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  • g81 8/1 p. 32
  • O som amplificado — bom e ruim

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  • O som amplificado — bom e ruim
  • Despertai! — 1981
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Despertai! — 1981
g81 8/1 p. 32

O som amplificado — bom e ruim

Amplificador Antigo

Como foi possível que Jesus e outros oradores bíblicos falassem a milhares de pessoas, em lugares abertos, sem a ajuda de aparelhos de amplificação?

Um escritor da publicação “Biblical Archeologist” (Arqueólogo Bíblico) resolveu saber por quê. Um dos lugares que visitou achava-se no mar da Galiléia, perto da antiga cidade de Cafarnaum, que ele cria corresponder aos relatos em Mateus 13 e Marcos 4. O evangelho de Marcos (4:1) declara que Jesus “principiou novamente a ensinar à beira do mar. E ajuntou-se perto dele uma multidão muito grande, de modo que entrou num barco e ficou sentado lá fora no mar, mas toda a multidão estava à beira do mar, na praia.”

O relato em “Biblical Archeologist” descreve o possível local de ensino como uma “cova, com a aparência dum anfiteatro natural, inclinando-se continuamente para cima desde a praia, até a estrada moderna”. Neste local, um técnico usou equipamento de teste acústico para determinar a qualidade de som nesse local.

Ele descobriu que seus instrumentos registravam “muito mais atividades sonoras” quando o som se originava lá dentro d’água, onde o barco de Jesus estaria, do que quando o som provinha da beira d’água. “Não se pode negar que a comunicação oral seria muito boa dentro desta concavidade”, disse o técnico. Ele calculou que de 5.000 a 7.000 pessoas reunidas nessa área poderiam ter ouvido com clareza.

É curioso que, nos tempos recentes, um instrutor de oratória pública ilustrou este princípio por falar do outro lado dum laguinho, perto de Ithaca, Nova Iorque, EUA, a seus estudantes, que se sentavam do outro lado.

O Alarido Ensurdecedor

Segundo um artigo recente publicado no diário de Paris, “Liberation” (Libertação): “O uso da mente será questionado nos anos 80 — pensar será regredir. Tudo que resta é um corpo que se realiza na dança, que percorre automaticamente os mesmos movimentos elegantes e deselegantes durante seis horas seguidas.”

O semanário francês, “Le Point”, veicula: “Em seus dias de auge, o rock era a expressão duma revolta instintiva contra o mundo adulto, contra o rígido código moral duma sociedade bloqueada. Mais tarde, os punks, que faziam questão de ser niilistas, franziam o nariz diante de qualquer coisa que lhes fosse estranha por meio de sistemática provocação. As discotecas tornam indiferentes as massas — elas seguem como um rebanho de ovelhas, não fazem perguntas e não têm nenhuma mensagem a transmitir. Simplesmente dançam, hipnotizadas pelas padronizadas 125 batidas por minuto da discoteca. . . . Como se expressou um jornalista norte-americano: ‘Deveriam erguer uma estátua de Narciso, a deidade-presidente, em frente de cada discoteca.’ . . . Em todos esses novos supermercados do disco, despersonalizados, e já prontos, a batida contínua, repetitiva, soa monotonamente como um tambor de guerra. Mas, guerrear contra o quê? Afirmam que é contra o tédio. No entanto, a longo prazo, o ordálio da música monótona, mais berrante do que brilhante, cheio de contorções e trejeitos, faz com que se questione a eficácia do remédio.”

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