, intérprete e zelador particular. Chan rapidamente cuidou de nós e de nossa bagagem, acompanhando-nos a um automóvel à espera, para uma excursão de várias horas. “Este carro é de propriedade do governo”, explicou Chan. “Não há carros particulares na China, porque são ruins para o ar.”

Abrimos passagem, com a buzina, por ruas apinhadas de gente, atravessando rapidamente as multidões ao irmos de um ponto de atração turística para outro. Um mirante sobre a cidade, um jardim de orquídeas, parques públicos — tudo precisa ser visto. As perguntas foram respondidas de forma paciente e polida. O almoço programado num restaurante não pôde ser cancelado, apesar de nossa total fadiga. Por fim, Chan acompanhou-nos de volta à estação e nos colocou no trem para Pequim.

Atravessando a China de Trem

O trem partiu da Estação de Cantão às 20,40 horas, tendo dois exaustos passageiros estadunidenses. Finalmente tinham sumido os guardas, guias e intérpretes sempre presentes. Nossa cabina fora realmente feita para quatro pessoas, com leitos confortáveis e pequena mesinha junto à janela, com toalha de renda e um vaso de planta. Foram-nos dadas duas canecas de porcelana para o chá, vários saquinhos de folhas de chá, e uma grande garrafa térmica, pintada de cor brilhante, cheia de água fervente. Com a cabeça tonta com as vistas e experiências daquele dia, subimos aos nossos beliches, naquela primeira noite na China, e fomos embalados ao sono pelo movimento do trem, ao mergulharmos cada vez mais fundo naquela terra desconhecida.

24 de agosto de 1976: Despertamos antes do alvorecer, ansiosos de explorar nosso novo ambiente. Para nossa surpresa, abrimos a porta somente para descobrir que éramos as duas últimas pessoas numa longa fila que levava ao carro-restaurante. Todos os nossos companheiros de viagem eram homens, a maioria deles usando camisetas e aquelas calças largas que são quase que um uniforme nacional na China. Alguns sorriram e murmuraram uma saudação amigável, ao passo que outros, cônscios de si mesmos, olharam para o outro lado, ao nos aproximarmos.

No carro-restaurante, um sujeito gordo, agradável — mistura de garçom, cozinheiro e auxiliar de garçom — conduziu-nos a nossos lugares. Os passageiros chupavam ruidosamente o espaguete e a sopa, com os fachis batendo um no outro, quando o garçom surgiu da cozinha. Com amplo sorriso, e obviamente orgulhoso de suas realizações, apresentou-nos café, torradas, geléia e manteiga. Não poderíamos ter ficado mais contentes.

Do lado de fora, as colinas verdejantes da Província de Iunã passavam rápido por nós. As casas eram feitas de tijolos de argila e tinham telhados de colmos ou de telhas. Pequenos povoados pontilhavam o interior, e a terra era bem cultivada, luxuriante e verdejante com seus florescentes arrozais. As pessoas estavam nos campos, nas estradas, movimentando-se de um lado para o outro. A cada hora, ou de duas em duas horas, o trem parava para trocar passageiros. Tratava-se de lugares pequenos, remotos, em que os lavradores e gente do interior carregavam suas parcas possessões em trouxas envoltas em tecido de algodão. Os bebês eram levados nas costas da mãe, ou as seguiam com passos curtos, usando pequenas calças ímpares, sem costura na forquilha, pelo que parece para o caso de surgirem emergências!

A maioria das estações dispunham de grande recipiente de metal com água e uma concha, para os viajantes sedentos. Notamos, gradualmente, que famílias com mulheres e crianças uniam-se ao nosso grupo. Sons festivos, risadas e conversas em voz alta ecoavam pelo trem.

À tarde já havíamos atravessado o largo Rio Iangtsé. A temperatura mudou rápido, ao deixarmos os trópicos bem para trás. As pessoas trajavam roupas mais quentes, os bebês estavam enrolados, e usamos grossos cobertores de lã à noite. Chá quente era justamente o que se precisava para uma noite como aquela, mas nosso estoque se esgotou. Consultando o dicionário, aprendi que a palavra chinesa para chá é cha, a mesma que em filipino. Confiantemente, pedi ao camareiro mais cha. Radiante, ele fez-nos ver que entendera, e foi correndo para seu armário de suprimentos, surgindo dentro de minutos com um novo estoque de sabonete e papel higiênico para o banheiro comunitário! Nós fomos dormir sem nosso chá, naquela noite.

