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  • g84 8/1 pp. 29-31
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  • Observando o Mundo
  • Despertai! — 1984
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  • Elogio às Testemunhas
  • “Nação” de Emigrantes
  • Raios-X Desnecessários
  • Disputa de 100 Anos Termina
  • A Fome Ronda a África
  • Crime Juvenil
  • Documentário “Estraçalhado”
  • Corpo e Mente
  • Paralíticos “Andam”
  • Taj Mahal
  • Seguro Total
  • “Bafo de Alho” Para Árvores
  • Aborto É Como ‘Extrair um Dente’
  • A Igreja Curva-se ao Ritualismo
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    Despertai! — 1994
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    Despertai! — 1987
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Despertai! — 1984
g84 8/1 pp. 29-31

Observando o Mundo

Elogio às Testemunhas

● “Não sou Testemunha de Jeová”, disse a remetente em sua carta ao jornal Plain Dealer, de Cleveland, EUA, “mas acho necessário comentar sobre o novo Salão do Reino em Lyndhurst. Na sexta-feira, 20 de maio, tive a oportunidade de passar pelo terreno semi-vazio na esquina da Av. Ridgebury com a Rua Richmond.

“No domingo, 22 de maio, fui lá especialmente para verificar o muito anunciado previsto adiantamento das obras. O que vi me fez brotar lágrimas dos olhos. Bem cedo de manhã, num dia nublado e com chuvas ocasionais, havia ali centenas de pessoas ativamente dando os retoques finais na nova casa de adoração. Muitas dessas pessoas haviam viajado muitos e muitos quilômetros, e muitas delas talvez nunca mais passem por aqui.

“O produto final não era simplesmente um novo Salão do Reino, mas um local de adoração realmente construído por amor e fraternidade. Essas pessoas devem ser elogiadas. Não é isso o que religião significa?”

Construído completamente em 36 horas por cerca de 500 Testemunhas voluntárias de cinco estados, o prédio de 15 por 22 metros — com gramado e jardim — será usado por duas congregações das Testemunhas de Jeová. Sua primeira reunião no recém construído Salão do Reino realizou-se naquele mesmo domingo à tarde.

“Nação” de Emigrantes

● “Se fossem uma nação, os imigrantes do mundo seriam uma das maiores — possivelmente igual ao Egito ou à França”, diz uma reportagem no The Star de Johannesburg, África do Sul. “Tem havido três grandes correntes migratórias de trabalho nos anos recentes: da Ásia oriental e do norte da África para o império do petróleo no Oriente Médio, da América Latina para os EUA e do interior da África Ocidental para a rapidamente crescente faixa costeira.” Segundo a reportagem, as maiores concentrações de trabalhadores migrantes se encontram no Oriente Médio (três milhões de trabalhadores estrangeiros legalizados), nos Estados Unidos (cinco milhões de estrangeiros legalizados e três a seis milhões não legalizados), Europa Ocidental (seis milhões de trabalhadores estrangeiros e quatro milhões de outros alienígenas) e Malásia (um milhão de estrangeiros não legalizados). “Em muitos casos os países estão despreparados para receber tais inundações súbitas de gente”, diz The Star.

Raios-X Desnecessários

● Raios-X demais estão sendo solicitados por médicos no diagnóstico de pacientes, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde, e muitíssimas vezes eles contém pouca informação útil clinicamente. “Contudo, muitas vezes os pacientes acreditam que sem um raio-X nenhum exame é completo, e os médicos pedem raios-X como ritual confortador”, diz o relatório. “Honestamente, radiação desnecessária é ruim, e temos de tentar reduzi-la o quanto for possível”, acrescenta o dr. George Klempfner, do Real Colégio Australasiano de Radiologistas. Ele citou os raios-X lombares para candidatos a emprego, os raios-X pré-operatórios do tórax, os para exames de câncer sem indicações positivas e os para exames de tuberculose como áreas em que deve haver melhora. “Descobriu-se que todos estes têm baixo valor clínico”, disse.

Disputa de 100 Anos Termina

● Uma disputa que começou muitos anos atrás, com a separação da religião xintoísta tradicional do budismo, foi finalmente resolvida. Tanto budistas como xintoístas reivindicavam os direitos sobre as sete estruturas religiosas clássicas em Nico, Japão, que atraem mais de sete milhões de turistas por ano. Como resolveram? Por concordarem em dobrar as taxas de entrada e dividir o dinheiro entre eles.

