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  • Breve exame do ‘milagre japonês’
  • Despertai! — 1985
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Despertai! — 1985
g85 8/8 p. 13

Breve exame do ‘milagre japonês’

Do correspondente de “Despertai!” no Japão

Um inglês vê seu programa favorito de TV numa Sony. Um ugandense percorre uma estrada poeirenta em seu Toyota. Um lojista na Indonésia soma uma conta numa Canon. Um turista em Atenas tira uma foto do famoso Partenon com uma Nikon. Nas ruas de Brooklyn, um jovem ginga ao som da forte batida que procede de seu portátil JVC, do tamanho duma maleta.

A lista poderia prosseguir indefinidamente. Estes e outros nomes que certa vez soavam estranhos praticamente se tornaram palavras de uso comum. Suscitam imagens de produtos japoneses que inundaram o mercado mundial, tanto assim que os visitantes nipônicos ao exterior amiúde se queixam da dificuldade de encontrar lembranças que não tenham sido fabricadas no Japão.

Há apenas 40 anos, o Japão lutava para se erguer dos escombros da Segunda Guerra Mundial. Hoje em dia, trata-se dum gigante econômico cuja existência o resto do mundo se vê obrigado a reconhecer. A título de exemplo, o Japão ultrapassou a produção de aço dos Estados Unidos. Os fabricantes de motocicletas ingleses foram ultrapassados pelos nipônicos. Relógios suíços e câmaras fotográficas alemãs ficaram expostos ao mesmo tipo de competição. De automóveis a zíperes, pode-se citar longa lista de histórias similares do bom êxito dos japoneses. Ao passo que o Japão não ficou imune à crise internacional de petróleo e à recessão, todavia, conseguiu enfrentar a tempestade e saiu-se mais forte do que nunca. Não é de admirar que muitos chamem a isso de o ‘milagre japonês’.

Atualmente, os que visitam este país de 120 milhões de habitantes não raro ficam surpresos, e até impressionados, com seu progresso material. As pessoas parecem bem-vestidas, bem-nutridas, e prósperas. A maioria das casas, embora pequenas, possuem televisores em cores, telefones, condicionadores de ar, e incontáveis eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos que poupam trabalho. As principais cidades estão repletas de modernos edifícios grandes e reluzentes, e infindáveis filas de carros bem conservados, aparentemente novinhos em folha.

O progresso não se limita ao tipo material. A arte, a música e os esportes ocidentais tomaram de assalto os nipônicos. A cidade de Tóquio, por exemplo, jacta-se de possuir oito grandes orquestras sinfônicas, ultrapassando até mesmo reputadas capitais musicais, como Viena, Paris e Nova Iorque. O beisebol, um jogo americano, tornou-se agora o esporte mais popular do Japão, com calculadamente 20 milhões de participantes da Pequena Liga (amadores), das equipes das empresas, ou das equipes profissionais por todo o país. Vista em seu todo, a taxa de desemprego no Japão acha-se entre as mais baixas do mundo, e seu índice de alfabetização é tão bom quanto o de qualquer outra nação.

A questão principal, obviamente, é: Que há por trás do milagre japonês? Os líderes de muitas nações procuram ansiosamente a resposta, ansiosos de aplicá-la para aumentar sua produtividade e sua economia decrescentes. Deveras, seria muito edificante constatar-se o que produziu tal milagre, e que lições outros podem tirar dele.

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