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  • Despertai! — 1983
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g83 8/1 p. 27

Proteger a saúde

As pessoas precisam assumir mais a responsabilidade de proteger a sua própria saúde, segundo o livro intitulado The Patient’s Advocate (O Advogado do Paciente). Sua autora, Barbara Huttmann, escreve à base de sua experiência de trinta e cinco anos qual paciente e enfermeira. Ela crê firmemente que todos que dão entrada num hospital devem ter um “advogado”, um cônjuge, um amigo íntimo, alguém que fará perguntas inteligentes e protegerá os direitos do paciente quando a pessoa estiver doente demais para fazê-lo.

Ela explica que as enfermeiras nem sempre podem resguardar os pacientes dos erros de tratamento, uma vez que as estatísticas mostram que cinqüenta e sete funcionários do hospital entram no quarto do paciente todos os dias. Em conseqüência, “a lei das probabilidades assegura que o paciente estará sujeito a erro humano”. Que espécie de erros? Erros na medicação, no diagnóstico, no tratamento do paciente errado porque o resultado de um exame de laboratório foi colocado na papeleta da pessoa errada, etc.

“Tivemos uma paciente de cinqüenta e cinco anos a quem um médico disse que ela tinha sífilis”, relata a enfermeira. “A paciente ficou histérica. Estava casada há trinta e cinco anos com o mesmo homem. Ela não saía com outros, e, tanto quanto sabia, era a única mulher na vida dele. O que aconteceu foi que o laboratório havia fixado os resultados do exame de outra pessoa na papeleta dela. Entrementes, ela estava a meio caminho andado para obter o divórcio de seu marido.”

Que recomenda a enfermeira para os pacientes de hospital? Ela enfatiza que se algo não parecer lógico ao paciente ou ao advogado do paciente, deveria ser questionado sem demora. “Mas”, acrescenta, “raramente o fazemos — de algum modo, achamos que não se nos permite fazer perguntas”.

Em defesa dos médicos, ela escreve que a maioria das pessoas não está disposta a assumir a responsabilidade por sua própria saúde. Com freqüência comem demais, fumam e bebem em grande quantidade e então esperam que um médico faça um milagre em seus corpos doentios. “Assim, o médico é colocado na posição de ter poderes como Deus, segundo nossas expectativas, e amiúde, se ele se dispõe a replicar, não queremos escutar”, explica ela. “Simplesmente queremos ir a ele, como crianças, e dizer: ‘Dê um jeito.’” A conclusão a que chegou é que a maioria dos pacientes precisa aceitar mais a responsabilidade de proteger a sua própria saúde.

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