A Fome Ronda a África

● Pelo menos 18 países africanos têm sido atingidos duramente por secas e séria escassez de alimentos. Com o agravamento da seca, Donald C. Kimmel, diretor da representação em Washington da Organização das Nações Unidas Para Alimentação e Agricultura, declarou: “Aproxima-mo-nos de algo muito pior do que o que tivemos em 1972-73.” Naquela época calculados 300.000 africanos morreram à míngua, num cinturão de seis países ao sul do Saara — a maioria devido à seca. Para muitas nações africanas, 1983 foi o seu segundo ano de seca. Agitações internas e conflitos de fronteira em alguns países têm agravado os problemas, à medida que milhares de fazendeiros fugiram e as estradas têm sido bloqueadas, encalhando suprimentos alimentícios. As práticas agrícolas mal orientadas, que impedem o solo de se recuperar, o crescente uso do solo para a criação de gado, o crescente índice de natalidade africano e a recessão comercial mundial são outros fatores citados. Tem-se procurado ajuda de outras nações, mas, diz o sr. Kimmel. “em época de colheitas abundantes, as maiores nações exportadoras estão menos dispostas a intensificar a ajuda em alimentos devido aos custos” do alimento e do transporte.

Crime Juvenil

● “Pesquisa sobre fraude de consumidores feita em Universidades revelou que 50 por cento de todos os ladrões que furtam em lojas na África do Sul são adolescentes”, diz The Star, jornal de Johannesburg, África do Sul. “O estudo foi feito para descobrir a atitude dos jovens diante dos crimes praticados por consumidores, e os analistas ficaram claramente pasmados com os resultados.” Uma descoberta, com respeito ao uso de moedas e fichas falsas, foi que “os jovens adotaram o conceito de que se puderem ‘ganhar’ à custa de alguma autoridade local ou de algum departamento governamental, devem aproveitar a oportunidade”. O estudo revelou também que os jovens adotam o conceito de que o roubo pode ser tolerado “contanto que seja suave e modesto e não envolva revólveres ou ameaças”, e que o comércio é “responsável pela perpetração de atos criminosos, porque faz com que se tornem muito fáceis de ser cometidos”

Documentário “Estraçalhado”

● Um ostreiro — um pássaro marítimo — fez o seu ninho apenas a alguns centímetros abaixo dos trilhos de uma ferrovia de alta velocidade em Anglesey, no norte do País de Gales. Os ovos permaneciam intactos à medida que trens expressos passavam ruidosamente a 120 km/h. Um cinegrafista da British Broadcasting Corporation foi enviado para documentar isto num filme. Ao andar pelos trilhos de câmara em punho, subitamente ele ouviu um ruído de rachadura. “Você pisou em cima”, disse um horrorizado ferroviário. E ali, sob os seus pés, jazia o ninho estraçalhado. “Estou chateado e muito desconcertado”, deplorou o cinegrafista.

Corpo e Mente

● O exercício regular não só o fará sentir-se melhor, diz o professor A. H. Ismail, da Universidade Purdue, de Indiana, EUA, mas pode também torná-lo mais esperto. Conforme publicado na revista Health, seu estudo mostrou que as “habilidades cognitivas dos exercitantes melhoraram significativamente” e que se tornaram “mais organizados, e sua capacidade para a matemática, para o raciocínio lógico e coisas semelhantes, melhorou”. Segundo o professor Ismail, os que se exercitaram regularmente também “pareciam mais estáveis emocionalmente e menos neuróticos”. Não se sabe exatamente por que as habilidades cognitivas melhoram em razão do bom acondicionamento físico, mas teoriza-se que o exercício aumenta o fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro, provendo-lhe os nutrientes e a energia de que precisa para um bom desempenho.

Paralíticos “Andam”

● “Certa mulher austríaca, que era totalmente paralítica da cintura para baixo por 21 anos, é hoje capaz de se levantar quando quer e, usando muletas, sair de casa e caminhar até uma distância de uns 50 metros”, relata The Medical Post, do Canadá. “Outro paciente que havia sido paralítico por quatro anos, pode agora fazer o mesmo.” A técnica que torna isso possível difere das outras no sentido de que os eletrodos que estimulam os músculos da perna são implantados permanentemente, em vez de armados exteriormente. “Os pacientes não gostaram dos eletrodos externos usados no laboratório”, disse o bioengenheiro Herwig Thoma, da Universidade de Viena. “O inteiro processo os fazia sentirem-se bonecos.” Os pacientes podem estimular o movimento da perna a toque de dedo, usando um comando instalado numa das muletas.

