De Nossos Leitores

A Cocaína, Uma Droga Perigosa?

Desejaria expressar meus agradecimentos pelo artigo “Cocaína — Droga Perigosa ou Divertimento Inocente?” (8 de fevereiro de 1984) Foi a reportagem mais verídica e sensata que já li, não só sobre o problema do uso da cocaína em si, mas também sabre a evidência quanto ao vício e ao perigo envolvidos no uso dessa droga “sedutora”, mesmo que seja uma única vez. Sou ex-viciado e ex-contrabandista de cocaína, e tão-somente gostaria que mais pessoas aprendessem desse artigo.

K. D., Califórnia, EUA

Esta é para expressar meus agradecimentos pelo artigo sobre a “Cocaína”. Meu marido me abandonou junto com três filhos faz um ano e meio por causa de seu vício de cocaína. A vida dele está a beira da ruína atualmente. O artigo atinge realmente o alvo, e espero que isto possa ajudá-lo a ter esperança. Tenho lido todo e qualquer artigo que eu posso encontrar sobre este assunto. Este ultrapassou a todos eles. Possuem os fatos e usaram de perspicácia.

J. S., Illinois, EUA

Videojogos

Agradeço-lhes seu artigo sobre os videojogos. (8 de março de 1984) Acabo de repassar o artigo com meus filhos. . . . Decidiram que, quando o pai lhes oferecer moedas de um quarto de dólar para irem participar em videojogos, lhe sugerirão que o dinheiro seja usado para um “fundo da família para entretenimento”, que possa aumentar e ser usado para promover atividade sadia para a família.

L. K., Massachusetts, EUA

Foi com grande interesse que eu e meu filho lemos o artigo sobre videojogos violentos. Embora não tivéssemos jogos do tipo ‘atire para matar’, ainda assim achamos que participar nos jogos que tínhamos era muito prejudicial para nós — mental, emocional, física e espiritualmente. E tratava-se de jogos inofensivos! Só para lhes mostrar o que a participação em tais jogos fez para nós: Certa noitinha, eu estava jogando tênis no videojogo, o bebê começou a chorar e meu filho estava incumbido de cuidar dele. Fiquei tão irritada que gritei um palavrão para meu filho. Embora eu tivesse antes boca suja, fazia mais de dez anos que não dizia palavrão. Isso me fez compreender o que meu marido vinha dizendo todo o tempo — esses jogos estavam transformando a mim e a meu filho em pessoas agressivas e egoístas. Vendemos o console de videojogo com todos os cartuchos, e em menos de uma semana nós três notamos uma completa mudança na nossa família. Voltamos a ser uma família que demonstra amor, interesse e sociabilidade. Acho que tudo isso parece um pouco dramático demais, mas é a pura verdade.

B. S., Maryland, EUA

Ao publicarmos esses artigos (8 de maio de 1983; 8 de março de 1984), não era nossa intenção insinuar que os videojogos em si sejam sempre perigosos ou que todo salão de videojogos tenha um ambiente muito ruim. Mas acreditamos que com muita freqüência há nos salões de videojogos um ambiente mau que as pessoas interessadas em resguardar sua espiritualidade e moralidade desejarão evitar. Outrossim, não só há a influência nociva dos jogos violentos, mas também o fascínio dos jogos eletrônicos em si que pode escravizar algumas pessoas, com conseqüências indesejáveis, conforme mostra a carta acima. Esses são os motivos dos avisos de precaução que publicamos sobre este assunto. — Red.