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  • Como as asas das aves lhes dão sustentação

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  • Como as asas das aves lhes dão sustentação
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g86 22/1 p. 32

Como as asas das aves lhes dão sustentação

As asas das aves já faziam isso muito antes de existirem aviões. Aliás, muito antes de o homem existir. A metade da asa junto ao corpo propicia a necessária sustentação. Ela é curva na parte de cima, e mais ou menos achatada na parte de baixo. O ar que passa sobre a parte convexa da asa precisa percorrer maior distância do que o ar que percorre uma linha quase reta na parte de baixo. Assim, o ar acima precisa ser mais veloz, e desta forma rarefaz-se. Isto significa menos pressão acima, e mais embaixo. Esta pressão maior embaixo impulsiona a asa para cima, propiciando a sustentação. As aves marinhas, voando de encontro a um vento forte, com as asas imóveis, ganham continuamente altitude graças ao poder de sustentação desta curvatura da metade das asas próxima ao corpo. Os projetistas das asas de aviões imitaram tal curvatura para dar sustentação às suas máquinas — mas foi Deus quem fez isso primeiro, ao criar as aves.

O homem não conseguiu imitar com êxito uma das maravilhas da criação: aquele helicóptero biológico chamado beija-flor. Voa para a frente, para trás, de lado, de cabeça para baixo, ou paira imóvel no ar, tudo por causa do modo como funcionam suas asas. Utiliza, também, a curvatura das asas para sustentação, mas com surpreendente diferença. As suas asas são um tanto rígidas, exceto na junta da espádua. Giram tão livremente na junta da espádua que podem virar até 180 graus. Assim, uma superfície está voltada para cima quando a asa se move à frente, a outra superfície é que se volta para cima quando a ave se move para trás. Mesmo assim, as penas das asas se flexionam para dar sustentação, seja qual for a superfície que estiver voltada para cima! Assim, cada batida da asa, seja ao ir para a frente, seja para trás, fornece a sustentação que permite que a ave paire imóvel no ar, a fim de sugar o néctar das flores. Ou para simplesmente pairar no ar, a fim de admirá-lo curiosamente.

[Diagrama na página 32]

(Para o texto formatado, veja a publicação)

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