Taj Mahal

● “O Taj Mahal tem sobrevivido a saques e roubos e a um longo período de abandono e má conservação no século 19”, nos 330 anos desde que foi terminado, diz The New York Times. Mas, as autoridades “temem que o Taj não resistirá totalmente à ameaça representada agora pelo anidrido sulfuroso e pelo ácido sulfúrico” expelido de indústrias vicinais. A beleza do que tem sido chamado de “o melhor exemplo da arquitetura mongol” já não é mais imaculada. Grandes áreas têm cores mudadas devido à poluição e ficaram também estriadas e corroídas. Esforços para estancar sua deterioração incluem o uso de combustíveis de baixo teor sulfúrico, equipamentos industriais especiais para eliminar os gases perigosos e o plantio de árvores decíduas perto do monumento a fim de absorver o ácido.

Seguro Total

● “A indústria do seguro, sempre alerta a novas fontes de temor, supre uma nova safra de apólices marotas”, diz The Wall Street Journal. “Estas juntam-se a anteriores inovações, como seguro contra câncer, seguro para animais de estimação e seguro contra assalto.” As agora oferecidas são: Apólice de “garantia de tempo bom para quem vai de férias”, cobrindo chuva excessiva, “apólice contra fragmentos do espaço”, contra danos causados por satélites que caem, e uma apólice para os que temem não receber os “prometidos pagamentos de pensão alimentícia e sustento à criança” em caso de divórcio. Um agente de seguros disse: “O público parece ter uma percepção de que quer viver numa sociedade isenta de riscos.” De que valor são tais apólices de reduzido risco? “Você dá seu dinheiro à companhia de seguros com quase nenhuma expectativa de recuperação”, disse certo especialista.

“Bafo de Alho” Para Árvores

● “O mesmo gás malcheiroso que o corpo humano exala após comer uma comida com alho, tem-se revelado eficaz em evitar que os cervos comam as mudas de árvores”, diz Science News. Para dar às mudas o “bafo de alho”, os pesquisadores colocaram perto das plantas um tablete de emissão lenta contendo o ingrediente químico responsável, o sexênio. Dissolvido pela chuva, foi absorvido pelas raízes e eliminado através das folhas da árvore em forma de gás igual ao que exala de humanos. Testes têm mostrado que o “tratamento reduz em 80 por cento o prejuízo causado às mudas pela pastagem dos cervos e não tem nenhum efeito mensurável sobre o ritmo de crescimento da árvore”. Diz-se que um só tratamento é suficiente para três anos — exatamente o tempo que as mudas precisam para atingir a altura em que não mais são vulneráveis ao prejuízo de pastagem.

Aborto É Como ‘Extrair um Dente’

● Uma pesquisa recente sobre sexo marital entre casais japoneses revelou que duas dentre cada três mulheres haviam tido um aborto. Mas, na faixa etária de 50 a 54, quatro de cada cinco admitiram abortos. Observou a renomada ginecologista Etsuko Negishi: Para algumas pessoas, “submeter-se a um aborto é como arrancar um dente”.

A Igreja Curva-se ao Ritualismo

● “Os shonas [membros de uma tribo] do Zimbabwe podem agora, com a aprovação da Igreja Católica, derramar cerveja nas sepulturas de seus mortos e invocar os espíritos para salvaguardar um ente querido morto”, publicou o Sunday Tribune de Durban, África do Sul. “Os católicos costumavam rejeitar este ritual, reputando-o pagão, mas agora o folheto Kuchenura Munhu [‘purificar a alma-espírito do morto’] pormenoriza um ritual que é o mesmo, mas tem o nome de Cristo na fraseologia.” O folheto “foi autorizado pelos seis bispos católicos do Zimbabwe”, diz o jornal. “Agora os shonas cristãos do Zimbabwe podem continuar a realizar seus rituais tribais tradicionais, sabendo que contam com a sanção e a aprovação da Igreja Católica de Roma.”

● “Os santos vivem de flores, velas e incenso”, disse um pastor índio maia em San Juan Chamula, México, ao depositar flores diante de um “santo” em sua igreja. Os índios ali realizam missas e são batizados”, disse The Wall Street Journal. “Mas também se sentam no chão da igreja, fumam cigarros e tomam goles de posh (cachaça), enquanto um curandeiro contratado por uns mil e trezentos cruzeiros implora a Jesus Cristo, seu deus do sol, a ajudar a curar uma dor de cabeça.” Os antropólogos sustentam que os 64 “santos” na igreja local correspondem a deuses maias específicos. Mesmo assim, “temos de considerar católicos os índios de Chamula” disse a freira Lucia Jimenez acrescentando: “Eles realmente têm um pequeno problema com a idolatria.”

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