25 de agosto: As 5 da manhã, pulamos da cama e nos vestimos sem pressa. Entramos nos arredores de Pequim logo que o sol surgiu no horizonte. Pessoas que acordaram cedo começavam a movimentar-se nas ruas, empenhadas nas atividades dum novo dia. A diretriz governamental é incentivar a aptidão física, assim, podia-se ver pessoas jovens e idosas nas ruas e nos parques públicos, fazendo ginástica, com movimentos orientais parecidos ao Kung Fu.

Turistas em Pequim

Exatamente às 6,18 horas, nosso trem parou na Estação de Pequim. Deixamos nosso ambiente, agora já familiar, do trem, e partimos na incerteza, atravessando os amplos salões da estação. Do lado de fora havia ampla área em que multidões passavam, ou se sentavam no chão, segurando seus pertences, e esperando com paciência. Conspicuamente ausente era o “responsável” por nós. Mais tarde, soubemos que tinha sido redesignado a ajudar na campanha de consertar os danos do terremoto. Teríamos ficado felizes de ter até mesmo um “irresponsável” por nós, caso nos guiasse até nosso hotel.

Depois de duas horas de andanças pelas ruas apinhadas de Pequim, levando a bagagem, conseguimos localizar o Escritório Americano de Ligação. Dali entramos em contato com o Serviço Chinês de Viagens. Pedindo desculpas, informaram-nos que não estava correndo o trem que tínhamos arranjado para levar-nos até Moscou, via Mandchúria, visto que os trilhos tinham sido destruídos pelo devastador terremoto. A única outra rota era pela Mongólia Exterior, num trem na semana seguinte. Visto que passaríamos sete dias em Pequim, ao invés dos dois dias que originalmente planejáramos, nossa reserva de hotel foi alterada gentilmente para um outro muito mais barato. O Hsin Chiao resultou ser um velho hotel muito simpático, confortável, apesar do saguão e dos corredores cheios de sacos de cimento e andaimes de bambu, outros lembretes do terremoto.

A cada dia caminhamos por quilômetros em Pequim. De início, as pessoas ficavam surpresas de nos ver, daí, ficavam curiosas e, às vezes, um pouco receosas, mas, usualmente prontas a responder ao nosso sorriso. Um meio seguro de vencer sua reservas era admirar um bebê. Os pais logo se mostravam amigáveis, sorrindo largamente, não raro trazendo o bebê para nós o segurarmos. No dia em que chegamos, nosso primeiro passeio nos levou à Praça Tien An Men, imenso lugar cercado por quatro grandes salões. De toda direção, Mao Tsé-tung espreitava as massas, de descomunal retrato. Éramos os únicos estrangeiros na multidão, mas não os únicos turistas. Havia grupos de escolares, de famílias que andavam de mãos dadas, de soldados com uniformes verdes, com a estrela vermelha pregada em seu colarinho — todos visitantes em um lugar do qual tanto ouviram falar. Muitos estavam gravando aquele momento por pagar um fotógrafo para tirar fotos em branco e preto, ao fazerem pose, sérios e de modo dignificante, junto a um famoso marco.

26-31 de agosto: Nossa semana em Pequim foi uma azáfama de atividade. Além das excursões, enfrentamos o negócio sério de conseguir vistos para a Mongólia Exterior, Rússia, Polônia e Alemanha Oriental. Assim começou ampla sucessão de idas de embaixada a embaixada — desde o corpulento representante da Intourist russa até ao sonolento oficial da Mongólia, a quem acordamos duma soneca cada vez que ali chegamos. Por fim, a paciência deu frutos, e conseguimos todos os vistos. Era apropriado um ‘jantar de comemoração’.

