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  • Despertai! — 1983
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Despertai! — 1983
g83 8/11 p. 28

De Nossos Leitores

Quando Eles Saem de Casa

Muito obrigada pelos excelentes artigos sobre “Por Que É Tão Difícil Para os Pais ‘Deixá-los Partir’?”, na edição de 8 de agosto de 1983. Muito realístico. Vocês revelaram entender meus sentimentos e me fizeram apreciar meu papel atual: não mais uma guardiã, mas uma conselheira, contudo, sempre uma mãe de quatro filhos.

M. M., EUA

Seus artigos sobre “Quando Eles Crescem e Saem de Casa” foram realmente uma bênção para mim. Nossa filha única completará 19 anos dentro de poucos meses. A idéia de ela sair de casa me dói profundamente. Com a ajuda desses artigos bem escritos acho que posso fazer os necessários ajustes na minha atitude e ficar mais bem preparada para a saída de minha filha de casa.

A. R., EUA

Eu e minha esposa gostamos muito de seus artigos sobre os filhos crescerem e saírem de casa. Os artigos espelham a realidade, e incentivam todos a treinar seus filhos corretamente e preparam tanto os pais como os filhos para a época em que as crianças sairão de casa. Gostaria de comentar sobre um ponto. Seu artigo cita Roberto como tendo dito sobre seus filhos que tinham um itinerário de entrega de jornais: “Eu não os levava de carro, em caso de mau tempo!” Não quero ser crítico; o importante é que tudo saiu bem para a família. Tive uma situação similar, mas lidei com ela de modo diferente, que também resultou em bem para todos os envolvidos. Quando eram ainda bem jovens, nossos dois meninos começaram a entregar jornais, o que fizeram por uns 10 anos até que tiveram idade suficiente para arranjar outro emprego. Quando descontinuaram os itinerários eles tinham em conjunto um total de 485 entregas diárias. Sim, eu os ajudei em dias de chuva torrencial, doença, e cedo nas manhãs de domingo para que todos pudéssemos comparecer em tempo às reuniões congregacionais. Recebi boa compensação, sua cooperação, sua ajuda de muitos modos, e sua disposição de sempre prestar pequenos favores.

G. K., EUA

Concordamos que podem existir várias maneiras corretas e bem-sucedidas de lidar com situações similares. Feliz o genitor que discerne o que é necessário. — Red.

Paramédicos

Muito obrigado pelo artigo “Um Paramédico Apresenta Seu Relato” (22 de julho de 1983). Sofri um sério acidente de automóvel em 1969 e esse tipo de serviço ainda não existia. Experiências como essas são muito úteis nas atividades de hoje. Servem de incentivo para nós.

D. W., EUA

Vocês não poderiam ter escolhido uma hora melhor! No dia em que meu marido terminou o curso de paramédico recebemos a revista pelo correio. Não podíamos deixar de lê-la imediatamente. O serviço dos paramédicos consiste em salvar vidas fisicamente, mas existe uma obra muito mais importante, a de salvar vidas espirituais.

W. P., EUA

Seu artigo “Um Paramédico Apresenta Seu Relato” foi muito cativante. Achei muito tocante a sinceridade e a dedicação daquele indivíduo, tanto com respeito à sua função como às suas convicções, e isso me deu novo ímpeto para rever minhas próprias convicções.

D. B., Inglaterra

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