Leitores de “Despertai!” salvam vidas
EM SUA edição de 22/7/79, “Despertai!” trazia uma série de artigos sobre o coração. Um deles explicava como administrar massagem externa no coração e fazer respiração artificial (ressuscitação cardiopulmonar, ou RCP, abreviada) a uma pessoa inconsciente. Um grupo de leitores de “Despertai!”, na Itália, relatou que essa informação os habilitou a salvar a vida de alguém. Um dos socorristas explica o que sucedeu:
“Naquele dia, um grupo de Testemunhas de Jeová, inclusive eu, resolvemos ir passear nas montanhas. . . . Era um lindo dia e podia-se sentir o calor do verão mesmo à sombra dos altos pinheiros na encosta da montanha. Concordamos todos com a idéia de ir refrescar-nos na piscina de um Centro Esportivo ali perto. Fomos para lá, mergulhamos na piscina e nadamos. . . .
“De repente, uma desgraça! Um homem de meia idade, com uma criança de cinco ou seis anos nos braços, também estava na piscina. A dado momento, o homem saiu inconscientemente da área aconselhada aos que não sabem nadar. Foi um momento crítico. Vendo-se em apuros, o homem reuniu sua última gota de energia para lançar a criança em águas rasas, e, daí, afundou, desaparecendo de vista. Parecia que estava realmente perdido. Depois que todos ficaram momentaneamente paralisados, um elemento vigoroso do nosso grupo mergulhou para salvar o desafortunado nadador. Conseguimos finalmente arrastá-lo para fora da água. . . . Os que estavam de pé em volta achavam que estava morto e que não adiantaria nada tentar reanimá-lo. Ele não respirava e seu coração não batia mais. Enquanto todos ali se desesperavam, alguém do nosso grupo gritou: ‘“Despertai!” sugeriu fazer respiração artificial nesses casos!’ Imediatamente, nosso robusto amigo deitou o homem no chão e . . . começou a fazer a ressuscitação boca a boca segundo as instruções que se lembrava de ter lido na “Despertai!” de 22/7/79. Ainda assim, o coração do homem não começou a bater. Portanto, outro membro do grupo começou a fazer compressão com firmeza sobre o peito do moribundo. Que alegria e emoção inimagináveis sentimos quando observamos que o rosto dele começou a assumir uma cor normal. Seus olhos ficaram novamente expressivos e ele conseguiu falar! . . .
“Pode-se bem imaginar o que teria acontecido se ninguém soubesse o que fazer em tal emergência. Não quero dizer que ‘Despertai!’ seja a única revista que dá tais sugestões úteis, mas desejo sublinhar sua maneira característica de explicar as coisas de modo simples e prático.”
Uma leitora de “Despertai!” em Ohio, E.U.A., teve experiência similar. Ela escreve:
“Gostaria de agradecer-lhes o artigo sobre afogamento que apareceu em ‘Despertai!’ . . . Hoje, meu sobrinho quase se afogou na minha piscina. A primeira coisa que me ocorreu na mente foi esse artigo. Indicava o valor da ressuscitação boca a boca, mesmo quando [a situação] parece sem esperança. Pensei que meu sobrinho estivesse morto, mas decidi fazer a ressuscitação boca a boca até chegar socorro. Realmente, se eu não tivesse lido o artigo, não teria podido ajudá-lo.
“Desejo agradecer-lhes porque me ajudaram a salvar hoje uma vida.”