Escolhemos um pequeno restaurante especializado em pato de Pequim. Lá dentro, os negócios floresciam. Em simpática desordem, famílias e camaradas se apinhavam ao redor de grandes mesas redondas, cheias de arroz, cerveja, soda laranjada, e um ocasional prato de carne e legumes. No meio de curiosos relances e incrédulos olhares, abrimos caminho até uma mesa vazia. O clamor tornou-se silêncio absoluto. Vieram correndo garçonetes, juntando todos os biombos que puderam achar e cercando nossa mesa com eles. O salão ainda estava quieto, ao esperarmos, dentro de nosso recinto fechado, até que entrou uma garçonete nervosa, com lápis e um bloco de papel na mão. Não havia menu, e não tínhamos idéia do que estávamos pedindo, mas ela rabiscou algo em seu bloco e se foi, aparentemente satisfeita. O tempo passou interminavelmente, e não apareceu comida alguma. As garçonetes meticulosamente se ocupavam em servir outras mesas, não sabendo bem o que fazer com seus fregueses “incomuns”. Derrotados, fizemos um gesto para uma garçonete próxima, de que íamos embora. Com rosto radiante, ela e outros empregados do restaurante nos acompanharam até à porta, sorrindo e saudando-nos com a mão, ao sairmos. Bem, quem é que queria comer pato de Pequim?

Excursionar por Pequim foi um prazer. Nosso modo usual de transporte era o ônibus público. Depois de mostrarmos à motorista um papel com nossa destinação escrita em chinês, ela nos levava ‘sob suas asas’.

As ruas de Pequim são avenidas amplas, orladas de árvores, oferecendo uma variedade de vistas, sons e experiências. Por exemplo, um caminhão cheio de caixas de sapato encostou na calçada, e formou-se longa fila de compradores prospectivos. Cada um deles recebeu uma caixa, que aceitou. Somente mais tarde, depois de andarem alguns metros pela rua abaixo, é que os fregueses pararam para experimentar suas novas sandálias de plástico.

Eram abundantes as evidências das tragédias do terremoto. Muitas casas foram destruídas ou gravemente danificadas. Temendo outros sismos, ou, talvez, por terem suas casas se tornado inabitáveis, muitos ocupavam tendas ou moravam em pequenos abrigos construídos sobre uma cama. Mobilizaram-se homens e mulheres num esforço total de consertar os danos, nas áreas assoladas. Camionetas de propriedade do governo patrulhavam a rua diariamente, deixando pilhas de tijolos e de cal, para serem usados pelas massas.

De ônibus e a pé, fomos sem escolta a vários lugares, inclusive aos palácios dos velhos imperadores, e ao zoológico, onde os zeladores informam sobre qualquer comportamento estranho dos animais, como meio de previsão de terremotos. Apenas para nossa viagem à Grande Muralha e aos Túmulos Ming é que alugamos um carro. Muitos desses famosos marcos, construídos por velhos imperadores, agora sofrem devido à falta de conserto e ao vandalismo. A única igreja que vimos estava vazia e fechada com tábuas.

Daí, cedo demais, nossa semana em Pequim chegava ao fim.

Prosseguindo Até à Mongólia Exterior

1.º de setembro: O trem que partiu de Pequim era similar àquele no qual chegamos, exceto nos passageiros. Eram quase que exclusivamente estrangeiros: russos, mongóis, poloneses, alemães, afeganes e vietnamitas. Nossa cabina se tornou um lugar popular de reunião, visto que todos que falavam um pouco de inglês estavam ansiosos de experimentá-lo.

Nosso trem subiu bem alto nas montanhas, passando pela Grande Muralha. Casas de tijolos queimados ao sol aninhavam-se perto de radiantes campos de girassóis em flor. Daí, viramos para o norte e o cenário começou a mudar. Pequenas lavouras produziam safras pobres, com seu desenvolvimento tolhido, e os leitos dos rios estavam apenas úmidos. À noite chegamos a árida região, o limiar do Deserto de Góbi.

Às 20,50 horas, música alta e comentários descontínuos pelo alto-falante nos informaram de que tínhamos chegado à fronteira, em Erhlien. Por duas horas e meia, bebemos chá na estação, enquanto nosso trem era revistado, e a locomotiva e o carro-restaurante eram trocados pelos seus correspondentes mongóis. O trem inteiro foi içado a cerca de 2,40 metros no ar, enquanto as rodas eram trocadas para ajustar-se à bitola mais larga do sistema mongol e russo. Depois de curta viagem, chegamos a Dzamiin Uude, na fronteira mongol, para outra revista e outra espera de uma hora. Às 12,15 horas, apenas quinze minutos depois de expirarem nossos vistos chineses, o trem partiu da estação e nos acomodamos para passar a noite.

2 de setembro: Despertamos em um ‘mundo novo’ — um infinito deserto sob uma cúpula azul de céus sem nuvens. De nosso ponto de observação, divisamos grupos esporádicos de camelos bactrianos, com as corcovas balançando ao andarem em passo esquipado. Vimos manadas de cavalos selvagens, e um ocasional amontoado de tendas brancas, circulares, os abrigos portáteis dos criadores nômades.

As paradas de trem no Deserto de Góbi foram infreqüentes, e entusiasticamente aguardadas pela gente local. Subindo em massa no trem, vendiam lanches para os passageiros ou se congregavam no carro-restaurante para tomar cerveja e abastecer-se de itens enlatados. Todos estavam vestidos de forma apropriada para a grande ocasião. O traje nativo era um chapéu alto e calças compridas, tendo por cima uma túnica presa com um cinto brilhante.

Nossa parada mais longa foi na capital, Ulã Bator, onde um grupo jubilante de celebradores dum casamento ficou tão deleitado com nossa solicitação de fotografar o casal de noivos que insistiram para que provássemos um pouco de sua bebida alcoólica local, generosamente oferecida num cálice que todos partilhavam. Mais tarde, depois de uma tigela de sopa de repolho e um pouco de pão preto, voltamos à nossa cabina, aguardando outra travessia de fronteira à meia-noite, desta vez para a Rússia.

Da Sibéria à Europa

3-8 de setembro: De manhã, o deserto da noite anterior se tinha transformado em montanhas densamente cheias de florestas. O tempo estava garoando, cinzento e frio. Enrolamo-nos em nossos grossos cobertores de lã, tremendo de frio no trem sem aquecimento. Então, esta era a Sibéria!

Por várias horas, seguimos a margem de imensa massa aquosa, suas ondas se batendo contra as margens rochosas. O Lago Baical é um lago extremamente profundo, frio, de água doce, contendo, talvez, tanta água quanto os cinco Grandes Lagos da América do Norte combinados.

Assim começou nossa longa e árdua jornada através da Sibéria. Horas e mais horas de montanhas, que se mudaram gradualmente para planícies baixas, densamente repletas de florestas de vidoeiros-brancos e abetos, apenas raramente interrompidas por um povoado de cabanas de troncos, ou uma cidade industrial de fábricas que cuspiam fumaça negra. Em cada parada, o trem se esvaziava, à medida que os passageiros corriam até o povoado para examinar as numerosas barraquinhas em que as babushkas (mulheres idosas) vendiam pão, ovos, queijos e flores.

Às 16 horas de 6 de setembro chegamos a Moscou. Dispúnhamos apenas de algumas horas para tomar o metrô, fazer um pouco de turismo e achar o hotel onde compramos as duas últimas passagens num trem que partia naquela mesma noite. Na manhã seguinte, atravessamos a fronteira polonesa e, dentro de algumas horas, estávamos na Alemanha, viajando velozmente, em conforto, em direção a Luxemburgo, e pegando nosso avião para Nova Iorque.

Havíamos passado duas semanas e meia no amplo domínio que se estende de Hong Kong até à Europa oriental. Foi uma viagem inesquecível, que permitiu-nos ter relances dum mundo diferente do nosso, em tantos sentidos. Todavia, era povoado de seres humanos comuns, que nos trataram de forma hospitaleira. Aguardamos, agora, ainda mais ansiosamente, o dia em que não mais existirão as barreiras nacionais.

[Mapa na página 16]

(Para o texto formatado, veja a publicação)

Luxemburgo

Alemanha

Polônia

Moscou

UNIÃO SOVIÉTICA

Lago Baical

Ircútsqui

Ulã Bator

MONGÓLIA

Deserto de Góbi

Pequim

CHINA

Cantão

Hong Kong

[Foto na página 18]

As mulheres trabalham para consertar os estragos causados pelo terremoto em Pequim.

[Foto na página 19]

Transporte público no estilo de Pequim: o triciclo e o ônibus.

[Foto na página 20]

Esta parte da Grande Muralha mostra o desgaste das partes não conservadas.

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